04 novembro 2022

A fazenda

 A rede Record de televisão está há muitos anos com o programa a fazenda no ar , tipo a rede globo com esse bbb , pois vejamos quem é quem nesta briga destes programas .


O que não me espanta é a Record tv com  programas de realidade, programas esses que muitas vezes em países que foram criados já não existem mais. Mas os brasileiros gostam deste tipo de programas , mostrando o mau gosto pela escolhas de programas deste tipo.

Exposição dos corpos masculinos e femininos, e depois querem reclamar da desvalorização das mulheres, mas um programa como estes que tratampessoas como objetos, o que mais me intriga é dinheiro para fazer este tipo de programa , da record pois esta rede pertence nada mais nada menos que ao bispo Edir Macedo, lider da IURD .

Pois é além de divulgar a libertinagem prostituição de pessoas é a rede da irgreja universal que comanda  este programa , não sei  mas gostaria de saber se o dinheiro para o financiamento destes programas não vem da igreja dos dizimos dos irmão .

Bispo Macedo já falou tanta coisa que nada podemos duvidar deste que é o homem mais importante da igrej universal .

Fica a nossa duvida de onde vem esse dinheiro para os premios e tudo que envolve esse programa, meus queridos devemos vigiar e sabemos que breve vem o Senhor nas nuvens e não podemos estar desatento. ou até mesmo pensando só em nós precisamos estar ligados no mundo espiritual.

até mais 

02 novembro 2022

Protestos pelo Brasil o que vai acontecer?

 

Protestos de caminhoneiros perdem força no 3º dia; pontos de interdições em rodovias caem para 167 em 17 Estados

Discurso de Bolsonaro e decisões judiciais não põem fim às manifestações, mas PRF informa redução de 563 atos desde o início, na última segunda-feira

  • Por Jovem Pan
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  • 02/11/2022 05h40 - Atualizado em 02/11/2022 09h00
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Foto: ALAN PEDRO/MAFALDA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOProtestos em rodovias contra a eleição de LulaApoiadores de Jair Bolsonaro (PL), bloqueiam rodovias de 17 Estados do Brasil nesta terça-feira em protesto contra a eleição democrática de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e mesmo após decisões judiciais e o discurso do presidente recriminando os atos

O terceiro dia de manifestações de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) contra a eleição democrática de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) começou com 178 rodovias interditadas, segundo o último da Polícia Rodoviária Federal, divulgado na madrugada desta quarta-feira, 2. De acordo com o último levantamento, já da manhã desta quarta-feira, 2, atualmente há 167 vias interditadas. Os protestos ocorrem simultaneamente em 17 Estados, sendo Santa Catarina o local com a maior quantidade de registros: 37 bloqueios. Segundo a PRF, 563 atos foram desfeitos pelas autoridades de segurança desde o início, na segunda-feira, 31. Na última terça, 1º de novembro, o presidente Bolsonaro se pronunciou pela primeira vez após o pleito do domingo, 30, e apesar de não citar sua derrota nas urnas e nem o candidato opositor, condenou as ações dos manifestantes pelas estradas brasileiras. No mesmo dia, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, emitiu nova decisão judicial determinando que as polícias militares dos Estados atuassem na dissolução das manifestações usando todos os recursos necessários para isso, além de multa de R$ 100 mil por hora para os envolvidos nas paralisações. A suprema corte brasileira aponta os atos como ilegais, visto que são contra uma eleição reconhecida como válida e democrática.

A primeira decisão judicial de Moraes foi emitida ainda na segunda-feira, após ser provocado pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), que apontou os atos como causadores de “transtornos e prejuízos a toda a sociedade” e afirmou serem fruto de “simples discordância com o resultado do pleito presidencial ocorrido no país”, caracterizando-se como “manifestações antidemocráticas e, potencialmente, criminosas que atentam contra o Estado Democrático de Direito”. O ministro determinou que governos federal e estaduais tomassem “as medidas necessárias e suficientes” pelo encerramento das manifestações e apontou que a PRF não estava “realizando sua tarefa constitucional e legal”. A determinação judicial citava a possibilidade de afastamento ou até prisão em flagrante do diretor da entidade policial, Silvinei Vasques, em caso de descumprimento da decisão. Uma multa pessoal de R$ 100 mil foi imposta a Vasques por cada hora em que as pistas permanecessem bloqueadas. No momento da decisão, o balanço da PRF indicava pelo menos 136 estradas do país.

À meia-noite da terça-feira, 1º de novembro, a presidente do STF, ministra Rosa Weber abriu uma votação extraordinária em plenário virtual – no qual os demais ministros da primeira turma declaram apenas se concordam ou não, sem argumentação – para magistrados se posicionarem sobre a decisão de Moraes. Rapidamente, a suprema corte formou maioria em favor da determinação judicial já proferida, com os votos de Luís Roberto BarrosoCármen LúciaEdson FachinGilmar MendesDias Toffoli e da própria Weber