Natal é para a maioria dos brasileiros a principal data religiosa, mas, diante de uma sociedade cada vez mais materialista, muitos ignoram o lado espiritual dessa festa e a vêem apenas como uma época de trocar presentes. Há quem diga que as questões religiosas já não despertam tanto interesse, mas será que a sociedade não dá mesmo atenção à vida espiritual? Afinal, a fé é coisa do passado ou não?
Uma pesquisa exclusiva de Seleções, realizada também em 14 países da Europa e na Argentina, investiga quais são as crenças do homem moderno no que se refere ao plano invisível e revela que 95,3% dos brasileiros crêem em Deus.
No Brasil, a pesquisa foi realizada pela Internet com 2.600 pessoas maiores de 18 anos, das cinco regiões do país. A metodologia do levantamento permitiu aos entrevistados refletir sobre suas crenças e responder por escrito a algumas questões.
"Há uma tendência de individualização da espiritualidade no mundo ocidental. As pessoas vivem suas crenças na intimidade, sem vínculos com instituições - por exemplo, lendo textos sagrados ou fazendo meditação em casa", afirma o professor Lísias Nogueira Negrão, coordenador do Centro de Estudos da Religião Duglas Teixeira Monteiro, da USP. E acrescenta: "Por aqui isso é mais acentuado: o brasileiro constrói o próprio cardápio religioso, combinando elementos de diversas religiões. É muito grande o número de pessoas com alguma duplicidade religiosa."
A grande questão "Deus existe?", 95,3% dos consultados deram uma resposta firme e categórica: "Sim."
"Deus, para mim, é uma certeza, um pai amoroso, zeloso, infinitamente justo e bom. Ele nos orienta, mas também nos chama à responsabilidade por intermédio de nossa consciência", diz o espírita Jessé Nunes Queiroz, 45 anos, do Rio de Janeiro.
Dos 16 países pesquisados, a porcentagem dos brasileiros crentes em Deus só é menor do que a registrada na Polônia (97%). A média dos europeus que crêem em Deus é de 71%. (O índice mais baixo é o da República Checa - com apenas 37% - e Portugal é o segundo mais fervoroso - 90% acreditam em Deus -, seguido surpreendentemente pela Rússia, que tem 87% de fiéis, 15 anos após o desmantelamento do regime comunista.) Na Argentina, o índice chega a 74% e nos Estados Unidos, país de tradição cristã, outra pesquisa apurou 79% de crentes em Deus.
Apenas 1,3% dos brasileiros pesquisados foram enfáticos ao responder "Não" à pergunta sobre a existência de um ser supremo. "Deixei de crer há cerca de dez anos, quando me dei conta da realidade do mundo. Não acredito em espiritualidade, e sim na ciência. Acho que para tudo existe uma explicação lógica", defende o ex-católico Danilo Neder, 21 anos, representante de vendas em Friburgo (RJ).
De acordo com o IBGE, nos últimos 40 anos o número dos sem-religião no Brasil saltou de 0,5% para 7,4% da população. A falta de uma religião, no entanto, não significa que o brasileiro esteja se tornando ateu. De acordo com o estudo Mudança de religião no Brasil - desvendando sentidos e motivações, do Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais (Ceris), dos brasileiros que se consideram sem-religião, menos de 1% se diz ateu.
Quarenta e cinco por cento dizem ter uma espiritualidade própria, sem vínculos com instituições. "O estudo mostra que a discordância de princípios, normas e doutrinas leva ao abandono da religião. Dos sem-religião, 80,1% já haviam sido vinculados a uma. Hoje existe a valorização de uma religiosidade independente", ratifica a socióloga Sílvia Regina Fernandes, professora do Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
Entre os sem-religião que responderam à pesquisa, Wilson Vidurrizaga Teles, 49 anos, não esconde sua decepção com as crenças tradicionais. "Acho que religião está virando um simples comércio. Não vejo necessidade de entrar numa igreja; para mim, é mais sensato me recolher e ler a Bíblia sozinho, na minha casa", afirma o inspetor de qualidade, que vive em Paranaguá (PR).
Se deus tem muitas faces, as definições sobre o que Ele significa para cada pessoa também são infinitas. A maioria dos consultados (65,7%) acha que Deus é amor e, para 59,9%, Ele está presente na natureza. "Para mim, é um ser supremo, algo que não vemos, mas sentimos que existe. É como o ar", define a advogada Marivone Oliveira, 47 anos, de Recife (PE). A maioria também exalta Deus como um ser justo (59,7%); que dá livre-arbítrio (55,7%); que existe em nosso interior (46%); e é uma força impessoal (32,5%).
