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25 abril 2016

Com cuspe ou sem cuspe

No Brasil estamos vivendo um tipo de liberdade sem liberdade , quando alguém que se julga inteligente ou pelo menos pensa assim , passa a cuspir na cara literalmente de outros que não tem a mesma opinião dele.
A liberdade se pré suponha  é algo que representa livre sem ser preso, o que é liberdade?Liberdade significa o direito de agir segundo o seu livre arbítrio, de acordo com a própria vontade, desde que não prejudique outra pessoa, é a sensação de estar livre e não depender de ninguém. Liberdade é também um conjunto de idéias liberais e dos direitos de cada cidadão. 
Portanto o ato de o deputado Jair Bolsonaro, mesmo que eu não aprove isso , em seu voto em favor do impeachment,ele homenageia um homem que era torturador ,eu posso achar errado condenar e falar contra ele mas nunca agredi-lo com um cuspe em seu rosto.
Ai o argumento acaba , mas se nós olharmos para lado Lulapetista esquerdopatas malucos que homenagearam a tiranos com Che Guevara , assassino cruel, assaltante de banco, torturador junto de Fidel Castro, e muitos petistas o tem como herói . Nem por isso outros cospem em suas caras.
Na verdade estamos com um governo extremamente corrupto,que quebrou o Brasil , quebrou todos os Brasileiros , a palavra Nunca como o lula sempre disse nunca houve , realmente nunca houve neste brasil um governo tão corrupto e sangue frio como este , em minha consciência estou tranquilo pois nunca votei em lula e Dilma , estamos vendo um cenário de interesses , mas o mais importante é que a lava jato continue firme.
Temos um Juiz Sergio Moro , deixem o homem trabalhar este ano ainda uns trinta políticos vão para a cadeia se tudo der certo , não sei se ficaremos com Temer, sei que cunha deve sair, mas melhor que estava vai ficar .
Um recado para o pt , e mst não se metam a bobos querendo invadir cidades e prédios pois a população deste pais não suporta mais e vamos defender, com unhas e dentes nosso pais . 
somos Brasileiros e temos força de uma nação. 
avante BRASIL , sem cuspe na cara . 




22 outubro 2012

Chacoalhada nas estatais elétricas




Chacoalhada nas estatais elétricas
CALDAS, Suely. “Chacoalhada nas estatais elétricas”. O Estado de S. Paulo.
São Paulo, 14 de outubro de 2012.
Depois de dois apagões que deixaram às escuras Estados do Sul, Sudeste,
Norte e Nordeste do Brasil, o governo federal anuncia mudanças na gestão da
principal subsidiária da Eletrobrás, a Furnas Centrais Elétricas.
Além de tirar do comando diretores e gerentes que servem aos partidos
políticos e substituí-los por profissionais do mercado, a presidente Dilma
Rousseff quer acelerar um plano de reestruturação da estatal que inclui
demissão de funcionários e mudanças em atribuições de diretorias.
Vai fazer com Furnas o que fez com a Petrobrás: desfazer o loteamento político
construído pelo ex-presidente Lula. Nos cargos de comando, é provável que
consiga, se não de uma só vez, pelo menos gradativamente. Será mais difícil,
demorado e, talvez, impossível desidratar funções intermediárias povoadas por
sindicalistas e companheiros petistas. Mas a profissionalização da direção de
Furnas é um bom e bem-vindo começo.
A chacoalhada de Dilma nas estatais elétricas inclui também proibir empresas
com obras atrasadas da participação em leilões de novas linhas de
transmissão, o que excluirá da próxima licitação, prevista para novembro, as
três geradoras gigantes do Grupo Eletrobrás: Furnas, Companhia Hidrelétrica
do São Francisco (Chesf) e Centrais Elétricas do Norte do Brasil (Eletronorte).
O atraso nas obras chegou a uma situação tão absurda que, no Nordeste, há 32
novas usinas eólicas paralisadas, sem gerar energia, porque a Chesf não
entregou as linhas de transmissão no prazo previsto em contrato. O atraso geral
pode ser avaliado pela evolução do programa de investimentos em 2012: de R$
10,2 bilhões de investimentos previstos, as empresas do Grupo Eletrobrás só
aplicaram 29,6% (R$ 3,04 bilhões) até agosto.

