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02 abril 2012

Inscrição para 5ª AGE da CGADB começa hoje, sexta feira, 30 de Março de 2012



Evento acontecerá em Maceió (AL), de 6 a 8 de Junho


De 6 a 8 de Junho de 2012, a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil - CGADB, sob a presidência do pastor José Wellington Bezerra da Costa estará reunindo seus ministros no Castelo do Desfiladeiro, Centro de Eventos das ADs em Maceió, no estado de Alagoas.

O assunto que levará pastores de todo Brasil a capital Alagoana é a reforma do estatuto conforme edital de convocação. O período de inscrição, conforme determina o edital para a AGE começa nesta sexta feira, 30 de março e segue até as 16h do dia 30 de abril. Leia no edital como você caro pastor deve e pode se inscrever, fique atento as datas, horários e formas de pagamento.

24 junho 2011

Após diversas brigas e polêmicas, igreja-mãe da Assembléia de Deus e conveniadas se filiam a CGADB de José Wellington


A Convenção da igreja-Mãe das Assembleias de Deus no Brasil (CIMADB) firmou acordo com a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) no dia 16 de junho de 2011. O documento credencia a CIMADB e seus membros.
Após diversas brigas e polêmicas, igreja-mãe da Assembléia de Deus e conveniadas se filiam a CGADB de José WellingtonEsse acordo sela a paz entre as duas convenções que estavam dividas por questões políticas.
Muito se falou sobre a divisão entre as AD, rumores que só aumentaram com a organização de duas festas em Belém do Pará para comemorar o Centenário. A CGADB realizou dois dias de evento uma semana antes do programado pela CIMADB.
Apesar disso o pastor Samuel Câmara compareceu na festa da CGADB e o pastor José Wellington Bezerra também esteve presente nos dias de festividade da CIMADB.
Fonte: Gospelprim

26 abril 2011

Pastores da CGADB entram com representação criminal contra a convenção

Pastores da CGADB entram com representação criminal contra a convenção
Após terem o processo 00164998420108190202 da 4ª Vara Cível de Madureira, no Rio, extinto pela juíza Andréia Magalhães de Araújo, no dia 31 de março, os membros da CGADB, que ajuizaram a ação, entraram com novo processo, desta vez no Ministério Público. A própria juíza, em sua sentença, deixou claro outros caminhos que deveriam ser buscados e não àquele então postulado – o de prestação de contas.
Balanços, registros, relatórios financeiros, pareceres do Conselho Fiscal, receitas e despesas, locações, gastos em congressos, pagamentos de viagens e hotéis, envio de dinheiro ao exterior, pagamentos de 40 cheques, com valores de R$ 192 mil (o maior), R$ 60 mil, R$ 40 mil e R$ 30 mil (o menor), registros contábeis de transferências de verbas da CPAD à CGADB, dentre outros, fazem parte da lista dos pedidos de investigação que, pela lista, caracteriza verdadeira varredura nas movimentações financeiras da Convenção Geral e CPAD.
A Representação Criminal MPRJ 201100408114 foi protocolada neste dia 25, na Promotoria de Justiça do 7º Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Investigação Penal do Rio de Janeiro. É assinada por membros pertencentes às regionais da Confradesp, Comaderj, Ceader, Confrateres, Ceadam, Cieadep e Cemiadap.
Com citação do presidente e de todos os membros da mesa diretora, a Representação Criminal pede investigação do Ministério Público nas contas da CGADB desde 2004, quando da primeira eleição do atual presidente. Afirma que o mesmo galgou a presidência em “diversas reeleições, algumas ocorridas sob a sombra de graves denúncias” e que “vem sendo acusado de atuação irregular da gestão” da administração “do patrimônio, das receitas e dos recursos da própria CGADB e CPAD”.
Dizem ainda os autores, terem buscado todas as formas possíveis de obterem informações verdadeiras, para confirmar ou afastar definitivamente as suspeitas. Isto por meio de solicitações oficiosas, requerimentos e notificações extra-oficiais, mas todas sem respostas.
Depois disso, pedem ao MP a “deflagração de investigação penal, inclusive com busca e apreensão imediata de documentos e computadores”, com vistas ao impedimento de ocultação de provas.
Daí o pedido de investigação dos possíveis ilícitos penais, com o desvio de finalidade, benefício próprio e de terceiros, ilícitos fiscais e tributários, violação da Lei 9.613-98 (Dispõe sobre os crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores; a prevenção da utilização do sistema financeiro para os ilícitos previstos nesta Lei…) e crimes contra a fé pública.
Possíveis ilícitos e fontes listados a serem investigados
- Balanço de encerramento nas datas de 31 de dezembro, dos anos de 2004 a 2009;
- Livros diários e registros (Registro Civil das Pessoas Jurídicas);
- Demonstração analítica de resultado; demonstrações de fluxo de caixa e de patrimônio líquido de 2004 a 2009;
- Atas de análises e aprovações do Conselho Fiscal de 2004 a 2009;
- Relatórios financeiros; registros e históricos com a identificação de participantes, pagamentos de congressos em 2005, 2007 e 2009, e outros registros;
- Receita de locação de espaço; contratos de locação; receitas e despesas de viagens (passagens e hotéis) por meio da empresa de turismo (com nome citado) em 2005, 2007 e 2009, além de cotações de preço;
- Financiamentos fora do sistema financeiro e atas de aprovação de tais operações;
- Pagamentos de cerca de 40 cheques (com lista de cheques e respectivos bancos, número de contas, datas e valores de cada um), com valores de R$ 192 mil a R$ 30 mil;
- Envio de valores para o exterior;
- Emissão de cheques sem fundos;
- Verificação de declarações de IR;
- Recolhimento de obrigações sociais nos últimos 5 anos e seus trâmites;
- Registros contáveis de transferências de valores convencionais da CPAD;
- Registro do pagamento de anuidades e inscrições de convencionais por meio de empresa terceirizada (com citação do nome da mesma), sua contratação, custos e impostos.