"Deus é um pai que ama seus filhos e espera que eles um dia cheguem à perfeição, pois assim os criou", escreveu a nutricionista Celina Viezzer, 60 anos, de Porto Alegre (RS).
Cada vez mais exercer a própria fé independe de pertencer a uma religião. Somos mais de 125 milhões de batizados na religião católica, segundo números do censo de 2000, mas, de acordo com estudo do Ceris, somente 29,3% declaram ir à missa pelo menos uma vez por mês.
"Já freqüentei muito a missa, mas hoje meu contato com Deus é direto: a qualquer momento que quiser, posso orar", diz o jornalista Luiz Ari Teixeira, 49 anos, de Ponta Grossa (PR).
Em outros países de grande tradição católica, como a Irlanda ou a Polônia, que também contam com uma significativa maioria de pessoas batizadas no catolicismo, mais de 60% delas vão regularmente à missa.
Para os brasileiros, a vida cotidiana da fé se expressa em outro leque de possibilidades muito amplo, que se estende bem além das paredes de um templo.
"Raramente vou à missa, mas não vivo sem Deus. Agradeço a Ele ao acordar, várias vezes durante o dia e ao me deitar. Aprendi a não me queixar da vida: sei que Deus sabe o que faz e sempre nos favorece", afirma a universitária Goretti Andrighetti, 37 anos.
Esse testemunho coincide com o de muitos outros consultados na pesquisa, que, embora não participem ativamente de um culto, dedicam parte de seu tempo à vida interior e espiritual. Basta ver que 93,7% acreditam no poder das orações.
Mas se a pesquisa de Seleções não deixa dúvidas de que Deus existe para quase todos os brasileiros, ela também mostra alguns traços particulares de nossa religiosidade: num país 74% católico, somente 58,2% acreditam na vida após a morte. "Deus para mim é tudo, mas acho que a vida só tem significado se houver outra após esta aqui. As pessoas que a gente ama, e que já morreram, devem estar olhando por nós", pondera o católico Maurílio Pedro Leite, 39 anos, fiscal da Secretaria da Fazenda, de Penha (SC). Já o veterinário Marcos Paulo Pinheiro, 30 anos, de Salvador (BA), é como São Tomé: "Creio em Deus e agradeço a Ele tudo o que me acontece de bom, mas para mim a gente nasce, cresce, se reproduz e morre. Depois, acabou. Precisaria ver para acreditar que existe vida após a morte."
A sondagem revelou ainda que mais da metade dos internautas consultados crê na força do destino (52,9%) e em mau-olhado (51,5%).
"A fé dos brasileiros não está num Deus transcendental que protege e cobra um comportamento ético. Há uma expectativa mágica em relação a Deus, daí podermos coagi-lo com promessas, oferendas ou gestos como bater na madeira", explica o professor Eurico Gonzalez dos Santos, do Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília.
Metade dos participantes afirmou acreditar que o Céu, ou Paraíso, é uma realidade e que os espíritos do bem existem; e um número muito próximo (48%) crê também na existência de espíritos malignos.
"Eu acredito em tudo: espíritos, feitiçaria, horóscopo e até em simpatias, que já fiz e funcionaram. Às vezes também acendo uma vela para meu anjo da guarda", confessa a artesã Verônica Quintana, 21 anos, de Foz do Iguaçu (PR).
O rol de crenças não pára por aí: 38% dos consultados acreditam em passes (ato de passar as mãos repetidas vezes diante ou acima de uma pessoa, com o objetivo de magnetizá-la ou curá-la pela força mediúnica) e em previsões do futuro por meio de: horóscopo (22,6%), quiromancia (16,3%) e tarô (15,9%).
Você crê em Deus? Sim.
Polônia - 97%
Brasil - 95%
Portugal - 90%
Rússia - 87%
Áustria - 84%
Espanha - 80%
Suíça - 77%
Argentina - 74%
Finlândia - 74%
Hungria - 73%
Alemanha - 67%
Reino Unido - 64%
França - 61%
Bélgica - 58%
Países Baixos - 51%
República Checa - 37%
Você crê em vida após a morte? Sim.
Polônia - 81%
Áustria - 67%
Suíça - 64%
Espanha - 60%
Brasil - 58%
Reino Unido - 58%
Portugal - 57%
Finlândia - 51%
Rússia - 51%
França - 45%
Países Baixos - 45%
Alemanha - 43%
Hungria - 43%
Bélgica - 37%
República Checa - 36%
Eu creio num Deus que...
