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06 agosto 2022

Quais são os seis sinais da volta de Jesus?

 

Quais são os seis sinais da volta de Jesus?

Dois mil anos atrás, o Senhor Jesus nos prometeu: “Eis que cedo venho” (Apocalipse 22:12). Surgiram agora todos os tipos de sinais de Seu retorno e muitos irmãos e irmãs tiveram premonições de que o dia do Senhor está próximo. O Senhor já retornou? O que podemos fazer para acolhê-Lo? Vamos discutir isso agora ao explorar as profecias descritas na Bíblia.

O primeiro sinal do retorno do Senhor: terremotos, fomes, pestes e guerras

Mateus 24:6–8 diz: “E ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; olhai não vos perturbeis; porque forçoso é que assim aconteça; mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino; e haverá fomes e terremotos em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores”. Várias guerras eclodiram nos últimos anos, eventos como a derrubada do regime talibã no Afeganistão, o conflito entre a Índia e o Paquistão, a invasão do Iraque pelos Estados Unidos e a guerra cada vez mais intensa entre Israel e a Palestina. Pestes, incêndios, inundações e terremotos também são vistos por toda a parte. Entre eles destaca-se o “novo coronavírus”, que eclodiu em Wuhan, China em 2019 e, desde então, se espalhou pelo mundo. Também houve graves incêndios florestais na Austrália em setembro de 2019, enquanto uma grande praga de gafanhotos assolou a África Oriental, do outro lado do planeta, com muitos países agora enfrentando a fome. Em janeiro de 2020, a Indonésia sofreu uma enchente e a Terra Nova, no Canadá, foi atingida pela maior tempestade de neve em um século. Ocorreram terremotos em Elazig, na Turquia, no sul de Cuba no Caribe e em outros lugares. Esses sinais mostram que essa profecia foi cumprida.

O segundo sinal do retorno do Senhor: o surgimento de anomalias celestiais

Apocalipse 6:12 diz: “E vi quando abriu o sexto selo, e houve um grande terremoto; e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua toda tornou-se como sangue”. Joel 2:30–31 diz: “E mostrarei prodígios no céu e na terra, sangue e fogo, e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia de Jeová”. Nos últimos anos, houve vários momentos em que a lua ficou vermelha feito sangue. Por exemplo, houve uma série de quatro “luas de sangue” num período de dois anos, em 2014 e 2015, e, em 31 de janeiro de 2018, houve uma “superlua azul de sangue”, que ocorre apenas uma vez a cada 150 anos. Depois surgiu uma “superlua de sangue de lobo” em janeiro de 2019. A profecia de o sol tornar-se negro também já ocorreu e, de fato, houve diversos eclipses solares totais, como o eclipse em Singapura em 26 de dezembro de 2019 e no Chile em 2 de julho do mesmo ano. O cumprimento dessa profecia é evidente nesses fenômenos.

O terceiro sinal do retorno do Senhor: as igrejas estão desoladas e o amor dos crentes esfriou

Mateus 24:12 diz: “E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará”. A desolação está se espalhando por todo o mundo religioso. A pregação de pastores e presbíteros se banalizou e caiu no lugar-comum, incapaz de prover aos crentes. Em sua disputa por status, alguns pastores estão formando camarilhas e criando facções nas igrejas, e alguns até mesmo abriram negócios, montando fábricas para conduzir os crentes na senda secular; enquanto isso, entre os crentes há uma falta de confiança generalizada e uma relutância em se separar do mundo e vivem em suas complicações exaustivas. Algumas igrejas aparentam estar lotadas e animadas, mas muitos frequentam a igreja apenas para expandir sua rede de contatos e vender produtos, usando-a como um local de comércio. Qual é a diferença entre uma igreja atual e um templo no final da Era da Lei? Nessas coisas é evidente o cumprimento total dessa profecia do retorno do Senhor.

