21 janeiro 2009

Fórmula para uma guerra sem fim

Fórmula para uma guerra sem fim

À medida que a guerra de Israel contra o Hamas em Gaza prosseguia, o ataque mundial de propaganda contra Israel crescia exponencialmente. Diante disso, é importante rever um pouco da história da região. Em 2005, Israel retirou-se unilateralmente de Gaza e entregou sua administração integral à Autoridade Palestina (AP). Todos os assentamentos judeus foram abandonados e seus habitantes foram removidos à força. As propriedades agrícolas, comerciais e residenciais israelenses - que eram consideráveis - foram deixadas para os palestinos.

Eles imediatamente desmantelaram e destruíram esses bens valiosos que poderiam tê-los ajudado a alimentar seu próprio povo. Aos palestinos foi dada a liberdade de desenvolver o que poderia ter sido algo como uma " Hong Kong" do Mediterrâneo. Muitas nações canalizaram bilhões de dólares para os cofres da liderança palestina, para ajudá-los a realizar esse sonho.

Ao invés disso, os palestinos usaram o dinheiro para montar um exército terrorista. Eles compraram armas e munições para equipar esse exército. Eles contrabandearam para Gaza um arsenal formidável e começaram a lançar ataques diários contra cidades israelenses.

Eles nem mesmo pretextaram construir uma infra-estrutura econômica que permitisse aos cidadãos de Gaza sustentarem a si mesmos. Essa é a razão porque o fechamento parcial das passagens de fronteira por parte dos israelenses tornou a vida tão difícil para os palestinos comuns. A maioria deles só encontra trabalho em Israel . Não há empregos em Gaza.

Por quê? Porque todo o dinheiro para o desenvolvimento econômico foi canalizado para o terrorismo. Apesar dessa fraude evidente, o mundo insiste em recompensar os palestinos pelo seu logro descarado.

As chamadas "nações esclarecidas e responsáveis" desenvolveram uma fórmula para o uso exclusivo contra Israel . Essa fórmula determina sob quais circunstâncias e de que maneira é permitido a Israel defender a si mesmo dos ataques terroristas. Primeiro, a provocação deve ser muitas vezes mais séria do que bastaria para outras nações. Simples atos de guerra, como fazer reféns ou promover ataques contínuos com mísseis contra centros populacionais civis, não são [considerados] suficientes para permitir medidas de defesa.

Desde 2005, mais de 6.000 foguetes choveram sobre cidades israelenses a partir de Gaza. Num sinal de considerável comedimento, apenas após três anos e milhares de ataques não-provocados, Israel finalmente sentiu-se suficientemente justificado para lançar uma resposta defensiva.

Então, começa a segunda fase do ataque de propaganda anti-israelense. Ele é iniciado quase imediatamente pelos suspeitos usuais - liderados pelos árabes, pelos russos, pelos muçulmanos - todos falando da "invasão" de Gaza e exigindo a retirada imediata de Israel.

Ao mesmo tempo, os membros das Nações Unidas começam seu coro usual - acusando Israel de promover uma resposta "desproporcional".

Finalmente, a mídia lança sua campanha unilateral. Sua função é dar destaque às mulheres e crianças palestinas feridas e mortas, acidentalmente atingidas durante a luta intensa. Parece que os meses e anos de bombardeios constantes lançados sobre os israelenses pelos facínoras do Hamas não despertaram o interesse da mídia. Apenas quando Israel revidou, foi dado o sinal para que a grande mídia se juntasse à refrega.

Em Gaza, os terroristas do Hamas se escondem em salas de aula e porões de hospitais. Eles armazenam armas em mesquitas e usam laboratórios de universidades como fábricas de bombas. Eles escondem mísseis de longo alcance no porão do principal hospital da Cidade de Gaza. Quando sabem de prédios que serão atacados pela aviação israelense, eles posicionam intencionalmente mulheres e crianças nos terraços.

Então, quando esses escudos humanos são mortos ou feridos pelo fogo israelense, a mídia descarrega sua exaltação contra o atirador ou o piloto israelense, não contra o terrorista calculista. Os corpos de terroristas mortos - ou de seus escudos humanos - são depois exibidos pela mídia sempre disponível como "vítimas inocentes da agressão israelense". E os clamores orquestrados pela "proporcionalidade" ficam mais altos.

Seguindo essa fórmula muito repetida, à medida que as imagens selecionadas da mídia se acumulam, as previsíveis exigências de um cessar-fogo incondicional por parte de Israel experimentam um crescendo global. Governos ocidentais moderados como a França, a Grã-Bretanha e outras nações da União Européia (EU) que têm grandes populações muçulmanas, começam a exigir que Israel termine essa "guerra desproporcional". A gritaria mundial aumenta até que, finalmente, os Estados Unidos são forçados a não vetar uma resolução do Conselho de Segurança [da ONU] condenando Israel como agressor injustificado.

Essa é a fórmula que sempre funcionou. Os fundamentalistas islâmicos a conhecem muito bem. Organizações terroristas como o Hezb'allah (Partido de Alá) e o Hamas aperfeiçoaram o uso dessa receita ao ponto de fazer dela uma "tática de guerra". Os terroristas islâmicos atacam e lutam até ao ponto em que estão perdendo. Então o mundo vem em seu socorro e os resgata, para que possam voltar a lutar no futuro.

"Proporcionalidade" é a palavra-chave que foi especialmente adaptada para o uso contra Israel e para garantir sua destruição final através do atrito.

O objetivo historicamente aceito da guerra defensiva é eliminar a habilidade do inimigo de causar dano. O lado que alcançar primeiro esse alvo é o vencedor. E, até que um dos lados não tenha atingido esse objetivo, a guerra continua.

O propósito primordial do Hamas é o aniquilamento de Israel . Ele está claramente definido em seu estatuto. Os seus integrantes o confirmam em todas as oportunidades. As "nações esclarecidas" simplesmente não conseguem entender essa realidade. O lançamento de mais de 6.000 foguetes contra Israel não foi provocado por nada além do fato de Israel continuar a existir. Enquanto Israel existir, o objetivo do Hamas continuará não tendo sido alcançado. As numerosas organizações terroristas islâmicas com apoio estatal sentem o mesmo.

Por outro lado, Israel tem demonstrado que absorverá praticamente qualquer golpe antes de partir para a guerra. O objetivo principal de Israel é garantir uma paz duradoura. Para alcançar esse propósito, Israel tem de eliminar a possibilidade do inimigo promover a guerra. Se não o fizer, a guerra continuará para sempre.

A definição de "proporcionalidade" da ONU no caso da auto-defesa de Israel significa que as perdas israelenses devem ser, no mínimo, iguais às perdas palestinas. Se Israel seguir essa fórmula, garantirá a sua derrota final através do atrito. Os israelenses garantirão que a guerra continuará até que os muçulmanos estejam suficientemente fortes para obliterar Israel . Pense apenas no que teria sido o resultado da II Guerra Mundial se o mesmo pensamento irracional fosse imposto aos exércitos aliados que lutavam contra a Alemanha nazista e o Japão imperial.

Alguns argumentam que o Hamas está apenas se defendendo e que os foguetes caseiros são as únicas armas que ele tem contra os aviões e os tanques israelenses. Mas o Hamas NÃO está defendendo a si mesmo de Israel quando bombardeia cidades israelenses. Israel não ocupou Gaza desde sua retirada em 2005.

Aliás, se o Hamas parasse de lançar foguetes e de enviar homens-bomba suicidas para Israel , não haveria necessidade de se defender. As fronteiras estariam abertas e a paz e a prosperidade viriam a seguir.

O lançamento indiscriminado de foguetes contra centros populacionais civis é reconhecido como um crime de guerra. Ele constitui punição coletiva sob o tratado legal da ONU. Entretanto, como o Hamas atira contra alvos judeus, a ONU fica em silêncio. Esse é apenas mais um exemplo de como a lei internacional é mais rigorosa com Israel do que com qualquer outra nação do mundo.

Casa atingida em Sderot, no Sul de Israel, por um foguete palestino procedente da Faixa de Gaza.


Não existe outra nação cuja conduta seja mais sujeita ao escrutínio dos "especialistas do direito internacional" do que Israel - a ONU os designou com esse propósito específico. Mas, no caso de Israel , pode-se demonstrar que os inimigos de Israel usam a legislação internacional da ONU contra os israelenses.