É amor - 65%
Está presente na natureza - 60%
É justo - 59%
Nos dá livre-arbítrio - 55%
Está presente no interior do homem - 46%
É uma força impessoal - 32%
Recompensa os bons e castiga os maus - 14%
É uma pessoa - 7%
O brasileiro acredita em...?
Poder das orações - 93%
Mau-olhado - 51%
Poder dos passes - 38%
Horóscopo - 22%
Bruxaria e feitiços - 21%
Quiromancia - 16%
Tarô - 16%
Correntes de e-mails - 10%
fonte revistas seleções
27 outubro 2010
Edir Macedo apoiando o aborto
defendemos macaco prego,mico leão,baleia,aguia,tubarão,jacaré,defendem até sapos porem nossos semelhantes pedimos a morte.
será que esse homem que se diz de Deus é certo?
ir contra a vida ,somos e temos inteligência,o suficiente para ser um ser que possa evitar o aborto ,uma camisinha , anti concepcionais,existem chegar ao extremos de matar um ser que não pode se defender ,todas as religiões são contra o aborto espíritas,principalmente ,somos sim hipócritas,pois não defendemos nos mesmos
26 outubro 2010
ISRAEL ONTEM HOJE AMANHÃ
"Estas coisas lhes sobrevieram como exemplos e foram escritas para advertência nossa, de nós outros sobre quem os fins dos séculos têm chegado" (1 Co 10.11).
Tudo o que aconteceu em e com Israel foi escrito para servir de exortação à Igreja de Jesus.
Israel ontem
A eleição e escolha de Israel aconteceu única e exclusivamente pela vontade de Deus:"Porque tu és povo santo ao Senhor, teu Deus; o Senhor, teu Deus, te escolheu, para que fosses o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra. Não vos teve o Senhor afeição, nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos, mas porque o Senhor vos amava e, para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão poderosa e vos resgatou da casa da servidão, do poder de Faraó, rei do Egito" (Dt 7.6-8).
Deus, em Sua sabedoria e onisciência, escolheu justamente esse pequeno povo. Ele o libertou com mão poderosa da escravidão no Egito. Em nome do Senhor, Moisés disse a Faraó: "Deixa ir o meu povo, para que me sirva" (Êx 9.1). Por isso Ele lhe deu também Sua Palavra no Sinai: "Tendes visto o que fiz aos egípcios, como vos levei sobre asas de águia e vos cheguei a mim" (Êx 19.4). A tarefa primordial de Israel era ouvir a Palavra de Deus, para poder fazer Sua vontade: "Então, Deus falou todas estas palavras..." (Êx 20.1). "Ouve, Israel..." (Dt 6.4).
Com que finalidade fomos escolhidos?
Encontramos a resposta em 1 Tessalonicenses 1.9-10: "...deixando os ídolos, vos convertestes a Deus, para servirdes o Deus vivo e verdadeiro e para aguardardes dos céus o seu Filho..."
Do correto servir faz parte o correto ouvir. Por essa razão, é tão importante ler diariamente a Palavra de Deus. Pois através dela o Senhor fala aos nossos corações, e por meio da oração nós falamos com Ele. Se a Palavra não tem a maior prioridade para nós, então Jesus Cristo também não ocupa o primeiro lugar em nossas vidas, e corremos grande risco de nos tornarmos escravos do espírito de nossa época.
A Palavra de Deus também precisa ter a mais absoluta primazia nas famílias dos crentes. Deus disse a Israel: "Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te" (Dt 6.6-7). De que maneira nossos filhos poderão defender-se e ser vitoriosos diante das influências da época em que vivemos, se em seus pensamentos e em suas mentes não estiver gravada a Palavra de Deus? Através da Palavra de Deus o Espírito Santo dá forças para enfrentar o espírito que domina o mundo ao nosso redor. Cada um de nossos filhos precisa, porém, tomar sua própria decisão de obedecer à Palavra de Deus.
Aprendendo de Israel
Em Ezequiel 36 temos diante de nós o Israel de ontem, de hoje e de amanhã. No versículo 16 está escrito: "Veio a mim a palavra do Senhor, dizendo". Deus falou pessoalmente a Ezequiel. Também nós fazemos bem em dar atenção a essas palavras.