O quarto sinal do retorno do Senhor: o surgimento de falsos cristos

Mateus 24:4–5 diz: “Respondeu-lhes Jesus: Acautelai-vos, que ninguém vos engane. Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; a muitos enganarão”. Essa profecia do Senhor indica que, quando Ele retornar, surgirão falsos cristos enganando as pessoas. Nos últimos anos, falsos cristos têm surgido e enganado as pessoas em países como China, Coréia do Sul e Japão. Esses falsos cristos não possuem a essência de Cristo nem podem proclamar a verdade, mas assim mesmo afirmam ser Cristo. O cumprimento dessa profecia é evidente nisso.

O quinto sinal do retorno do Senhor: a restauração de Israel

Mateus 24:32−33 diz: “Aprendei, pois, da figueira a sua parábola: Quando já o seu ramo se torna tenro e brota folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas essas coisas, sabei que ele está próximo, mesmo às portas”. Muitos que creem no Senhor sabem que os tenros ramos e folhas da figueira se referem à restauração de Israel. Quando Israel for restaurado, o dia do Senhor estará próximo, e Israel foi restaurado em 14 de maio de 1948. Obviamente, essa profecia do retorno do Senhor foi integralmente cumprida.

O sexto sinal do retorno do Senhor: a divulgação do evangelho aos confins da terra

Está registrado em Mateus 24:14: “E este evangelho do reino será pregado no mundo inteiro, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim”. Em Marcos 16:15, o Senhor Jesus disse a Seus discípulos após a Sua ressurreição: “Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura”. Depois que Jesus ressuscitou e subiu ao céu, o Espírito Santo começou a orientar aqueles que seguem o Senhor Jesus a dar testemunho Dele. Hoje, os cristãos se espalharam por todo o mundo e muitos países democráticos adotaram o cristianismo como religião de estado. Mesmo na China, onde o partido no poder é ateu, dezenas de milhões de pessoas aceitaram o evangelho do Senhor Jesus, e isso mostra que o evangelho da redenção da humanidade por meio do Senhor Jesus se espalhou por todo o mundo. É evidente, então, que a profecia do retorno do Senhor foi cumprida.

Como devemos acolher o retorno do Senhor?

A partir dos fatos listados acima, podemos ver que seis sinais do retorno do Senhor já surgiram. Agora é o momento crítico no acolhimento do Seu retorno. O que devemos fazer antes de podermos acolher o retorno do Senhor? O Senhor Jesus nos deu a resposta a essa pergunta há muito tempo.

Em João 16:12−13, o Senhor Jesus disse: “Ainda tenho muito que vos dizer; mas vós não o podeis suportar agora. Quando vier, porém, Aquele, o Espírito da verdade, Ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por Si mesmo, mas dirá o que tiver ouvido, e vos anunciará as coisas vindouras”. Apocalipse 3:20 diz: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a Minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele Comigo”. Há também muitas profecias nos capítulos 2 e 3 de Apocalipse: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”. Como se vê nesses versículos, quando o Senhor retornar, Ele dará declarações e falará às igrejas, nos dizendo todas as verdades que não entendíamos antes. Aqueles que, ao ouvirem o discurso de Deus e reconhecerem a Sua voz, O aceitarem e se submeterem a Ele, serão capazes de acolher o Senhor e participar da festa do Cordeiro; aqueles que não reconhecem a voz de Deus, por outro lado, certamente não serão as Suas ovelhas e serão expostos e eliminados por Ele. É evidente nisso que, quando aguardamos a vinda do Senhor, é fundamental que encontremos as palavras do Espírito Santo nas igrejas e aprendamos a ouvir a voz de Deus. Como Deus Todo-Poderoso diz: “Uma vez que estamos buscando as pegadas de Deus, cabe a nós buscar a vontade de Deus, as palavras de Deus, Suas declarações — pois onde quer que haja novas palavras ditas por Deus, a voz de Deus está ali, e onde quer que haja passos de Deus, os feitos de Deus estão ali. Onde quer que haja a expressão de Deus, ali Deus aparece, e onde quer que Deus apareça, ali existem o caminho, a verdade e a vida” (‘A aparição de Deus inaugurou uma nova era’ em “A Palavra manifesta em carne”).