Desde os tempos dos governos militares o modelo de gestão do setor elétrico
estatal é comparável a um feudo, comandado por algum político, que distribui
cargos, favorece amigos e usa as empresas para obter vantagens, favores e
financiamento de campanhas eleitorais. Nos anos 1970 e 1980, a empresa-mãe
Eletrobrás era dominada pelo ex-senador baiano Antonio Carlos Magalhães
(ACM), que atuava em parceria com governadores das áreas de influência das
subsidiárias. Por muitos anos quem mandou na Eletronorte foi o ex-governador
do Pará Jader Barbalho; em Furnas, os governadores de Minas Gerais; na
Chesf, o próprio ACM; e na Eletrosul, governadores do Paraná.
Com a morte de ACM, o atual presidente do Senado, José Sarney, herdou o
espólio do setor elétrico e o poder de nomear dirigentes para as empresas. Até
mesmo o atual presidente de Furnas, o engenheiro Flavio Decat, quadro técnico
da confiança de Dilma, passou pelo crivo de Sarney.

O ex-presidente Lula vestiu com perfeição esse figurino e saiu loteando cargos
entre partidos aliados, em proporção jamais vista na história elétrica do Brasil.
Começou em 2004, quando demitiu o engenheiro Luiz Pinguelli Rosa da presidência da Eletrobrás e o substituiu por Silas Rondeau, com a bênção de
José Sarney. E partiu para as subsidiárias, nomeando indicados que ali
estavam para servir e favorecer os interesses de seus partidos. Em Furnas,
Dilma conseguiu neutralizar a longa influência do PMDB do Rio de Janeiro e
colocou no comando Flavio Decat, que acaba de anunciar um plano de
demissão voluntária para enxugar excessos de funcionários e adequar a
empresa à nova realidade de queda de receita, com a redução de tarifas, a
partir de fevereiro de 2013. Mas Decat tem encontrado dificuldades para mudar
vícios e defeitos estruturais em Furnas. Pior será quando a faxina alcançar a
Chesf e a Eletronorte, onde há décadas a influência dos políticos locais está
enraizada.
Mensalão. "Acho estranho e muito, muito grave, que alguém diga 'houve caixa
2'. Caixa 2 é crime, é agressão contra a sociedade brasileira. Mesmo que
tivesse sido isso, não é pouco. É grave, porque parece que ilícito no Brasil pode
ser realizado e tudo bem" - nesses quase dois meses de julgamento do caso
mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), um dos momentos mais lúcidos
e oportunos ficou registrado nesse trecho do voto da ministra Cármen Lúcia, ao
reprovar a defesa de Delúbio Soares, que admitiu o crime de caixa 2
esperando, com isso, conseguir absolver o seu cliente.
A banalização e a tolerância com a corrupção marcaram o estilo de governar do
ex-presidente Lula. Os partidos aliados pediam e conseguiam cargos e verbas
em troca de apoio político ao governo. E, quando o titular do cargo era flagrado
em desvio de dinheiro público, recebia de Lula carinho, compreensão, abraço
fraterno. A começar pelo delator do mensalão, Roberto Jefferson, em favor de
quem Lula disse que assinaria um cheque em branco.
O setor elétrico não foi o único. Todas as estatais, incluindo a Petrobrás
(lembram do deputado Severino Cavalcanti pedindo "aquela diretoria que fura
poço e encontra petróleo"?), ministérios e órgãos públicos passaram a ser
comandados por políticos. Como se fosse algo banal, corriqueiro e necessário
para a governabilidade.
Ora, se a corrupção e o desvio de dinheiro público são tolerados, permitidos,
por que não o caixa 2, que apenas financia campanhas eleitorais? Assim
raciocinam Lula, o PT e a defesa de Delúbio Soares, a quem caberia estar
atento à lei, e não dela desdenhar.A ministra Cármen Lúcia cuidou de lembrá-lo de que caixa 2 é crime previsto
em lei, um ilícito que deve ser punido, não ignorado ou perdoado como coisa
menor. Portanto, não esperasse o advogado da mais alta Corte do País
cumplicidade para seu esdrúxulo raciocínio.
Concessões. Amanhã é o prazo final para as empresas elétricas manifestarem
interesse pela renovação das concessões de seus contratos que vencem entre
2015 e 2017. Provavelmente, todas irão responder positivamente, porque a
decisão pode ser revista mais adiante. Mas Furnas, Chesf, Eletronorte, a
Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e a Companhia Energética de
São Paulo (Cesp) estão apreensivas.
Além da falta de dados numéricos com que trabalha o governo e que têm efeito
na tarifa, a Medida Provisória n.º 579 está longe de ser aprovada pelo
Congresso Nacional, criando insegurança jurídica. A queda da tarifa na conta
de luz é muito bem-vinda, mas o governo precisa dialogar com as empresas
para que não haja cancelamento de investimentos e evitar mais apagões no
futuro. fonte :CALDAS, Suely. “Chacoalhada nas estatais elétricas”. O Estado de S. Paulo.
São Paulo, 14 de outubro de 2012.