O Hamas alega que seus ataques são em resistência ao fechamento das suas fronteiras por Israel . Entretanto, as razões porque Israel fecha as fronteiras com Gaza nunca são mencionadas. Nenhum dos críticos de Israel leva em conta que, sempre que Israel abre suas fronteiras para os trabalhadores palestinos, é iniciado um fluxo de homens-bomba suicidas para seu território. E quando as fronteiras internacionais de Gaza são abertas, o Hamas se apressa em trazer mais foguetes e mísseis mais poderosos para serem lançados contra cidades israelenses.

O que há com Israel para transformá-lo no estado-pária do mundo? Como é possível que qualquer insulto aos árabes, por mais insignificante, seja considerado uma razão para o assassinato em grande escala, enquanto nenhuma atrocidade, por mais violenta, seja considerada uma justificativa para a resposta defensiva de Israel ? Não importa quão razoável e legítima seja a ação defensiva para qualquer outra nação. Enquanto isso, líderes de todo o mundo têm comparecido à ONU para defender a "democracia palestina" - como se essa entidade existisse.

Isso tudo não tem qualquer sentido no plano natural. Somente a Bíblia pode explicar o mistério por trás do ódio sobrenatural contra os judeus. A profecia bíblica predisse que Israel renasceria miraculosamente nos "últimos dias". A Bíblia também predisse que um ódio sobrenatural contra os judeus cresceria em todo o mundo. Isso será logo seguido pelo Armagedom e pelo retorno de Jesus, o Messias.

Tudo isso está sendo cumprido literalmente diante dos nossos olhos. Portanto, não fique surpreso ou amedrontado. A volta de Cristo para redimir os que creram nEle acontecerá muito em breve. (Hal Lindsey - extraído de www.hallindsey.com - http://www.beth-shalom.com.br)

Hal Lindsey, autor de numerosos livros, com vendas totais superiores a 35.000.000 de cópias, é conhecido internacionalmente como palestrante, escritor, e personalidade televisiva. Entre suas obras mais conhecidas está o best-seller A Agonia do Grande Planeta Terra. Chamado de ""o Jeremias desta geração'' pela revista Time, os seus livros têm sido publicados em mais de 50 países.

20 janeiro 2009


Assisti hoje algo que o mundo todo deve ter assistido mas que não se cansa de comentar é o novo é a renovação .

Estou contente pelo estados unidos da América ser realmente corajoso de colocar um negro na presidência isso foi a maior revolução para todo o mundo, pois a imagem que sempre ficou foi de um pais racista e que nunca na historia poderia o ocorrer o que houve, hollywood já havia feito filmes de muitos presidentes negros mas na realidade isso foi a maior prova de superação do povo americano.

Barack Hussein Obama, de 47 anos, negro hoje é o homem de maior poder em nosso mundo,fez um discurso que vai mudar muita coisa falou até de despoluir o planeta,as vezes tem que ele pode até ser o que iria abrir caminho par o anticristo, mas esperamos para ver se tudo isso que está ocorrendo vai realmente ase tornar realidade .

torço para que ele tenha vitória em seus planos de governo.

16 janeiro 2009

Missão Evangélica Global - Artigos
15 Janeiro 2009 - 23:26 VERDADEIRAMENTE CHAMADOS
Não entendo avivamento sem o impulso para os Campos Brancos
O avivamento Pentecostal ocorrido na Azuza Street em Los Angeles, Califórnia, em 1906, certamente foi o fator principal para o estabelecimento da mensagem pentecostal em solo brasileiro.
Enquanto o Avivamento conquistava terreno e dominava a vida religiosa na cidade de Chicago, fatos de alta importância estavam acontecendo também nas cidades vizinhas, entre dois jovens, que estão intimamente ligados à História das Assembléias de Deus do Brasil:
Na cidade de South Bend, no Estado de Indiana, que dista cerca de cem quilômetros de Chicago, morava um jovem pastor batista que se chamava Gunnar Vingren. Atraído pelos acontecimentos do Avivamento de Chicago, Gunnar Vingren foi a essa cidade, a fim de certificar-se da verdade; ante a demonstração do poder divino, o jovem pastor creu e foi batizado com o Espírito Santo.
Pouco tempo depois, Gunnar Vingren participava de uma convenção de igrejas batistas, em Chicago, que aceitaram o Movimento Pentecostal, onde conheceu outro jovem que se chamava Daniel Berg que também fora batizado com o Espírito Santo.
Os dois jovens trocaram idéias e descobriram, então que Deus os guiava no mesmo sentido, isto é, que o Senhor desejava enviá-los com a mensagem a terras distantes, mas não sabiam aonde seria.
Algum tempo depois, Daniel Berg foi visitar o pastor Gunnar Vingren na cidade de South Bend. Nessa ocasião, em uma reunião de oração, Deus, através de uma mensagem profética, falou ao coração de DanieI Berg e Gunnar Vingren, que partissem a pregar o Evangelho, e as bênçãos do Avivamento Pentecostal. O local fora mencionado na profecia, era o Pará. Nenhum dos presentes conhecia tal lugar. Após a oração, os dois jovens foram a uma livraria a fim de consultar um mapa que lhes mostrasse onde estava localizado o Pará. Descobriram, então, que se tratava de um Estado do Norte do Brasil. Ambos ardiam de zelo pela causa de Cristo, eram tochas dessa fogueira que ardia em Chicago.
A chamada divina foi confirmada, mais tarde, quando se reuniam para orar nesse sentido, não uma vez, mas três dias seguidos. Tratava-se de uma chamada de fé, e só a fé podia conduzi-los à vitória. Eles não tinham qualquer promessa de auxílio, quer de igrejas, quer de particulares, mas tinham o coração cheio de confiança em Deus, e isso lhes dava mais segurança do que qualquer promessa humana que acaso lhes fosse feita.
O avivamento, além de outras características que o recomendavam, destacava-se pelo espírito missionário e pelo interesse que despertava por outros povos, isto é, cada um que se convertia, transforma-se, também em missionário.
Não entendo avivamento sem o impulso para os Campos Brancos (At 1:8)
Extraído: História das Assembleias de Deus no Brasil. Ed. CPADEmílio Conde
Não esqueçamos a nossa origem!
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As Bençãos de Deus em Moçambique – 11 Agosto 2008 - 12:53

Sobe e Possui a tua Herança – 11 Agosto 2008 - 12:30

ALERTA: QUASE 100 CRISTÃOS FERIDOS EM NOVOS ATAQUES NA ÍNDIA – 12 Fevereiro 2008 - 10:28

NOTÍCIAS DO QUÊNIA – 25 Janeiro 2008 - 21:10

IGREJA ASSEMBLÉIA DE DEUS INCENDIADA NO QUÊNIA – 03 Janeiro 2008 - 09:01

13 janeiro 2009

"Pacifistas" suspeitos


"Pacifistas" suspeitos

Militantes pró-palestinos, disfarçados de ativistas da paz, ganham notoriedade na mídia.

O grupo de "realizadores de boas ações" está de volta. Repórteres e correspondentes não-críticos os descrevem como "voluntários humanitários, valentes, heróicos e mantenedores da paz".

Trata-se dos membros do "Movimento de Solidariedade Internacional", elogiados por George Monbiot, colunista do jornal "The Guardian" (do Reino Unido), como pessoas que demonstram "coragem extraordinária e abnegação" para proteger os civis palestinos, "fazendo reféns de si mesmos". Esses voluntários do MSI são, na verdade, agentes do sofisticado aparelho de propaganda palestino. O website do MSI, (http://www.palsolidarity.org/) proclama seu nome completo como "Solidariedade Internacional Com o Povo Palestino". De acordo com sua própria publicidade, o MSI é "uma coalizão de palestinos e civis estrangeiros".

Enquanto as publicações e os porta-vozes do MSI declaram apoiar a resistência não-violenta à ocupação israelense, eles também afirmam abertamente: "reconhecemos o direito palestino de resistir à violência e à ocupação israelense através da luta armada".