Ao ouvir isso, algumas pessoas podem perguntar: “Então, aonde devemos ir para encontrar a voz de Deus?” Em Mateus 25:6, o Senhor Jesus disse: “Mas à meia-noite ouviu-se um grito: Eis o noivo! saí-lhe ao encontro!” Visto que o Senhor chama Suas ovelhas com Suas declarações e discursos, certamente haverá pessoas que ouvirão a voz do Senhor primeiro e seguirão os passos do Cordeiro, para depois anunciar por toda a parte, “Eis o noivo”, espalhando a notícia do retorno do Senhor e as palavras de Sua segunda vinda, para que todos tenham a chance de ouvir a voz de Deus. Diz-se, portanto, que para ser capaz de acompanhar os passos do Cordeiro, é preciso ter um coração que deseja buscar a Ele e saber reconhecer a voz de Deus. Assim como quando o Senhor Jesus Se manifestou pela primeira vez e começou a realizar a obra, e Pedro, Maria e outros reconheceram o Senhor Jesus como o Messias por meio de Sua obra e palavras e O seguiram e começaram a dar testemunho de Seu evangelho. Os que ouvem a obra e as palavras do Senhor Jesus e são capazes de reconhecer a voz de Deus são as virgens sábias, enquanto os sacerdotes, escribas e fariseus que não amavam a verdade ouviram a autoridade e o poder das palavras do Senhor Jesus, mas não os investigaram. Em vez disso, aderiram obstinadamente às suas noções e imaginações, acreditando que “aquele que não é chamado de Messias não é Deus” e aguardando o Messias se manifestar a eles. Eles até condenaram a obra do Senhor Jesus e blasfemaram contra ela e, no final, perderam a salvação de Deus. Há também os crentes judeus que seguiram os fariseus e não distinguiram a voz de Deus na obra e nas palavras do Senhor Jesus, que ouviram cegamente os sacerdotes, escribas e fariseus e rejeitaram a salvação do Senhor. Essas pessoas se tornam as virgens tolas que são abandonadas pelo Senhor. Algumas pessoas podem perguntar: “Então, como se pode distinguir a voz de Deus?” Na verdade, isso não é difícil. As declarações e palavras de Deus não podem ser expressas pelo homem. Devem ser particularmente autoritárias e poderosas. Serão capazes de desvendar os mistérios do reino dos céus e revelar a corrupção do homem, e assim por diante. Todas essas palavras são verdades e todas podem ser a vida do homem. Qualquer pessoa que tenha coração e espírito sentirá isso ao ouvir a palavra de Deus, e terá confirmado em seu coração que o Criador está falando e proferindo Suas palavras a nós, humanos. As ovelhas de Deus ouvem a Sua voz. Se tivermos certeza de que essas palavras são a voz de Deus, então devemos aceitá-las e obedecê-las, por mais que contradigam nossas noções. Somente assim podemos acolher o retorno do Senhor.

Atualmente, apenas A Igreja de Deus Todo-Poderoso dá testemunho de que o Senhor — Deus Todo-Poderoso encarnado — já retornou. Deus Todo-Poderoso já proferiu milhões de palavras e essas palavras são publicadas na Internet para que pessoas de todos os países e modos de vida possam analisá-las. Uma a uma, as muitas pessoas de cada nação que anseiam pela verdade têm esperança de ouvir a voz de Deus e acolher o Senhor. Como está escrito na Bíblia: “Eis o noivo! saí-lhe ao encontro!” Se simplesmente lermos mais palavras proferidas por Deus Todo-Poderoso, buscando discernir se são a voz de Deus, seremos capazes de decidir se o Senhor retornou ou não. Como o Senhor Jesus disse em João 10:27: “As Minhas ovelhas ouvem a Minha voz, e Eu as conheço, e elas Me seguem”. Eu acredito que, desde que tenhamos um coração que busque humildemente, seremos capazes de reconhecer a voz de Deus e acolher o retorno do Senhor.