Continuamos lendo: "Filho do homem, quando os da casa de Israel habitavam na sua terra, eles a contaminaram com os seus caminhos e com as suas ações; como a imundícia de uma mulher em sua menstruação, tal era o seu caminho perante mim. Derramei, pois, o meu furor sobre eles, por causa do sangue que derramaram sobre a terra e por causa dos seus ídolos com que a contaminaram" (vv. 17-18). Israel havia sido eleito e escolhido para seguir pelo caminho indicado pelo Senhor. Mas ele andou por seus próprios caminhos e fez aquilo que achava certo segundo seu raciocínio humano. Os israelitas colocaram-se acima da Palavra de Deus e não queriam diferenciar-se dos povos vizinhos. Por isso também adotaram os ídolos estranhos, mesmo sabendo que deveriam servir somente a Deus. Seus pensamentos são expressos de uma maneira muito clara nos dias de Samuel: "...constitui-nos, pois, agora, um rei sobre nós, para que nos governe como o têm todas as nações" (1 Sm 8.5). Essa foi e continua sendo, até aos dias de hoje, a grande tragédia de Israel.
Como cristãos renascidos somos chamados, somos "raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus", a fim proclamarmos "as virtudes daquele que" nos "chamou das trevas para a sua maravilhosa luz" (1 Pe 2.9). Essa é a razão porque não podemos abrir-nos para o espírito que domina tudo ao nosso redor e caracteriza a época em que vivemos. Pelo contrário, para nós vale o que está escrito em Romanos 12.2:"E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus".
Se bem que, por terem recebido o Espírito Santo, os crentes da Nova Aliança poderiam evitar os mesmos erros que o povo de Israel cometeu no passado, muitos acabam caindo neles. Com muita facilidade a vontade de Deus é ignorada e deixada de lado. Mesmo nos trabalhos da igreja, muitos deixam-se nortear por aquilo que está de acordo com a razão humana ou combina mais com os sentimentos e as emoções, ao invés de se manterem firmes nas diretrizes claras da Palavra de Deus. Com todo o seu ativismo, o que muitos cristãos buscam é satisfazer o próprio "eu". Por essa razão, Jesus disse palavras muito duras sobre as atividades religiosas meramente humanas: "Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus" (Mt 7.21).
Na vida de um cristão neotestamentário ainda podem existir ídolos como aqueles que o povo de Israel adorava? Infelizmente, sim! Tudo aquilo que amamos mais do que Jesus Cristo, tudo que tem valor superior a Ele em nossa vida, é um ídolo. Ídolos em nossas vidas podem ser nossos pais, nosso marido ou esposa, nossos filhos. Será que não devemos amá-los? É claro que sim! Mas somente depois que Jesus tiver ocupado o primeiro lugar em nosso coração, poderemos amar nossos pais, nossa esposa ou esposo, e nossos filhos da maneira correta. Uma bela casa, um automóvel novo, uma conta bancária polpuda e muitas outras coisas podem tornar-se ídolos para nós: "...onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração" (Mt 6.21). "Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas" (v. 24). Uma coisa exclui a outra.
Mas o ídolo mais difundido entre os crentes é a vontade própria, e quando ela domina, o ídolo está assentado no trono. Todas as coisas passam a girar em torno dele, todos têm de fazer o que eu quero e o que agrada a mim. Entretanto, não existe vida mais feliz e mais cheia de satisfação do que quando buscamos exclusivamente a vontade de Deus.
De Deus não se zomba!
O povo de Israel, por não obedecer à vontade de Deus, foi disperso pelo mundo todo:"Espalhei-os entre as nações, e foram derramados pelas terras; segundo os seus caminhos e segundo os seus feitos eu os julguei" (Ez 36.19). Também aqui aplica-se o que diz a Palavra: "Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará" (Gl 6.7). Desobediência e indiferença para com a Palavra de Deus significam a perda da bênção.
Em Ezequiel 36.20-21 lemos de Israel: "Em chegando às nações para onde foram, profanaram o meu santo nome, pois deles se dizia: São estes o povo do Senhor, porém tiveram de sair da terra dele. Mas tive compaixão do meu santo nome, que a casa de Israel profanou entre as nações para onde foi". Também nós ofendemos ao Deus de amor quando não nos comportamos como salvos, quando o nosso andar não condiz com nossa elevada vocação, e quando passamos a adaptar nosso comportamento aos descrentes e aos seus padrões: "Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus" (Tg 4.4). João alerta: "...o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente" (1 Jo 2.17).