28 dezembro 2010

Aborto Não dá para obrigar mulher a ter filho, diz ministra sobre aborto

Foto: Agência CâmaraZoomA próxima ministra da Secretaria de Políticas para as  Mulheres será Iriny Lopes, uma das fundadoras do PT no Espírito Santo.
A próxima ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres será Iriny Lopes, uma das fundadoras do PT no Espírito Santo.



A atual deputada federal e futura ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes (PT-ES) tocou em um dos pontos mais explorados durante a disputa eleitoral: o aborto. “Minha posição [sobre o aborto] é que temos que ter muitas políticas de prevenção e de esclarecimento”, disse.


"Não vejo como obrigar alguém a ter um filho que ela não se sente em condições de ter. Ninguém defende o aborto, é respeitar uma decisão que, individualmente, a mulher venha a tomar”, afirmou em entrevista ao jornal “Folha de S. Paulo” publicada na manhã desta segunda-feira.


Ela pontua que se trata de uma posição pessoal e que o papel do governo federal na questão é cumprir a lei. Segundo Iriny, cabe ao Congresso e à sociedade a mudança na legislação - que prevê o aborto apenas em caso de estupro ou risco à saúde materna.  “Temos a responsabilidade no zelo da saúde pública, dentro da lei, de não permitir nenhum risco às mães”, disse.


O tema foi usado para pressionar a presidente eleita Dilma Rousseff durante a campanha eleitoral. Na ocasião, Dilma se declarou contra a mudança na atual legislação.


Segundo a ministra, a prioridade da pasta será o combate à miséria, “colocado pela nossa companheira presidenta”.




Redação: Martina Cavalcanti


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Eu já sabia disso  quando Dilma começou com esse bla,bla,bla, de aborto junto com José Serra ,que ela não iria deixar de liberar o aborto ,temos ai os defensores do aborto, Sergio Cabral (governador do rio) Edir Macedo ,bispo dono da universal e record, e muitos outros que são contra a vida e se preocupam mais com eles do que com a população,o aborto se combate com educação e consciência,de amor os animais como cães não abandonam seus filhotes ,só o ser humano que joga fora, mata ,assassina e os intelectuais aprovam na maior cara de pau,isso é uma falta de caráter,de pessoas inescrupulosas que não sabem o que é o amor ,aqui sempre defendi e defenderei a VIDA. 
Em 2011 ou em 2012 não sei ainda todas essas lutas que estamos travando no mundo espiritual e carnal vem a tona estamos no liminar da nova ordem mundial e é isso mesmo ,o ditador mundial o senhor das  trevas que será eleito o primeiro governante do mundo oficialmente vai liberar tudo.
Tudo que se diz contra Deus será mudado,tudo que significa familia cristã será mudado,e o começo desta mudança estamos vendo por ai .
Dilma sobe a rampa com sua mochila carregada de mudanças e não pense que ela será o lula não, ela será uma ditadora de mão de ferro ,vai oprimir as comunicações as mídias,que falarem mal dela, e de seu governo e muito mais comunista e fascista que qualquer outro que já vimos , minhas previsões para 2011 é essa,lamento mas o Brasil vai passar por isso sim e muitos vão aceitar e defender a presidente.
A igreja orando poderá fazer a diferença