De acordo com o jornal britânico "The Guardian", os manifestantes do MSI "passaram a morar nas casas das pessoas ameaçadas pelos bombardeios do exército israelense, de modo que os soldados não pudessem atacar os palestinos sem atacar também a estrangeiros. Tais militantes estrangeiros também ficam nas ambulâncias que levam doentes ou feridos para os hospitais, na esperança de apressarem a passagem por postos de fiscalização israelenses, além de impedirem os soldados de baterem em seus ocupantes. Os membros do MSI têm tentado levar comboios de alimentos e remédios aos locais carentes de suprimentos..."

Dois dos membros do MSI têm recebido considerável atenção da imprensa pela sua atuação: Adam Shapiro, de Nova Iorque e Tzaporah Ryter, de Minnesota (EUA). A imprensa invariavelmente chama a atenção para o fato de ambos serem judeus.

Escrevendo em várias publicações palestinas, Ryter afirmou que ela própria viu soldados israelenses em Ramallah "atirando em mulheres e crianças... perseguindo e caçando as pessoas como a animais nos campos".

Tais acusações de Ryter não foram comprovadas por qualquer um dentre os inúmeros repórteres ou observadores internacionais na circunvizinhança de Ramallah.

Ryter já é conhecida por caluniar Israel em várias outras ocasiões. Escrevendo para um jornal local de Minnesota, ela chamou Israel de "racista... fascista... criminosos de guerra", acusando-o ainda de "tentativa de limpeza étnica".

Adam Shapiro recebeu atenção internacional depois de conseguir penetrar no escritório cercado de Yasser Arafat e de tomar café da manhã com o líder palestino. Após entrevistar a família de Shapiro, os repórteres escreveram que Adam foi influenciado pelos ensinos de Mahatma Gandhi. Estranho, no entanto, é o fato de que não é isso que Adam Shapiro e sua noiva, Huwaida Arraf, escreveram num manifesto publicado no periódico "Palestine Chronicle" (em janeiro de 2001) sobre o uso da violência, bem como da não-violência, contra Israel. Eles disseram:

"Não advogamos a adoção dos métodos de Gandhi ou de Martin Luther King, Jr. Acreditamos que o aprendizado a partir da experiência deles... pode ser bastante valioso e de grande utilidade. A resistência palestina tem de assumir uma variedade de características - tanto não-violentas como violentas. O importante é desenvolver uma estratégia que envolva ambos os aspectos. Nenhum outro movimento não-violento jamais prosperou e foi vitorioso sem um movimento violento simultâneo... Na Índia, militantes atacavam postos avançados e outras áreas de interesses britânicos enquanto Gandhi conduzia sua campanha."

Shapiro e sua noiva, apresentada como coordenadora no website do MSI, escreveram no "Palestine Chronicle":

"Concordamos que os palestinos têm o direito de resistir com armas, na medida em que são um povo sob ocupação, contra o qual a força e a violência têm sido usadas. As Convenções de Genebra aceitam que a resistência armada é legítima para um povo ocupado, não havendo qualquer dúvida de que tal direito não lhe pode ser negado."

Uma das diatribes anti-Israel de Ryter pode ser lida (em inglês) em:

http://www.electronicintifada.net/features/articles/20010627tsaporah.html

Leia o manifesto de Shapiro e Arraf em:

http://palestinechronicle.com/article.php?story=20020129050221695

Nossa recomendação é que se monitore a mídia, para ver como ela apresenta os propagandistas partidários do MSI. Eles não são os pacifistas que fingem ser. Observe que eles não se assentam nos bares, restaurantes ou pizzarias de Tel-Aviv ou Jerusalém para proteger os israelenses de terroristas assassinos-suicidas. Eles são discípulos de Arafat, que declarou na ONU em 1974: "vim trazendo um ramo de oliveira e uma arma de lutador pela libertação".

Leia a página do "The Guardian" ecoando as alegações do Movimento de Solidariedade Internacional em:

http://www.guardian.co.uk/Archive/Article/0,4273,4390071,00.html

Discordamos também do editorial principal do "The Guardian" em 9 de abril, que dizia:

"Ignorando exigências dos Estados Unidos e da Europa, Israel continua sua campanha de terror pelos territórios palestinos... O senhor Sharon tem de evitar os caminhos do terrorismo e tomar uma dose de bom senso -- ou ficar de fora".

Atentemos para a escolha de palavras do "The Guardian", chamando as ações israelenses de "terrorismo", considerando que o mesmo jornal tem evitado de todos os modos usar o termo "terrorismo" para descrever os atos perpetrados pelos homens-bomba suicídas contra civis israelenses... (http://www.beth-shalom.com.br - Extraído de: http://www.honestreporting.com)

06 janeiro 2009



Abraão é chamado de pai de todos os que crêem. Mas apenas através de Isaque, de Jacó e de seus descendentes é que Deus prometeu cumprir a Sua intenção de estabelecer o Reino de Deus na terra e oferecer salvação à humanidade. A seguir, veremos como os erros de Abraão geraram um grande conflito que chega até nossos dias no Oriente Médio. Abraão também é considerado o pai dos árabes.
O século XX será conhecido como o mais turbulento da história humana. Durante seus primeiros 45 anos, houve duas guerras mundiais que dizimaram milhões e milhões de pessoas. Esse foi o século em que o comunismo começou a florescer na Rússia e se espalhou pelo mundo. Contudo, vimos também o colapso interno do comunismo, vividamente demonstrado na queda do Muro de Berlim.
Foi no século XX que vimos também a ascensão de um espírito sinistro que enganou o povo através da tentativa de solucionar o chamado problema mundial judaico. O mesmo espírito foi responsável pelo surgimento da estrutura de poder anti-semita mais temida que o mundo já conheceu. Mais de 6 milhões de judeus pereceram nas mãos do assassino regime nazista alemão, sob a liderança de Adolf Hitler.
O Regresso dos Judeus
No século XX também experimentamos algo absolutamente singular: o retorno dos judeus à terra de seus pais. Ao final do século XIX, os primeiros colonizadores judeus começaram a chegar à terra de Israel. Eles se uniram com aqueles que já estavam ali e começaram a cultivar as partes do território chamado de Palestina. Seu objetivo era restaurar a terra, trazê-la de volta à vida e produzir comida para o povo que ainda haveria de chegar.
Naqueles primeiros dias, a terra parecia sem qualquer esperança. Mas os judeus persistiram, e o fruto do seu trabalho foi a fundação do Estado de Israel no dia 14 de maio de 1948. Desde aquela época, o foco das atenções transferiu-se dramaticamente do novo mundo, os Estados Unidos, para o velho mundo, o Oriente Médio, como sendo o centro do futuro.