Israel hoje
O que temos observado nas últimas décadas em Israel e com relação a Israel só pode ser obra da intervenção divina
O que temos observado nas últimas décadas em Israel e com relação a Israel só pode ser obra da intervenção divina:"Tomar-vos-ei de entre as nações, e vos congregarei de todos os países, e vos trarei para a vossa terra" (Ez 36.24). Por quê? "...Não é por amor a vós que faço isto, ó casa de Israel, mas pelo meu santo nome... Lavrar-se-á a terra deserta, em vez de estar desolada aos olhos de todos os que passam. Então, as nações que tiverem restado ao redor de vós saberão que eu, o Senhor, reedifiquei as cidades destruídas e replantei o que estava abandonado. Eu, o Senhor, o disse e farei" (vv. 22,34,36). O Senhor, em Sua fidelidade, começou a cumprir essas palavras diante de nossos olhos!
Israel amanhã
O que vemos hoje em Israel é apenas uma amostra, pois o Senhor diz: "Então, aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne. Porei dentro de vós o meu Espírito e farei que andeis nos meus estatutos, guardeis os meus juízos e os observeis" (Êx 36.25-27). Pela graça e fidelidade de Deus, Israel tem um futuro maravilhoso diante de si!
Aquilo que está reservado para Israel no futuro já pode ser realidade hoje para todos que abrirem seu coração a Jesus. Deus dá o seu perdão e o Seu Espírito com alegria a quem estiver disposto a confessar seus pecados e a receber o Filho de Deus como seu Salvador e Senhor (veja 1 Jo 1.7-9; Tt 3.4-8). Pelo Seu Espírito, Ele deseja renovar a vida de qualquer pessoa, por mais estragada e perdida que esteja! Ele também quer restaurar os crentes que se deixaram enganar pelo espírito da época e profanaram Seu nome.
O grande anseio de Jesus Cristo era fazer a vontade do Pai. Ele disse: "A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra" (Jo 4.34).
Nosso maior desejo
Deus quer ver esse mesmo anseio também na vida de Seus filhos, pois para isso Ele colocou o Espírito Santo em seus corações. Por isso, fazer continuamente a vontade de Deus deveria ser sempre nosso maior anseio. Só então poderemos cumprir a ordem missionária (Mc 16.15-16) e seguir o exemplo de Jesus: "Eu te glorifiquei na terra, consumando a obra que me confiaste para fazer" (Jo 17.4).
Pelas nossas próprias forças não conseguiremos fazê-lo, mas Ele próprio realiza em nós e através de nós aquilo que Lhe agrada: "porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade" (Fp 2.13). Precisamos reconhecer o quanto antes nossa própria incapacidade de fazer Sua vontade e nossa total dependência dEle. O Senhor diz: "...sem mim nada podeis fazer" (Jo 15.5).
A promessa direta de Deus a Israel é: "Eu, o Senhor, o disse e o farei" (Ez 36.36). E para cada membro da Igreja de Jesus tem validade as palavras: "Fiel é o que vos chama, o qual também o fará" (1 Ts 5.24).
Temos um Senhor maravilhoso, que só planeja o melhor para cada um de Seus filhos. Tenha a coragem de entregar-se completa e totalmente a Ele e de colocar-se inteiramente à Sua disposição. Ele quer fazer o melhor também por você! (Werner Beitze -http://www.chamada.com.br)
Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, dezembro de 2000.25 outubro 2010
24 outubro 2010
500 costureiras doCeará -bolsa família
Aconteceu no Ceará!
Como o setor têxtil é de vital importância para a economia do Ceará, a
demanda por mão de obra na indústria têxtil é imensa e precisa ser
constantemente formada e preparada.
Diante disso, o Sinditêxtil fechou um acordo com o Governo para
coordenar um curso de formação de costureiras.
O governo exigiu que o curso deveria atender a um grupo de 500
mulheres que recebem o Bolsa Família. De novo: só para aquelas que
recebem o Bolsa Família.
O importante acordo foi fechado dentro das seguintes atribuições: o
Governo entrou com o recurso; o SENAI com a formação das costureiras,
através de um curso de 120 horas/aula; e o Sinditêxtil, com o
compromisso de enviar o cadastro das formadas às inúmeras indústrias
do setor, que dariam emprego às novas costureiras.
Pela carência de mão obra, a idéia não poderia ser melhor.
Pois bem. O curso foi concluído recentemente e, com isso, os cadastros
das costureiras formadas foram enviados para as empresas, que se
prontificaram em fazer as contratações.
E foi nessa hora que a porca torceu o rabo, gente. Anotem aí: o número
de contratações foi ZERO. Sem nenhum exagero. O motivo?
