18 dezembro 2018

Simples assim como o Natal

As coisas mais simples da vida são as que nos dão maiores prazeres, você já notou isso?
um pão com ovo frito, uma arroz com feijão,
 acordar de manhã sem dor ,
olhar o céu azul sem nuvens e pensar "como é lindo" andar na chuva quando esta calor com os pés descalços , olhar o mar quando ele está sem ondas e nós não sabemos onde termina o mar e onde começa o céu .
Não é lindo ?Olhar uma voada de pássaros que vem e vão pelos ares, segurar a mão de quem você ama e dizer eu te amo.
Dormir com o som dos pingos da chuva no telhado



sentir o vento fresco da manhã em seu rosto no inverno,
Sim saber amar as estações verão, outono , inverno,primavera, cada qual tem seu beleza.
Mas Dezembro quando se encerra a primavera onde os pássaros estão mais barulhentos , inquietos pois estão na fase de buscar suas parceiras ,quando os ninhos já estão prontos , entra o verão a estação mais quente do ano e em nosso hemisfério aqui é verão , nosso natal é no calor, mas mesmo assim comemoramos o natal .
Não podemos deixar de  comemorar o natal , é um presente de Deus para nós pois nasceu o Emanuel ,o Senhor conosco,o Salvador Jesus .
Nasceu em uma manjedoura simples, não havia lugar para Ele, tudo estava ocupado , como hoje se Jesus quisera nascer em teu coração provavelmente haveria ali uma placa ocupado .
Isso me lembra os estados do watssaap (ocupado) (muito ocupado) pois o mundo nos ocupa de tal forma que não temos tempo para apreciar as coisas mais simples deste mundo.
Jesus não complica avida de ninguém Ele simplesmente quer de dar a paz .
Neste natal pare, olhe , escute e sinta , as coisas mais simples da vida são as melhores .
Aceite a Jesus basta você crer que Ele existe e pronto.
Ele esta em todos os lugares Ele te ama .
Feliz Natal

04 dezembro 2018

O significado bíblico da farinha

Wim Malgo
No Antigo Testamento lemos sobre cinco tipos de sacrifícios (Levítico 1–5): oferta pela culpa, pelo pecado, pela paz, de holocausto e de cereal. Os primeiros quatro eram ofertas de sangue; o quinto, ao contrário, não continha sangue, pois a oferta de cereal é uma magnífica imagem para a vida santa e imaculada de Jesus. Nosso Senhor Jesus não precisava de sangue de reconciliação para si mesmo, pois ele pôde dizer: “Qual de vocês pode me acusar de algum pecado?” (João 8.46).
Um componente da oferta de cereais é a farinha, a farinha de trigo, o pão. Essa farinha serve de imagem para o ser íntimo de Jesus. A farinha tem um aspecto de maciez, pois a dureza foi eliminada. Os grãos duros do trigo foram triturados no moinho, foram moídos. Com esse processo produtivo tudo se torna “harmonizado”. É uma figura para Jesus Cristo, no qual não havia nenhum temperamento duro. Ele nunca se impôs com aspereza, mas disse: “... aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração” (Mateus 11.29). É por isso que Jesus não tinha distúrbios do ego. Ele não era orgulhoso e nem sofria do complexo de inferioridade. Ele era perfeitamente equilibrado, e Deus quer que você também seja assim como o seu Filho é. Ele tem um objetivo bem determinado para aqueles que seguem a Jesus de todo o coração, isto é, “para serem conformes à imagem de seu Filho” (Romanos 8.29).
Assim, devemos nos tornar iguais a ele e aprender dele. Esse aprendizado, porém, é dolorido, imensamente dolorido, pois somos colocados no moinho e iniciamos o processo de moagem. Muitas vezes eu ouvi filhos de Deus se queixando sobre seus vizinhos maus, sobre familiares, até mesmo sobre seu próprio cônjuge. E muitas vezes precisei responder que aquelas pessoas “más” eram muito necessárias na vida deles, pois ainda havia muita dureza em sua visão e em seu ser, e assim havia pouca coisa visível de Jesus em sua vida – isto é, ainda não havia farinha! Cada filho de Deus deveria ser grato a Deus pelas pessoas difíceis e injustas que ele coloca em seu caminho, para que assim ela seja transformada de acordo com a imagem de Jesus.
A farinha tem um aspecto de maciez, pois a dureza foi eliminada. É uma figura para Jesus Cristo, no qual não havia nenhum temperamento duro.
Ame com o maior cuidado aqueles que mais o oprimem, pois estes fazem aquilo que você não consegue fazer por si mesmo. Eles são instrumentos na mão de Deus, são as pedras do moinho que moem toda a dureza da sua vida. Isso é dolorido, mas é de vital importância. Não é à toa que a Bíblia nos exorta tantas vezes e tão seriamente quanto à nossa santificação. Estagnação na fé sempre significa retrocesso. A Bíblia diz claramente: “Esforcem-se para viver em paz com todos e para serem santos; sem santidade ninguém verá o Senhor” (Hebreus 12.14).
Quando Deus fala em sua Palavra, ele o faz com chocante seriedade. Deus não é justo apenas para o pecador, mas também para o crente. Aquele que aqui escolhe o caminho mais tranquilo, com menos resistência, no outro lado certamente se assustará, pois Deus não faz acepção de pessoas. Aquele que aqui não se dispõe a seguir o caminho de Jesus, o caminho da cruz, nunca poderá entrar para a glória. “O caminho da cruz conduz ao lar”, e somente por meio da cruz.