Paralelamente ao desenvolvimento do moderno sionismo, com seu alvo de fazer os judeus voltarem à terra de Sião, surgiu também a fenomenal explosão da importância das nações árabes. De repente e sem que se pudesse esperar, o mundo industrializado viu-se à mercê do mundo árabe que controlava as vastas reservas de petróleo. Enquanto centenas de livros são escritos acerca do conflito do Oriente Médio e um volume de documentos quase inesgotável está à nossa disposição, queremos salientar que o conflito todo não é simplesmente algo político, religioso, militar ou econômico, mas, na realidade, é um conflito familiar. Assim como dois filhos de uma família brigam por um brinquedo, judeus e árabes continuam a brigar pela herança: a terra de Israel.
Abraão: o Início de Israel e dos Árabes
Abraão é o homem com quem esse conflito árabe/judeu começou. Ele foi uma pessoa singular porque recebeu uma promessa muito especial de Deus, o Criador.
No capítulo 11 de Gênesis lemos a respeito da tentativa malograda de conseguir uma unidade mundial através da Torre de Babel, que supostamente deveria atingir os céus. Em Gênesis 12 lemos, então: "Ora, disse o SENHOR a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção! Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra" (vv. 1-3).
Não se trata de uma bênção pronunciada por um sacerdote, um profeta ou algum grande dignitário. Esta bênção foi confirmada pela promessa quádrupla dada a Abraão por ninguém menos do que o próprio Criador do céu e da terra, o Deus eterno que sempre foi, que é e que sempre será!
Esse homem, Abraão, foi instruído por Deus a deixar tudo para trás e fazer uma jornada à Terra Santa. Ele teve de deixar seu país, sua parentela, até mesmo a casa de seu pai, e viajar para um lugar que lhe era desconhecido. E esse homem confiou no Deus vivo que lhe havia falado e partiu.
Uma das características singulares de Abraão foi que ele obedeceu naquilo que foi instruído a fazer. Ele creu em Deus e imediatamente agiu. Por esse motivo, lemos no Novo Testamento: "...para vir [Abraão] a ser o pai de todos os que crêem..." (Romanos 4.11).
Abraão era um admirável e fiel servo do Senhor. Ele creu em Deus mais do que em qualquer outra coisa. Todavia, em algumas ocasiões, Abraão permitiu que a sua carne corresse em paralelo à sua vida de fé.
Por isso o conflito que vemos hoje no Oriente Médio pode ser remontado às origens desse grande patriarca do povo de Israel e dos árabes.
Abraão e os Árabes
A paciência de Sarai, esposa de Abraão, esgotou-se primeiro: "Disse Sarai a Abrão: Eis que o SENHOR me tem impedido de dar à luz filhos; toma, pois, a minha serva, e assim me edificarei com filhos por meio dela. E Abrão anuiu ao conselho de Sarai" (Gênesis 16.2).
Abraão, que tinha 86 anos de idade, teve um momento de fraqueza. Ele se esqueceu de Deus e logicamente chegou ao ponto onde também deve ter pensado: "Nós temos de fazer alguma coisa!"
Pode bem ser que ele tenha concordado com Sarai, julgado ser essa a solução do Senhor, e deste modo seguido o conselho de sua esposa.
"Ele a possuiu, e ela concebeu. Vendo ela que havia concebido, foi sua senhora por ela desprezada" (v. 4).
Obviamente, esse não era o caminho que Deus planejara para dar uma descendência numerosa a Abraão. Imediatamente começaram os problemas. Sarai, a legítima esposa, passou a ser desprezada aos olhos de sua serva Hagar, que deu a Abraão um filho, o seu primogênito, chamado Ismael.
Se Abraão e Sara reconheceram que aquilo que fizeram estava errado, não há evidência disso nas Escrituras.
Treze anos mais tarde, entretanto, Deus falou a Abrão, agora com 99 anos de idade, repetindo novamente a promessa que Ele lhe fizera anos atrás.
Mas então Deus mudou o nome de Abrão para Abraão. Abrão significa "pai das alturas" ou "pai exaltado", e Abraão significa "pai de multidão".
A Oração de Abraão pelos Árabes
Depois de receber outras instruções, Abraão aparentemente começou a pensar que Deus estava confirmando Ismael como Sua semente escolhida. Ele orou: "...Tomara que viva Ismael diante de ti!" (Gênesis 17.18).
Mas Deus rapidamente o corrigiu: "De fato, Sara, tua mulher, te dará um filho, e lhe chamarás Isaque; estabelecerei com ele a minha aliança, aliança perpétua para a sua descendência" (v. 19).
Apesar disso, Deus afirmou muito especificamente que havia ouvido as orações de Abraão a favor de Ismael: "Quanto a Ismael, eu te ouvi: abençoá-lo-ei, fá-lo-ei fecundo e o multiplicarei extraordinariamente; gerará doze príncipes, e dele farei uma grande nação" (v. 20). Mas o Senhor enfatizou que Ismael não era o portador da aliança, mas sim Isaque: "A minha aliança, porém, estabelecê-la-ei com Isaque, o qual Sara te dará à luz, neste mesmo tempo, daqui a um ano" (v. 21).
Bênçãos para Ismael
A escolha de Isaque, entretanto, não diminuiu a tremenda bênção sobre Ismael. Ismael deveria ser abençoado, ser frutífero, multiplicar-se, não apenas de maneira normal, mas "extraordinariamente". Ele seria pai de 12 príncipes e não se tornaria apenas uma nação, mas "uma grande nação".
O cumprimento dessa profecia encontra-se em Gênesis 25. Lemos na genealogia de Ismael que dele realmente descenderam 12 príncipes.
Ismael, portanto, não deve ser menosprezado ou rejeitado, pois Deus deu a ele e a seus descendentes grandiosas bênçãos e as promessas que acabamos de citar.
Entretanto, os descendentes de Ismael tornaram-se inimigos ferrenhos de Israel, descendentes de Isaque (veja Salmo 83). E permanecem assim até o dia de hoje.
Outros Descendentes de Abraão
Sara, a amada esposa de Abraão, deu à luz ao filho da promessa com 90 anos de idade e acabou morrendo aos 127 anos. Após Abraão ter enviado o seu servo para procurar uma esposa para Isaque, o que, incidentalmente, fornece-nos um quadro profético da Noiva de Cristo, achou obviamente que o seu chamado estava completado, que o seu ministério estava concluído.
Depois que Isaque se casou com Rebeca, Gênesis 25 diz: "Desposou Abraão outra mulher; chamava-se Quetura. Ela lhe deu à luz a Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Isbaque e Suá. Jocsã gerou a Seba e a Dedã; os filhos de Dedã foram: Assurim, Letusim e Leumim. Os filhos de Midiã foram: Efá, Efer, Enoque, Abida e Elda. Todos estes foram filhos de Quetura. Abraão deu tudo o que possuía a Isaque. Porém, aos filhos das concubinas que tinha, deu ele presentes e, ainda em vida, os separou de seu filho Isaque, enviando-os para a terra oriental" (vv. 1-6). Abraão, já em idade avançada, criou outra família!
Pesquisando sobre a genealogia dessa família, descobrimos que os filhos de Abraão com Quetura também se tornaram inimigos ferrenhos de Israel. Portanto, vemos claramente que os árabes em geral, que reivindicam ter Abraão como pai, certamente pertencem à mesma família e estão ligados a Israel.
Nesse contexto, é extremamente interessante observar o que mostrou uma pesquisa recente:
Estudo de DNA comprova que judeus e árabes são parentes próximos, como diz a Bíblia
(...) Com uma nova técnica baseada no estudo da descendência masculina, biólogos concluíram que as várias populações judaicas não apenas são parentes próximas umas das outras, mas também de palestinos, libaneses e sírios. A descoberta significa que todos são originários de uma mesma comunidade ancestral, que viveu no Oriente Médio há 4000 anos. Em termos genéticos significa parentesco bem próximo, maior que o existente entre os judeus e a maioria das outras populações. Quatro milênios representam apenas 200 gerações, tempo muito curto para mudanças genéticas significativas. Impressiona como o resultado da pesquisa é coerente com a versão expressa da Bíblia de que os árabes e judeus descendem de um ancestral comum, o patriarca Abraão.
(...) Os pesquisadores perceberam também que, apesar da longa diáspora, as populações judaicas mantiveram intacta a identidade biológica (...) O resultado não apenas está de acordo com a tradição bíblica como refuta as teses de que as comunidades judaicas atuais consistem principalmente de descendentes de convertidos de outras crenças... (Veja, 17/5/2000, p. 86, ênfase acrescentada)
Unidade Final
O conflito familiar no Oriente Médio não pode ser resolvido por diplomatas, nem pelos Estados Unidos, nem pela Europa e nem pelas Nações Unidas.
Apenas o próprio Senhor, o Príncipe da Paz, haverá de consegui-lo, pois Ele pagou o preço pela paz. Ele sozinho é capaz de promover a reconciliação; não a que é elaborada por hábeis políticos, num pedaço de papel, mas Ele ordenará a paz com base em Suas palavras: "...Está consumado!" Essas palavras estão seladas com Seu sangue eternamente eficaz. O verdadeiro preço pela paz já foi pago por completo!
Quando Israel finalmente O enxergar como Aquele a quem eles traspassaram e reconhecerem a Ele, o Salvador do mundo, o Messias de Israel, isto não mais ficará em segredo, mas também atingirá todas as nações ao redor de Israel. Deus, então, fará cumprir todas as promessas que deu a todos os filhos de Abraão.
O profeta Isaías previu o poder unificador do Senhor há mais de 2.700 anos: "Naquele dia, haverá estrada do Egito até à Assíria, os assírios irão ao Egito, e os egípcios, à Assíria; e os egípcios adorarão com os assírios. Naquele dia, Israel será o terceiro com os egípcios e os assírios, uma bênção no meio da terra; porque o SENHOR dos Exércitos os abençoará, dizendo: Bendito seja o Egito, meu povo, e a Assíria, obra de minhas mãos, e Israel, minha herança" (Isaías 19.23-25).

