Foto: Agência Câmara
A próxima ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres será Iriny Lopes, uma das fundadoras do PT no Espírito Santo.
A atual deputada federal e futura ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes (PT-ES) tocou em um dos pontos mais explorados durante a disputa eleitoral: o aborto. “Minha posição [sobre o aborto] é que temos que ter muitas políticas de prevenção e de esclarecimento”, disse.
"Não vejo como obrigar alguém a ter um filho que ela não se sente em condições de ter. Ninguém defende o aborto, é respeitar uma decisão que, individualmente, a mulher venha a tomar”, afirmou em entrevista ao jornal “Folha de S. Paulo” publicada na manhã desta segunda-feira.
Ela pontua que se trata de uma posição pessoal e que o papel do governo federal na questão é cumprir a lei. Segundo Iriny, cabe ao Congresso e à sociedade a mudança na legislação - que prevê o aborto apenas em caso de estupro ou risco à saúde materna. “Temos a responsabilidade no zelo da saúde pública, dentro da lei, de não permitir nenhum risco às mães”, disse.
O tema foi usado para pressionar a presidente eleita Dilma Rousseff durante a campanha eleitoral. Na ocasião, Dilma se declarou contra a mudança na atual legislação.
Segundo a ministra, a prioridade da pasta será o combate à miséria, “colocado pela nossa companheira presidenta”.
Redação: Martina Cavalcanti
"Não vejo como obrigar alguém a ter um filho que ela não se sente em condições de ter. Ninguém defende o aborto, é respeitar uma decisão que, individualmente, a mulher venha a tomar”, afirmou em entrevista ao jornal “Folha de S. Paulo” publicada na manhã desta segunda-feira.
Ela pontua que se trata de uma posição pessoal e que o papel do governo federal na questão é cumprir a lei. Segundo Iriny, cabe ao Congresso e à sociedade a mudança na legislação - que prevê o aborto apenas em caso de estupro ou risco à saúde materna. “Temos a responsabilidade no zelo da saúde pública, dentro da lei, de não permitir nenhum risco às mães”, disse.
O tema foi usado para pressionar a presidente eleita Dilma Rousseff durante a campanha eleitoral. Na ocasião, Dilma se declarou contra a mudança na atual legislação.
Segundo a ministra, a prioridade da pasta será o combate à miséria, “colocado pela nossa companheira presidenta”.
Redação: Martina Cavalcanti
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Eu já sabia disso quando Dilma começou com esse bla,bla,bla, de aborto junto com José Serra ,que ela não iria deixar de liberar o aborto ,temos ai os defensores do aborto, Sergio Cabral (governador do rio) Edir Macedo ,bispo dono da universal e record, e muitos outros que são contra a vida e se preocupam mais com eles do que com a população,o aborto se combate com educação e consciência,de amor os animais como cães não abandonam seus filhotes ,só o ser humano que joga fora, mata ,assassina e os intelectuais aprovam na maior cara de pau,isso é uma falta de caráter,de pessoas inescrupulosas que não sabem o que é o amor ,aqui sempre defendi e defenderei a VIDA.
Em 2011 ou em 2012 não sei ainda todas essas lutas que estamos travando no mundo espiritual e carnal vem a tona estamos no liminar da nova ordem mundial e é isso mesmo ,o ditador mundial o senhor das trevas que será eleito o primeiro governante do mundo oficialmente vai liberar tudo.
Tudo que se diz contra Deus será mudado,tudo que significa familia cristã será mudado,e o começo desta mudança estamos vendo por ai .
Dilma sobe a rampa com sua mochila carregada de mudanças e não pense que ela será o lula não, ela será uma ditadora de mão de ferro ,vai oprimir as comunicações as mídias,que falarem mal dela, e de seu governo e muito mais comunista e fascista que qualquer outro que já vimos , minhas previsões para 2011 é essa,lamento mas o Brasil vai passar por isso sim e muitos vão aceitar e defender a presidente.
A igreja orando poderá fazer a diferença .