Simples, embora triste e muito lamentável, como afirma com dó, o
diretor do Sinditêxtil: todas as costureiras, por estarem incluídas no
Bolsa Família, se negaram a trabalhar com carteira assinada. Para
todas as 500 costureiras que fizeram o curso, o Bolsa Família é um
benefício que não pode ser perdido.
É para sempre. Nenhuma admite perder o subsídio
A condição imposta pelas 500 formadas é de que não se negocia a perda
do Bolsa Família. Para trabalhar como costureira, só recebendo por
fora, na informalidade. Como as empresas se negaram, nenhuma
costureira foi aproveitada.
QUEM ESTÁ CRIANDO ELEITORES DE CABRESTO, QUE SE RECUSAM A TRABALHAR
PELO SEU SUSTENTO?
E QUEM PAGA O PATO, TODO MÊS 27,5 % ?
SE VOCÊ É UM BRASILEIRO DE BOM SENSO, REPASSE POR FAVOR
20 outubro 2010
18 outubro 2010
HALLOWEEN!
"Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes" (Efésios 6.12).
Meus filhos teens estudam no melhor curso de inglês da cidade e todo ano é a mesma história: ao término da última aula do mês de outubro, os professores relembram a todos os alunos para participarem da festa de Halloween a ser realizada na noite de 31 de outubro. "Happy Halloween, class!" ("Feliz Halloween, turma!"), conclui o entusiasmado professor.
Anteriormente a festividade era realizada no auditório, mas no ano passado foi no prédio anexo. Uma semana antes do Halloween o mesmo transformou-se em uma casa mal-assombrada, que ficou coberta de plásticos e tecidos pretos e por vários desenhos escabrosos que lhe davam um aspecto de terror.
Será que Halloween é realmente uma festa feliz ("happy")? Ou será que há ocultismo da pesada nas suas origens? Será que essa festa envolve celebrações fúnebres, consultas aos mortos, louvor à "divindade" da morte e negociatas com entidades do mundo tenebroso? Será que é um evento tão ingênuo como se diz?
A origem do Halloween
O calendário da bruxaria resume-se no relacionamento da "Grande Deusa" (representada pela Lua e que nunca morre) com seu filho, o "Deus Chifrudo" (representado pelo Sol e que a cada ano nasce no dia 22 de dezembro e morre no dia 31 de outubro).[1]
Na roda do ano wicca (bruxaria moderna), o dia 31 de outubro é o grande sabá (festa) deSamhain (pronuncia-se "sou-en"). Nessa época tudo já floresceu e está perecendo ou adormecendo (no Hemisfério Norte): "O sol se debilita e o deus está à morte. Oportunamente, chega o ano novo da wicca, corporificando a fé de que toda morte traz o renascimento através da deusa."[2]
O que é Samhain? É uma palavra de origem celta para designar "O Senhor da Morte". Os celtas dedicavam esse último dia de outubro para celebrar a "Festa dos Mortos".
Alto lá! Então, os professores de inglês, ao desejarem um "Happy Halloween!", estão, na verdade, desejando um "feliz" Samhain? Ou seja, uma "feliz" festa dos mortos? Um "feliz" ano novo da bruxaria? Um "feliz" dia da morte do "Deus Chifrudo"?
Se todo esse pacote é oriundo da religião celta e foi incorporado às doutrinas da bruxaria moderna, então precisamos conhecer mais sobre os celtas.
Os celtas e o culto aos mortos
O que hoje chamamos de Halloween era o festival celta de Samhain, o "Deus dos Mortos".
O que hoje chamamos de Halloween era o festival celta de Samhain, o "Deus dos Mortos".
É possível rastrear as origens das tribos celtas até a cultura de Túmulos da Idade do Bronze, que atingiu o seu apogeu por volta de 1200 a.C. Contudo, os celtas não figuram como povo distinto e identificável até a época do período de Hallstatt (dos séculos VII a VI a.C.).[3]
Durante o período de Hallstatt, os celtas espalharam-se pela Grã-Bretanha, Espanha e França. O ano novo deles começava no dia 1º de novembro. O festival iniciado na noite anterior homenageavaSamhain, "O Senhor da Morte". Essa celebração marcava o início da estação de frio (no Hemisfério Norte), com menos períodos de sol e mais períodos de escuridão.
Os celtas acreditavam que durante as festividades de Samhain, os espíritos dos seus ancestrais sairiam dos campos gelados e dos túmulos para visitar suas casas e cabanas aquecidas. Os celtas criam que teriam de ser muito receptivos e agradáveis para com os espíritos, pois os bons espíritos supostamente protegeriam suas casas contra os maus espíritos durante aqueles meses de inverno.