Esse artigo foi extraido da revista :Notícias de Israel

(Arno Froese - http://www.chamada.com.br/)Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, setembro de 2000.

Arno Froese foi um dos preletores do 10º Congresso Internacional Sobre a Palavra Profética - Águas de Lindóia, 22 a 25/10/2008. Mais detalhes aqui »

03 janeiro 2009



Forças israelenses entram por terra na Faixa de Gaza
Informação foi confirmada pelo Exército de Israel.Testemunha palestina viu entrada de coluna de veículos militares.
Do G1, com agências internacionais




Tropas israelenses entraram por terra na Faixa de Gaza neste sábado (3), dando continuidade a uma ofensiva iniciada há oito dias com ataques aéreos.

A entrada no território palestino aconteceu já durante a noite e foi confirmada pelo Exército de Israel.

Os militares informaram que a incursão tem como objetivo isolar áreas de onde palestinos estariam disparando foguetes contra território israelense.

"O objetivo é destruir a infraestrutura de terror do Hamas na área de operações", disse a major Avital Leibovitch, porta-voz do Exército. "Vamos tomar algumas das áreas de lançamento usadas pelo Hamas", acrescentou.

Foto: Globonews
Imagem com câmera de visão noturna mostra movimentação de tropas israelenses durante invasão da Faixa de Gaza. (Foto: Globonews)
Uma pequena coluna de veículos militares protegida por helicópteros de combate foi vista entrando na Faixa de Gaza por uma testemunha citada pela agência Reuters.

"Espero que os resultados dessa operação tragam tranquilidade no longo prazo. No momento em que eles dispararem, nós responderemos com grande força", disse a ministra de Relações Exteriores de Israel, Tzipi Livni, na TV israelense. "Pode ser que sejam necessárias várias operações", acrescentou.

De acordo com o diário israelense "Haaretz", um grande número de forças está participando do ataque, incluindo infantaria, tanques, grupos de engenharia, artilharia e inteligência, com apoio da Força Aérea, da Marinha e do serviço de segurança Shin Bet.

Veja a cobertura completa dos confrontos

Leia também: Israel faz ofensiva simultânea por terra e ar na Faixa de Gaza

Foto: Editoria de Arte/G1
Mapa indica a localização da Faixa de Gaza. (Foto: Editoria de Arte/G1)
Pelo menos 15 foguetes teriam sido disparados contra Israel neste sábado, ferindo duas pessoas.

Durante o dia, tanques israelenses que cercam a Faixa de Gaza abriram fogo contra o território pela primeira vez desde o início da ofensiva militar, há oito dias. A operação ocorre menos de 24 horas após a morte de um dos líderes militares do Hamas, Abu Zakaria al-Jamal.

O diário "Haaretz" informa ainda que, segundo oficiais israelenses, havia cerca de 10 mil homens preparados para a invasão na fronteira da Faixa de Gaza, antes de ela ser autorizada. Segundo o jornal, os comandantes estavam divididos sobre qual seria o melhor momento para iniciar a movimentação terrestre, já que a entrada em Gaza poderá causar grande quantidade de baixas. Também argumentava-se que o Hamas já havia sido suficientemente afetado pelos ataques aéreos dos últimos oito dias.

