Nossa equipe nos relata que na serra de teresópolis o prefeito está impedindo as doações de irem para outros locais que não seja os galpões da prefeitura , você sabia que no pedágio eles estão direcionando os caminhões para esses galpões da prefeitura e lá é distribuindo conforme sua vontade?
Estamos ajudando as cidades assoladas por essa catástrofe ,e de uma hora pra outra o prefeito impede que possamos entregar os donativos para igrejas que perderam seus membros e que estão com 100 desabrigados outra com muito mais que isso e temos que deixar isso por conta do prefeito?
No domingo estavam entregando só para parte rica da cidade ,mas a cruz vermelha criou uma forma de entregar , através dos carros do voluntariado,tem pessoas mortas nas margens dos rios,tem varios lugares que só entra de helicóptero, motoqueiros entraram na mata para chegarem a lugares isolados pessoas estão comendo carne de cavalo. E o prefeito de teresópolis pensando em atender em primeiro lugar o centro da cidade .
por favor isso é uma vergonha pois estamos lidando agora com a politicagem do sr prefeito de teresópolis , ele tinha que ter pensado em fazer política antes dessa tragédia se abater em sua cidade .
Quinta feira vamos sim entregar nosso caminhão as igrejas já determinadas.
Nós estamos lá ajudando a cruz vermelha sr.Jorge Mario Sedlacek
leia a matéria do ultimo segundo :
Um desentendimento entre a Cruz Vermelha Brasileira e a prefeitura de Teresópolis dificultou os trabalhos de socorro para as vítimas das chuvas e dos escorregamentos de terra na cidade. A Cruz Vermelha não concordou com a organização da prefeitura e se recusou a continuar sob a sua coordenação na noite de segunda-feira e deixou um galpão onde estava atuando, no bairro Meudo
“Quebramos o barraco com a prefeitura, porque temos formas de operar diferentes. Só saía qualquer doação com a assinatura do secretário municipal... Querem fazer política com a desgraça dos outros”, reclamou a integrante da entidade em Teresópolis Sandra Helena Mendonça, professora.
O presidente da organização em Teresópolis, Herculano Abrahão, procurou minimizar o incidente. “Houve apenas um mal-entendido e um desencontro de informações em uma reunião onde traçamos planos. Crescemos de tal forma que ficou difícil para qualquer um administrar tudo. Foi melhor dividir para somar”, afirmou Herculano.
De acordo com a prefeitura, também se tratou de um mal-entendido, já resolvido.
Porém, após a confusão, a organização passou a atuar separadamente esta terça (18) no centro de Teresópolis. “Precisamos de voluntários, de material de limpeza, alimentos e de higiene pessoal!”, gritava uma dos 173 voluntários da Cruz Vermelha na cidade. No início desta tarde, a movimentação dessas pessoas era muito intensa no galpão cedido por uma igreja. Por volta das 13h40, chegou um caminhão com a caçamba repleta de donativos. “Deixa eu levar isso para a roça”, pediu a professora Sandra a Herculano e recebeu autorização imediata.
As doações são divididas pelo galpão: em um lado ficavam as roupas, no meio da área coberta, outro local era ocupado por centenas de alimentos em sacos – que iam sendo colocados em “cestas básicas improvisadas – e no fundo estava a equipe de Saúde, separando os medicamentos doados.
A entidade continua a aceitar doações, especialmente de produtos para kits de primeiros-socorros, como álcool, gaze, água oxigenada, merthiolate, esparadrapo, iodo, paracetamol e aspirina. Roupas já não são mais necessárias.
atenção presidente Dilma
faça alguma coisa para que
possamos trabalhar em paz
e ajudar a todos
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