Os celtas tinham medo do Samhain. Para agradar-lhe, os druidas, que eram os sacerdotes celtas, realizavam rituais macabros. Fogueiras (feitas de carvalhos por acreditarem ser essa uma árvore sagrada) eram acessas e sacrifícios eram feitos em homenagem aos deuses.[4] Criminosos, prisioneiros e animais eram queimados vivos em oferenda às divindades.
Os druidas criam que essa era a noite mais propícia para fazer previsões e adivinhações sobre o futuro. Essa era a única noite do ano onde a ajuda do "Senhor da Morte" era invocada para tais propósitos.
Um dos rituais para desvendar o futuro consistia da observação dos restos mortais dos animais e das pessoas sacrificadas. O formato do fígado do morto, em especial, era estudado para se fazer prognósticos acerca do novo ano que se iniciava. Essa prática ocultista aparece no Antigo Testamento sendo realizada pelo rei da Babilônia: "Porque o rei da Babilônia pára na encruzilhada, na entrada dos dois caminhos, para consultar os oráculos: sacode as flechas, interroga os ídolos do lar, examina o fígado" (Ezequiel 21.21).
Oh! Então, quando os professores de inglês desejam "Happy Halloween!" à classe, estão indiretamente desejando que seus educandos façam negociatas com espíritos do mundo sobrenatural que supostamente controlam os processos da natureza. E mais: que seus pupilos apaziguem e acalmem os espíritos maus, pedindo proteção aos espíritos bons durante aquele novo ano.
Os principais símbolos do Halloween
Com a migração dos ingleses, e especialmente dos irlandeses, para os Estados Unidos, no século XIX, Halloween foi pouco a pouco tornando-se popular na América.
"The Jack O’Lantern" (A Lanterna de Jack).
a) "The Jack O’Lantern" (A Lanterna de Jack)
Esse é o nome daquela abóbora (jerimum, no Norte e Nordeste) esculpida com uma face demoníaca e iluminada por dentro.
Conta-se uma história de que Jack era um irlandês todo errado, que gostava de aprontar com todo mundo e chegou a enganar até o próprio Satanás. Quando Jack morreu, não foi permitida sua entrada no céu, nem no inferno. Satanás jogou para ele uma vela para iluminar seu caminho pela terra. Jack acendeu a vela e a colocou dentro de um nabo, fazendo uma lanterna para si.
Quando os irlandeses chegaram aos Estados Unidos, encontram uma carência de nabos e uma abundância de abóboras. Para manter a tradição durante o Halloween, passaram a utilizar abóboras no lugar de nabos.
b) "Apple-ducking [bobbing for apples]" (maçãs boiando)
Esse é o nome de um ritual que foi incorporado às celebrações de Halloween depois que os celtas foram dominados pelos romanos. É uma homenagem a Pomona, a deusa dos frutos e das árvores, que era louvada na época da colheita (novembro). Os antigos geralmente a desenhavam sentada em uma cesta com frutos e flores. A maçã era uma fruta sagrada para a deusa.
Maçãs ficavam boiando em um barril com água, enquanto as pessoas mergulhavam seu rosto nela tentando segurá-las com os dentes. Depois faziam adivinhações sobre o futuro, com base no formato da mordida.
c) "Trick or Treat" (Travessura ou Trato)
Dos 15 aos 19 anos de idade vivi nos estados de Indiana e do Tennessee vendo a mesma cena se repetir várias vezes na noite de 31 de outubro. Crianças da vizinhança, fantasiadas de vários monstros, batiam à porta e, ao abrirmos, elas nos indagavam: – "Trick or Treat?".
Se respondêssemos "trick!", elas iniciavam uma série de travessuras como sujar a grama em frente da casa com papéis e lixo, jogar ovos no terraço, além de sairem gritando ofensas ingênuas. Respondendo "treat!", nós lhes dávamos alguns confeitos e elas saíam contentes e felizes em direção à próxima casa.
O que não sabíamos naquela ocasião, mas sei agora, é que aquelas criancinhas simbolizavam os espíritos dos mortos que supostamente vagueavam naquela noite procurando realizar maldades (travessuras) ou em busca de bom acolhimento (bons tratos). Os celtas deixavam comidas do lado de fora das casas para agradar os espíritos que passavam. Ao recebermos aquelas criancinhas ingênuas nas nossas casas, estávamos simbolicamente realizando negociatas com principados e potestades do mundo tenebroso, da mesma forma que os celtas faziam na Antigüidade.