02 janeiro 2009

O TRIUNFO FINAL DE ISRAEL



O triunfo final de Israel sobre as nações do mundo é o tema não somente do Antigo Testamento, mas de toda a Bíblia. Infelizmente, muitos cristãos acreditam que a Igreja, através de Cristo, substituiu permanentemente o povo de Israel na função de receptor das bênçãos abraâmicas prometidas. Esse ponto de vista predominante é chamado de Teologia da Substituição ou Teologia Amilenista, termo este que significa a inexistência de um Milênio, ou seja, não haveria um futuro Reino Milenar israelita, pois, na concepção amilenista, o Reino agora é a Igreja.
Como se antecipasse esse ensinamento errôneo, Paulo, especificamente, advertiu os gentios crentes, em Romanos 11, para que não se tornassem arrogantes por causa da sua posição de bênção, em contraste com o povo judeu, a quem ele assemelha a ramos de oliveira que foram cortados de sua própria árvore, devido à incredulidade (vv. 17-20). Paulo ensinou que os crentes de origem gentílica não deveriam se considerar mais justos do que Israel, nem deveriam pensar que Israel havia sido rejeitado permanentemente e tinha perdido as promessas de Deus (Rm 11.1-12). Pelo contrário, os gentios devem entender a sua posição como uma dádiva da graça, baseada nas promessas de Deus a Abraão. Eles agora desfrutam dessa posição como filhos de Abraão, por meio da fé em Cristo, como acontecerá com Israel, quando o Senhor, finalmente, trouxer a nação de volta para Si mesmo (Rm 11.25-32). Conseqüentemente, a Igreja não deveria crer que o Senhor abandonou o povo judeu, mas que Deus está usando a sua atual situação como um meio de trazê-lo de volta a uma genuína fé nEle. Paulo escreveu: "Pergunto, pois: Porventura tropeçaram para que caíssem? De modo nenhum! Mas, pela sua transgressão, veio a salvação aos gentios, para pô-los em ciúmes. Ora, se a transgressão deles redundou em riqueza para o mundo, e o seu abatimento em riqueza para os gentios, quanto mais a sua plenitude!" (Rm 11.11-12).
O Plano Redentor de Deus para Israel
Quando Deus formou Israel, Seu propósito era o de que fosse um "reino de sacerdotes" para o Senhor (Êx 19.6), proclamando-O entre os gentios (1 Rs 8.60). A fé e a obediência de Israel à Aliança Mosaica eram para trazer-lhe tamanha bênção que, por conseguinte, conduziria o mundo pagão ao Senhor.
Porém, depois dos reinados de Davi e de Salomão, os israelitas não foram fiéis à aliança. Por isso, Deus foi obrigado a discipliná-los (Dt 28-29), o que resultou na sua expulsão da terra, via exílio assírio (722 a.C.) e exílio babilônico (586 a.C.). Os profetas israelitas já haviam profetizado esses eventos, mas sempre acrescentavam que a nação seria redimida e restaurada à sua glória do passado, através da vinda do Messias Davídico (Is 1-12).
O profeta Daniel, mais adiante, indicou que um período conhecido como "os tempos dos gentios" interviria (Dn 9.20-27). Assim, como parte de Sua disciplina para com Israel, Deus colocou a nação sob a dominação gentílica até que o Messias venha.
Quando o Messias veio, pela primeira vez, muitos em Israel estavam procurando essa redenção. Entretanto, Deus havia determinado que o Messias seria rejeitado e morreria (At 2.23). Por conseguinte, a instituição do Reino Israelita e suas prerrogativas de banimento dos malfeitores foi adiada, para dar condições de que o Evangelho chegasse até os gentios. Enquanto isso, Israel permaneceria debaixo do domínio dos gentios; daí desenvolveu-se a perspectiva equivocada de que Israel foi rejeitado para sempre. No Segundo Advento (Segunda Vinda) do Messias, o Reino Israelita será estabelecido em Jerusalém e o Messias reinará sobre o mundo inteiro em justiça.
A Futura Batalha em Israel
Ao final da Grande Tribulação, quando os exércitos do mundo cercarem e invadirem Jerusalém, o Senhor retornará para guerrear por Israel.
A Bíblia ensina, claramente, que o Reino Messiânico não virá sem uma batalha, tanto espiritual, quanto literal. Satanás não renunciará à sua autoridade voluntariamente e lutará para matar e destruir tantos quantos for possível, até o seu fim. Ele também tentará destruir Israel, para impedir que chegue ao arrependimento. Contudo, ao final da Grande Tribulação, quando os exércitos do mundo cercarem e invadirem Jerusalém, o Senhor retornará para guerrear por Israel.
Os capítulos 12 a 14 de Zacarias descrevem, vividamente, essa batalha: "Naquele dia, farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a erguerem se ferirão gravemente; e, contra ela, se ajuntarão todas as nações da terra. Naquele dia, diz o Senhor, ferirei de espanto a todos os cavalos e de loucura os que os montam; sobre a casa de Judá abrirei os olhos e ferirei de cegueira todos os cavalos dos povos. (...) Naquele dia, o Senhor protegerá os habitantes de Jerusalém; e o mais fraco dentre eles, naquele dia, será com Davi, e a casa de Davi será como Deus, como o Anjo do Senhor diante deles" (Zc 12.3-4,8).
Combinada com a ação do dragão e da besta em Apocalipse 11-13 e 19, surge um panorama dessa batalha do final dos tempos: os exércitos romanos (ou ocidentais) de destaque e o Anticristo (a Besta do Apocalipse) invadirão o Oriente Médio e Israel, onde o Anticristo conquistará o Templo e nele erigirá sua imagem, para que o mundo o adore. Ainda que a intenção dele seja a de exterminar Israel, Deus protegerá um remanescente no deserto. Outro remanescente também se manterá firme em Jerusalém. Então os exércitos do mundo todo se ajuntarão no Vale de Armagedom, área que se tornará o palco da batalha por Jerusalém.
Quando a situação parecer extremamente desesperadora, os líderes de Israel se arrependerão e reconhecerão Jesus como seu Messias (Zc 12.9-14). Essa atitude disparará o retorno do Messias (Zc 14.4; Ap 19) para derrotar os inimigos de Israel e estabelecer o Seu governo sobre o mundo inteiro, a partir de sua sede em Jerusalém.
O Reino Messiânico
Quase todos os profetas do Antigo Testamento revelaram algum aspecto acerca do Reino Messiânico e da restauração de Israel. Os profetas maiores, especialmente Isaías, Jeremias e Ezequiel, escreveram extensivamente sobre as bênçãos que, um dia, hão de vir sobre Israel. Tais bênçãos incluem:
Um Israel justo vivendo sob a Nova Aliança (Jr 31; Ez 36).
Um Israel perdoado tendo por base a expiação do Servo sofredor do Senhor (Is 42; 49-50; 52-53).
Um reajuntamento do Israel disperso pelo mundo naquela terra (Is 25-27; Ez 37; Zc 8).
A ressurreição dos santos do Antigo Testamento para desfrutarem do Reino (Is 25-26; Dn 12; Ez 37).
A unificação de Israel e Judá (Ez 37).
O governo de um descendente Messiânico de Davi sediado em Jerusalém (Ez 37; Is 2; 9; 11; 24; Zc 14).
Um novo Templo em Jerusalém, ao qual o mundo virá para adorar (Ez 40-48; Ag 2).
A proteção contra inimigos e invasores (Ez 38-39).
A honra por parte dos gentios aos israelitas, reconhecendo-os como o povo de Deus (Is 49; 60).
O governo do Messias sobre o mundo inteiro (Sl 2).
A derrota de Satanás e seus demônios, de tal modo que seu domínio sobre os povos da terra seja aniquilado (Is 24; 27).
Um tempo de alegria e celebração festiva (Is 25).
Conforme o profeta Miquéias sintetizou com exatidão: "Tornará [Deus] a ter compaixão de nós; pisará aos pés as nossas iniqüidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar. Mostrarás a Jacó a fidelidade e a Abraão, a misericórdia, as quais juraste a nossos pais, desde os dias antigos" (Mq 7.19-20).
Como essas promessas de Deus se correlacionam com o Novo Testamento? Como podemos conciliar: (1) que os crentes são "co-herdeiros" com Cristo (Gl 4.7), (2) o conceito da Nova Aliança de que todos são iguais em Cristo (Ef 2), e (3) que a Antiga Aliança foi abolida (Hb 7-10)? A rejeição de Israel ao Messias e o progresso da revelação no Novo Testamento não demonstraram que deveríamos entender as bênçãos prometidas no Antigo Testamento, como sendo cumpridas, figurativamente, na Igreja?
Paulo diria: "De modo nenhum" (Rm 11.1,11). O plano de Deus é unir ambos (Israel e a Igreja). Tal como Jesus disse ao perceber a fé do centurião: "Digo-vos que muitos virão do Oriente e do Ocidente [crentes gentios] e tomarão lugares à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reino dos céus" (Mt 8.11).
Acrescentando a revelação do Novo Testamento, um quadro mais completo, baseado nos doze pontos acima mencionados, revela os seguintes fatos:
Os gentios referidos no Antigo Testamento que adorarão em Jerusalém, durante o Reino, serão santos da Nova Aliança.
Assim como o povo judeu viverá sob a autoridade do Rei Messiânico na terra de Israel, os santos da Igreja habitarão em Jerusalém e governarão sobre o restante do mundo sob a autoridade do seu Rei.
Enquanto todos os crentes são iguais na Nova Aliança, Israel terá uma posição especial em cumprimento às promessas que Deus lhe fez.
A presença de um Templo literal não será um anacronismo. Pelo contrário, será a localidade física do governo do Senhor na terra, a partir de sua sede em Jerusalém, conforme Deus prometeu (Sl 132).
Esse Reino Messiânico não é o final da história. Após o reinado de mil anos do Messias (Ap 20), Deus criará novos céus e uma nova terra, bem como edificará uma Nova Jerusalém, onde todos os santos, tanto judeus como gentios, viverão juntos, em igualdade, por toda a eternidade (Is 65-66; Ap 21-22).
Portanto, os judeus são ou não são o povo de Deus? Com base nos ensinamentos da Bíblia, a resposta é um claro e altissonante "sim!"
Então, isso significa que todo judeu atualmente tem um relacionamento espiritual com Deus, por meio de Jesus Cristo, e pode ser considerado um "filho de Deus"? Até o próprio Paulo responderia "não", porque Deus está convocando apenas um remanescente de judeus para participar da Igreja (Rm 11.1-6).
Esse aspecto dualista do relacionamento de Deus com Seu povo é o que faz com que uma clara compreensão da Sua vontade seja tão crucial. Por um lado, os judeus precisam ouvir que Jesus é o seu Messias, de forma que possam se unir ao remanescente de crentes judeus. Por outro lado, muita tribulação está para chegar através dos gentios, a fim de impelir a nação de Israel ao arrependimento, de tal modo que todo o povo judeu se torne povo de Deus nos seus corações, através do relacionamento com Cristo na Nova Aliança. Logo, a advertência de Paulo a nós, como uma Igreja constituída predominantemente de gentios, ainda é apropriada: "Não te glories contra os ramos [o Israel caído]; porém, se te gloriares, sabe que não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz, a ti. Dirás, pois: Alguns ramos foram quebrados, para que eu fosse enxertado. Bem! Pela sua incredulidade, foram quebrados; tu, porém, mediante a fé, estás firme. Não te ensoberbeças, mas teme. Porque, se Deus não poupou os ramos naturais, também não te poupará" (Rm 11.18-21).
À medida que nosso mundo se move politicamente em direção a um último Império Romano, já se pode projetar como a existência do Estado de Israel tornar-se-á o obstáculo para a paz mundial. Até quando o Ocidente apoiará Israel, a partir do momento que identificá-lo como a pedra de tropeço do mundo? Não sabemos.
Porém, sabemos com certeza que essa situação está no plano de ação do Senhor (Zc 12.2). Ele, finalmente, trará Israel de volta à sua terra e lhe dará poder para o seu triunfo final e definitivo. Conforme Ezequiel declarou: "O meu tabernáculo estará com eles [Israel]; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. As nações saberão que eu sou o Senhor que santifico a Israel, quando o meu santuário estiver para sempre no meio deles" (Ez 37.27-28).
Nesse meio tempo, oremos para que sejamos capazes não apenas de permanecermos ao lado do povo judeu em seu tempo de necessidade, mas também de falar-lhe sobre seu Messias, O qual um dia demonstrará ao mundo o Seu eterno amor por ele. (Israel My Glory - http://www.beth-shalom.com.br/)
Herb Hirt é o diretor do Instituto de Estudos Judaicos de The Friends of Israel.
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história da terra santa