01 dezembro 2018

A Mudança pelo povo , Alexandre Garcia

Terça Livre TV

Alexandre Garcia – Nunca antes

 Ricardo Roveran

10 horas atrás

Em dois meses, minha mãe completa 100 anos de vida e diz que nunca viu nada igual ao que está testemunhando hoje. Ela passou pela ditadura Vargas, pelas tentativas comunistas de tomada do poder, a começar em novembro de 1935, depois por tantos governos diferentes e tantos planos de salvação nacional, mas nunca viu uma reação como agora, contra o estado de coisas em que enterraram o país. Uma reação popular e pacífica, de uma maioria que cansou de ser enrolada, ludibriada, enganada – desculpem usar tantos sinônimos para a mesma mentira. Eu mesmo, em meus quase 80 anos de Brasil, nunca vi nada igual. Eu diria que se trata de uma revolução de ideias, tal a força do que surgiu do cansaço de sermos enganados.
Mencionei a primeira tentativa comunista de tomada do poder, há 83 anos. Naquele 1935, houve reação pelas armas. Nas outras tentativas, no início dos anos 60, a reação veio das ruas, que atraiu as armas dos quartéis. A última, veio pelo voto, na mesma linguagem desarmada, com que começou a sutil tentativa tucana, para desaguar nos anos petistas, já com a tomada das escolas, dos meios de informação, da cultura – com aquela conversa que todos conhecemos. De repente, acordamos com a família destroçada, as escolas dominadas, os brasileiros separados por cor e renda, a cultura nacional subjugada, a História transformada. Mas acordamos.

Reagimos no voto, 57 milhões, mais alguns milhões que tão descrentes estavam que nem sequer foram votar. O candidato havia sido esfaqueado para morrer, nem fez campanha, não tinha horário na TV, nem dinheiro para marqueteiro. Mas ficou à frente do outro em 10 milhões de votos. Ainda não se recuperou da facada, a nova intentona; precisa de mais uma cirurgia delicada, mas representou a reação da maioria que não quer aquelas ideias que fracassaram no mundo inteiro, que mataram milhões para se impor e ainda assim não se impuseram.

O que minha mãe nunca viu é que antes mesmo de o vitorioso tomar posse, as ideias vencedoras da eleição já se impõem. Policiais que tiram bandidos das ruas já são aplaudidos pela população; juízes se sentem mais confiantes; pregadores do mal já percebem que não são donos das consciências; as pessoas estão perdendo o medo da ditadura do politicamente correto, a sociedade por si vai retomando os caminhos perdidos, com a mesma iniciativa que teve na eleição de outubro, sem tutor, sem protetor, sem condutor. Ela se conduz. O exemplo mais claro desse movimento prévio ao novo governo é a retirada cubana, no rompimento unilateral de um acordo fajuto, de seus médicos, alugados como escravos ao Brasil. Cuba “passou recibo” na malandragem e tratou de retirá-los antes que assumisse o novo governo, na prática confessando uma imoralidade que vai precisar ser investigada no Brasil, para apontar as responsabilidades, tal como ainda precisam ser esclarecidos créditos do BNDES a ditaduras, doação de instalações da Petrobras à Bolívia, compra de refinaria enferrujada no Texas, e tantas outras falcatruas contra as quais a maioria dos brasileiros votou em outubro.

Autor: Alexandre Garcia