Algumas pessoas afirmam que a tradição de "trick or treat" não retrocede aos celtas, sendo mais recente, introduzida pela Igreja Católica européia no século IX. Na noite anterior ao "Dia de Todos os Santos" (1º de novembro) alguns mendigos iam de porta em porta solicitando"soul cakes" (bolos das almas) em troca de rezas pelas almas dos finados daquela família. Quanto mais bolos recebiam, mais rezas faziam.
A Igreja Católica passa a chamar a festa de Hallowe’en
Como uma festividade pagã em honra ao "Senhor da Morte" e celebrada em memória à morte do "Deus Chifrudo" foi se infiltrar na Igreja Católica Romana?
Como uma festividade pagã em honra ao "Senhor da Morte" e celebrada em memória à morte do "Deus Chifrudo" foi se infiltrar na Igreja Católica Romana?
Em 43 d.C., os romanos dominaram os celtas e governaram sobre a Grã-Bretanha por cerca de 400 anos. Assim, os conquistadores passaram a conviver com os rituais dos celtas.
Durante séculos, a Igreja Católica Romana celebrava "O Dia de Todos os Mártires" em 13 de maio. O papa Gregório III (papado de 731-741), porém, dedicou a Capela de São Pedro, em Roma, a "todos os santos" no dia 1º de novembro. Assim, em 837, o papa Gregório IV introduziu a festa de "Todos os Santos" no calendário romano, tornando universal a sua celebração em 1º de novembro. A partir de então deixou-se de celebrar o "Dia dos Mártires" em maio.
Na Inglaterra medieval esse festival católico ficou conhecido como "All Hallows Day" ("Dia de Todos os Santos"). A noite anterior ao 1º de novembro era chamada "Hallows Evening",abreviada "Hallows’ Eve" e, posteriormente, "Hallowe’en".
Mais de um século após instituir o "Dia de Todos os Santos", a Igreja Católica, através da sua Abadia de Cluny, na França, determinou que o melhor dia para se comemorar o "Dia dos Mortos" era logo após o "Dia de Todos os Santos". Assim, ficou estabelecido o "Dia de Finados" no dia 2 de novembro.
Para a Igreja Católica, a noite de "Hallowe’en", o "Dia de Todos os Santos" e o "Dia de Finados" são uma só seqüência e celebram coisas parecidas – a honra e a alma dos mortos! O catolicismo tenta fazer o "cristianismo" e o paganismo andarem de mãos dadas!
Conclusão
Meus queridos professores de inglês, o que há de tão "happy" no Halloween? Onde está a suposta felicidade transmitida pela festa de Samhain? Pessoalmente, não consigo enxergar nada além de trevas espirituais.
Para quem não sente prazer com o sofrimento, "divertida" é uma palavra pouco apropriada para descrever a festa de Samhain, marcada pela angústia, pelo medo, pela depressão, além das piores crueldades e contatos com um mundo espiritualmente tenebroso. Nem os celtas simpatizavam com a festa de Samhain.
O Halloween é uma algolagnia* que leva as crianças a se familiarizarem com o sadismo cândido da infância e desperta o que existe de pior dentro de cada adolescente. É o avesso das relações sociais equilibradas! É a fusão com a distorção de valores do mundo cão, onde seus participantes tornam-se vítimas espiritualmente impotentes!
O profeta Isaías nos adverte: "Quando vos disserem: Consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e murmuram, acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva" (Isaías 8.19-20). Meu querido leitor, a opção é sua: consultar aqueles que tagarelam e consultam mortos e adivinhos ou confiar no que diz a Lei do Senhor.
A Bíblia é clara na opção que devemos seguir: "Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR, teu Deus, os lança de diante de ti. Perfeito serás para com o SENHOR, teu Deus" (Deuteronômio 18.10-13).
Estamos vivendo em tempos de perversão coletiva, onde a face enganosa de Satanás se manifesta algumas vezes de forma descarada, mas muitas vezes sutilmente e camuflada por trás de um ingênuo "Happy Halloween!". Que Deus nos livre do mal. Amém. (Dr. Samuel Fernandes Magalhães Costa - http://www.chamada.com.br)
Bibliografia:
- Mistérios do Desconhecido: Bruxas e Bruxarias. Time-Life Books Inc. Edição em língua portuguesa publicada pela Abril Livros Ltda, Rio de Janeiro, RJ, 1994, página 123.
- Idem.
- Grimassi, Raven, Os Mistérios Wiccanos (Antigas Origens e Ensinamentos). Editora Gaia Ltda. São Paulo, SP, 2000, página 24.
- Id., página 170.
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