História da Terra Santa
Da promessa até o cativeiro
2126 a.C. - Deus chama Abrão para a terra de Canaã (Gn 12.1-3).
1913 a.C. - Deus estabelece uma aliança incondicional com Abraão e revela-lhe os limites da terra prometida a ele e aos seus descendentes para sempre (Gn 15).
1800 a.C. - Deus confirma a aliança abraâmica com Isaque (Gn 26.1-5).
1760 a.C. - Deus confirma a aliança com Jacó (Gn 28.13-15).
Egito
1728 a.C. - José é vendido como escravo no Egito (Gn 37.36).
1706 a.C. - Jacó (agora chamado Israel, Gn 32.28) e seus filhos mudam-se para o Egito (Gn 46.1-26).
1446 a.C. - O êxodo do Egito (Êx 14).
1406 a.C. - Início da conquista israelita de Canaã.
1375 a.C. - Começa o período dos juízes.
1050-930 a.C. - O reino unido (Saul, Davi e Salomão). Em 1000 a.C., Davi conquista Jerusalém e a torna a capital de Israel.
930-732 a.C. - O reino dividido (Norte = Israel; Sul = Judá). Jerusalém é a capital de Judá.
722 a.C. - A Assíria conquista o Reino do Norte (Israel).
605-586 a.C. - A Babilônia conquista o Reino do Sul (Judá) e destrói o Templo de Salomão. Início do cativeiro babilônico.
Do retorno até Herodes, o Grande
539 a.C. - Queda da Babilônia diante da Média-Pérsia (Dn 5).
538 a.C. - Ciro, o rei persa, permite o retorno dos judeus à sua terra (Esdras 1).
537 a.C. - Judeus retornam a Jerusalém sob Zorobabel.
Maquete do segundo templo
516 a.C. - A reconstrução do Segundo Templo é concluída.
458 a.C. - Nova leva de judeus retorna a Israel sob Esdras.
445 a.C. - Artaxerxes I envia Neemias a Jerusalém para reconstruir os muros (Ne 2).
430 a.C. - Malaquias, a última voz profética; depois dele, 400 anos de "silêncio".
333 a.C. - Alexandre, o Grande, conquista a Pérsia, iniciando o período helenístico (grego).
323 a.C. - Morre Alexandre, o Grande. Seu reino é dividido entre seus quatro generais (Ptolomeu, Seleuco, Cassandro e Lisímaco).
167 a.C. - Antíoco IV (Epifânio) profana o Templo.
165 a.C. - Judas Macabeu lidera a revolta contra Antíoco, purifica o Templo e restabelece a independência sob a dinastia hasmoneana.
63 a.C. - O general romano Pompeu entra em Jerusalém, pondo fim à independência judaica; Júlio César é assassinado.
37 a.C. - Os romanos apontam Herodes, o Grande, como "rei dos judeus" e outorgam-lhe autoridade sobre a Judéia, Samaria e Galiléa.
De Herodes até Maomé
20 a.C. - Herodes inicia a reconstrução do Templo.
6-5 a.C. - Jesus nasce em Belém.
4 a.C. - Morre Herodes; César Augusto divide o território: Arquelau recebe a Judéia, Herodes Antipas, a Galiléia e Filipe, a Ituréia e Traconites (Nordeste da Galiléia – Lc 3.1).
26-36 d.C. - Pôncio Pilatos governa a Judéia.
30 d.C. - Jesus, o Messias, é crucificado, ressuscita dentre os mortos e ascende ao céu. Começa a era da Igreja no Dia de Pentecostes (Shavuot).
Massada
66-73 d.C. - Primeira insurreição judaica. Os romanos destróem Jerusalém e o Templo (70 d.C.), e atacam Massada, onde 960 judeus preferem cometer suicídio a se renderem (73 d.C.).
132-135 d.C. - Segunda insurreição judaica. O imperador Adriano reconstrói Jerusalém como uma cidade pagã e a denomina Aelia Capitolina. Rabbi Akiva lidera a rebelião e proclama como messias o líder militar Simon Bar Kochba. O povo judeu, que não tinha acesso apenas a Jerusalém, é disperso por toda a terra. Roma renomeia Judá, Samaria e Galiléia de Siria Palaestina, conhecida mais tarde como Palestina.
200 d.C. - Muitos judeus dispersos retornam.
312-313 d.C. - O imperador Constantino abraça o cristianismo.
330 d.C. - Constantino muda-se para Bizâncio, e dá-lhe o nome de Constantinopla (hoje Istambul, Turquia), mantendo o controle sobre a Palestina.
570 d.C. - Muhammad ibn Abd Allah [Maomé] nasce em Meca (Arábia Saudita).
De Maomé aos turcos otomanos
610 - Maomé declara que o anjo Gabriel mostrou-lhe uma tabuinha determinando que ele se tornaria um mensageiro de Deus [Alá]. Daí até sua morte ele passou a ter "visões". Assim começou a religião muçulmana, o islamismo, que significa "submissão a Alá".
622 - Maomé foge de Meca para Yathrib (que passou a ser chamada de Medina = Cidade do Profeta). Sua retirada é conhecida como Hégira ("hijrah", em árabe = emigração). O calendário muçulmano começa nessa data – 1 d.H. (primeiro ano depois da Hégira).
630 - Os árabes omíadas tornam-se os primeiros muçulmanos presentes em Jerusalém.
632 - Morre Maomé.
639-661 - Governo árabe muçulmano. Apenas neste período de 22 anos a Terra Santa foi governada pelos árabes – mesmo então, como parte de um grande império.
661-1099 - Muçulmanos governam a Palestina. No entanto, não se trata de árabes, e sim dos abássidas, vindos de Bagdá, dos fatímidas, procedentes do Cairo, e dos seljúcidas, da Turquia.
Cruzadas
1099-1187 - As cruzadas católicas, sob o papa Urbano II, conquistam Jerusalém e massacram judeus e muçulmanos.
1187 - Saladino, um muçulmano curdo de Damasco, recaptura Jerusalém e grande parte da Palestina.
1244-1303 - Os mongóis da Ásia destituem a dinastia de Saladino. Os mamelucos muçulmanos e os mongóis lutam pelo poder. A presença dos cruzados termina em 1291 d.C.
1513-1517 - Os muçulmanos turco-otomanos conquistam a Palestina.
Dos turcos otomanos até os britânicos
1517 - Os muçulmanos turco-otomanos governam a Palestina como parte de seu império.
1840 - Governo turco completamente restaurado. Líderes ingleses começam a discutir a possibilidade de restabelecer o povo judeu em sua própria terra.
1822 - Judeus fazem aliyah (imigração) da Romênia para a Palestina.
1890-1891 - Uma grande massa de judeus proveniente da Rússia desembarca em Israel.
1894-1895 - Na França, o capitão Alfred Dreyfus é condenado por espionagem, em meio a um feroz anti-semitismo.
1896 - Theodor Herzl escreve Der Judenstaat ("O Estado Judeu").
1897 - O Primeiro Congresso Sionista, convocado por Herzl, é realizado em Basiléia (Suíça). Mais de 200 participantes, de 17 países, criaram a Organização Sionista Mundial, que buscava "estabelecer uma pátria para o povo judeu em Eretz-Israel (a terra de Israel), assegurada pela lei". O Congresso Sionista se reuniu todos os anos, de 1897 a 1901, e desde então se reúne a cada dois anos, até os dias de hoje.
1901 - O Congresso Sionista criou o Fundo Nacional Judaico (FNJ), destinado a levantar recursos para a aquisição de terras em Eretz Israel. O FNJ é o maior proprietário de terras em Israel (12,5% do território), tendo adquirido mais da metade dessa extensão antes do estabelecimento da nação.
1904 - Segunda onda de imigração de judeus, provenientes principalmente da Rússia e da Polônia.
1906 - A primeira escola judaica de ensino médio é fundada em Haifa e uma escola de artes é fundada em Jerusalém.
1908-1914 - Segunda aliyah de judeus vindos do Iêmen.
1909 - Tel Aviv, a primeira cidade totalmente judaica, é fundada na Palestina.
1910 - Fundação do kibbutz Degania.
1914-1918 - Primeira Guerra Mundial.
1917 - O general britânico Edmund Allenby conquista a Palestina, a leste e a oeste do Jordão, pondo fim ao domínio otomano. Em novembro, os britânicos publicam a Declaração Balfour, apoiando o estabelecimento de "uma pátria para os judeus".
1920 - A Liga das Nações dá aos britânicos um mandato sobre a Palestina, com ordens de implementação da Declaração Balfour. (Israel My Glory - http://www.beth-shalom.com.br/)
Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, maio de 2003.
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luiza tomé


Ela é inquieta, não pára um minuto. A atriz Luiza Tomé (45) é capaz de fazer tudo ao mesmo tempo. Cuida do marido, o empresário Adriano Facchini (44), com quem acaba de completar 15 anos de união, dos filhos Bruno (10), Luigi e Adriana (4), que ainda exigem muito a sua presença, e trabalha na Rede Record, onde tem contrato até 2010. Sua próxima aparição na TV será na adaptação de Os Óculos de Pedro Antão - parceria da emissora com a produtora Contém Conteúdo -, em homenagem ao centenário de morte do autor, Machado de Assis, que vai ao ar em 29 de dezembro. Dias antes de vestir o figurino de época da personagem Camila, Luiza descansou no Castelo de CARAS, em Tarrytown, New York. “Foi bacana me preparar para o trabalho. Estava de férias desde dezembro de 2007, precisava voltar”, disse ela, que atuará com Ana Cristina, Karen Marinho (17), Bruno Mello, Michel Bercovitch (42) e Roberto Pirillo. O especial conta ainda com roteiro de Cesar Mayko e produção de Aguinaldo di Fiori.
A vida glamourosa, no entanto, está longe de parecer anúncio de margarina, como a atriz faz questão de enfatizar. “É corrido. Quando gravo, me divido em mil”, conta ela, que, apesar da rotina agitada, sente-se mais estruturada. Além da harmonia familiar e da satisfação profissional, Luiza descobriu uma nova religião. Há dois anos e meio, freqüenta, com o marido e os filhos, a Igreja Batista Palavra Viva. E, desde então, assegura que tudo mudou para melhor.
- O que aconteceu na sua rotina de vida depois que você virou evangélica?- Muita coisa. A relação melhorou. Adriano era mais ciumento e isso incomodava. Ele aprendeu a perdoar, a não ter mágoa, coisas que só fazem mal. Eu o levei para a igreja e, no final, ele se apegou muito mais. Já fui católica, budista, kardecista. Mas agora me achei. O mundo precisa de fé. Não consigo viver sem Deus. Peco, sou pecadora, sim. Gosto de dançar, beber vinho, fumar meu cigarro. Mas tenho encontrado mais equilíbrio.
- Você e Adriano já superaram uma crise. Como foi?- Tivemos uma grave quando já freqüentávamos a igreja, há cerca de um ano. É difícil ficar casada por quinze anos e não passar por uma crise ou outra. Quase acabamos, mas seguramos a onda, colocamos tudo na balança. Acho que vamos ter muitos problemas ainda, mas sinto que a cada dia que passa evoluímos na relação. Em um determinado ponto do casamento, a paixão vai embora e o que fica é o amor. Mas fazer o que lá fora? Viver uma aventura? Chegamos à conclusão de que não valia à pena deixar uma relação com três filhos se a gente ainda se amava.
- E as crianças, como reagiram a essa nova opção religiosa?- Meus filhos são a minha vida. E eles adoram a igreja. É bom que as crianças cresçam com o sentimento de fé. O Luigi canta o hino de louvor durante o banho. É a coisa mais linda. Fico arrepiada só de ouvir. Ele é o que mais questiona e sempre tentamos esclarecer tudo da melhor maneira possível.
- Como você se sente com 45 anos de idade?- Muito bem. Sou cuidadosa com meu corpo e minha pele, até porque tenho pânico de plástica.
- E como está o trabalho?- Adoro a Record. Renovei meu contrato até 2010 e gravei o especial, que ficou lindo. Estou feliz de participar de um projeto em homenagem a Machado. Fiquei tão empolgada que já penso em produzir um de seus textos para o teatro.
Fonte: Revista Caras e Gospel+

31 dezembro 2008

Ano novo







A vida após um ano



No inicio foi uma parada, correr, caminhar,e tentar fazer tudo bem feito para que começasse o ano em uma nova fase.



Neste ano não será diferente muitos tentaram parar de fumar de se drogar, de fazer coisas que fazem mal para si mesmo.



sabe o que isso significa é que você como todas as pessoas tem almas e essa alma clama por socorro.



Ei, você não é só carne e osso e gordura,não somos mais do que isso.



Nessa entrada de ano eu desejo que você tenha, criatividade para realizar seus sonhos para que em 2010, você não seja culpado pelos erros de 2009.



O dia de amanhã ainda não veio, o de ontem não podemos fazer mais nada.



quem sabe você está pensando no ontem e no amanhã e não está cuidando do dia de hoje.



viva o dia de hoje como fosse sempre ano novo, ai você fará um amanhã melhor e um ontem sem erros.



Nossa vida deve ser vivida de um dia de cada vez, muitos querem viver tudo em um dia só e acabam perdendo suas vidas.



pense nisso ame sua esposa seu esposo agora, hoje fale algo que ele (a) vai gostar abrace mais, seus filhos beije,saia para fazer passeios, o dono do tempo de sua vida não é você e sim Deus que te criou peça para ele tempo para viver todos os momentos felizes que você tem para viver.



viva.



a vida pode ser reveladora de uma singularidade de todos os dias serem diferentes para você, experiente ter um dia só para você e sua família .



Neste ano que entra desejo a você um dia de cada vez,uma manhã uma tarde uma noite, a cada dia a cada semana, cada mês.



Seja feliz isso não custa nada a felicidade é um estado de espírito .



Deus quer te dar esse espírito para você , o espírito dele



feliz e abençoado ano novo 2009!!!!!!

30 dezembro 2008


OPA
viajei neste natal pela malha sul seria via dutra, regis bittencourt, e br 101 até porto alegre ,
em geral estradas estão boas, alguns trechos, de santa Catarina perto do rio grande do sul, as pistas ainda são de mão dupla e muito demorado vários caminhes na estrada, e o trecho que é construído por uma construtora triunfo, está se arrastando.
Essas estradas porem são reformadas pelo governo a custo de nossos impostos, porem me chamou atenção foi o numero de praças de pedagio que estão sendo implantadas ao longo da rodovia. contei mais ou menos seis, isso significa que vamos pagar mais ainda que já pagamos, ipva. iptu, icm,ir, e outros impostos absurdos que governo cobra sempre de qualquer coisa que você compra.
Agora vem uma coisa que me deixa triste de ver construir estradas e dão para iniciativa privada cuidar, poxa isso é facil de mais para as empresas você não acha?
O governo com nosso dinheiro constroi e os empresários , claro escolhido por concorrencia que muitas vezes é fria, só de faixada para beneficiar os próprios políticos , pois estas empresas é que dão empregos para seus comparsas, etc..
Sabe como é eu lhe dou uma concessão milionaria e depois você me ajuda um pouco uma mão lava a outra .
já custa caro viajar para o sul de carro via dutra tem 3 pedagios de R$8,50 mais dois de R$ 4,50 na regis inaugurou ontem dois de R$ 1,50 e na free way em Osório R$6,50 isso para carro de passeio par caminhão é por eixo.
Esse pais seu lula é uma gracinha pior que temos que suportar tudo isso pois não temos direito de reclamar , pois a reclamação não dá em nada , vivemos numa ditadura economia .
viva o brasil

28 dezembro 2008

Querem acabar com seus sonhos?


podem tirar o que é seu?

Não até tentam mas o mais importante que você tem uma personalidade que essa ninguém tira de você,querem tirar sua paz ?

Mas a paz que eu tenho não minha é de meu senhor Jesus Cristo.

querem tirar seus planos ?

não podem pois esses são planos de Deus para minha vida.

Querem entulhar meus poços?

vou abrir outros pois Deus é que me dá agua em abundância .

O ímpio não sabe de onde vem a vitoria do crente, mas que é cristão sabe que a nossa vitoria vem de Deus que fez o céus e a terra.

Neste ano de 2009 muita coisa pode ocorrer de bom para você e para mim basta nos queremos fazer a vontade de Deus em nossa vida.

Ninguém pode tirar aquilo que é nosso por direito ou aquilo que Deus nos deu .

A porta que Deus abre o homem não pode fechar .

Feliz 2009

ev. joão luis paim