04 julho 2014

ISRAEL -O supersinal do final dos tempos

Israel, o Supersinal do Final dos Tempos

Quando um repórter de um jornal secular liga e pede razões pelas quais “estudiosos da Bíblia chamam Israel de supersinal do final dos tempos” – você sabe que devemos estar chegando bem perto do prometido retorno de nosso Senhor. Felizmente, eu havia acabado de ler o livro Prophecies for the Era of Muslim Terror [Profecias para a Era do Terror Muçulmano], do rabino Menachem Kohen, no qual ele apresenta uma visão da qual eu nunca havia ouvido falar. Não sendo um cristão evangélico, ele dá as respostas exclusivamente a partir do Antigo Testamento, usando o cumprimento moderno das profecias antigas, as quais, de acordo com Isaías 46.9-11, são a prova inequívoca de que Deus existe. Já dissemos em outras oportunidades que mais da metade das mais de mil profecias do Antigo Testamento já foram cumpridas – independentemente do que dizem os evangelistas do ateísmo. Apenas Deus pode predizer o futuro e fazer com que ele venha a acontecer realmente.
O chamado para o retorno de Israel para a Terra Santa, o lugar exato para onde Deus prometeu trazê-lo nos últimos dias, tem acontecido durante nosso tempo de vida. Ninguém nega que os judeus, depois de estarem espalhados por quase todos os países do mundo, agora formam uma população de quase quinze milhões de pessoas no mundo – o que, em si, já é um milagre. Nenhum outro grupo étnico foi capaz de sobreviver tendo sido arrancado de sua terra natal e permanecido fora dela por mais de trezentos anos ou, no máximo, quinhentos anos, exceto os judeus. Eles foram banidos pelo governo romano depois do levante de Bar Kokhba (cerca de 132-135 anos d.C.), quando tornou-se legal que qualquer um que capturasse um judeu naquela Terra Prometida o matasse imediatamente. É, de fato, um milagre em nossos dias que, depois de 1.700 anos, existam ainda judeus que sobraram para voltar a Israel! Mesmo depois que o nazista louco da Alemanha, possesso de demônio, exterminou 6 milhões de judeus, ainda há uma estimativa de 15 milhões de judeus vivos. Além disso, estima-se que pelo menos um terço deles esteja nos Estados Unidos, outro terço ainda se encontra na Europa ou espalhado em outros 200 países pelo mundo, e o outro terço já migrou para sua Terra Prometida, principalmente durante os últimos 150 anos. Isto é, em si, um milagre inacreditável, mas não é tudo.
É, de fato, um milagre em nossos dias que, depois de 1.700 anos, existam ainda judeus que sobraram para voltar a Israel!
O fato de que tantos ainda existam é apenas parte do milagre! De acordo com o rabino Kohen, isto é apenas parte do milagre sobrenatural. Pois ele aponta que, em proporção direta da migração dos judeus de volta para sua terra, a própria terra tem sido transformada de uma área desértica sem proveito em uma terra que “mana leite e mel”. Na verdade, ela agora é chamada “o cesto de pão” da Europa. Muitos se referem a ela como “Palestina”, um nome que lhe foi dado pelos romanos para insultar os judeus, e que vem da terra dos filisteus, que eram tão imorais e pagãos que tiveram que ser removidos da “Terra Santa”, o que aquele território realmente será um dia. Eu prefiro chamá-la Terra Santa agora!
Como evidência da terra desolada que ela foi durante 18 séculos, o rabino Kohen citou a seguinte descrição, feita pelo famoso escritor americano Mark Twain, durante sua visita à Terra Santa nos anos 1860.
O solo é suficientemente rico, mas é totalmente tomado pelas ervas daninhas. Existe uma desolação aqui que nem mesmo a imaginação pode agraciar com a pompa de vida e ação. (...) Nunca vimos um ser humano em todo o nosso roteiro. Fomos adiante em direção a Jerusalém. Quanto mais prosseguíamos, mais quente ficava o sol e mais rochosa e nua, repulsiva e deprimente, ficava a paisagem. (...) Quase não havia árvores ou arbustos por ali. Mesmo a oliveira e o cacto, aqueles amigos de um solo sem valor, tinham praticamente desertado do país. (...) Jerusalém é sem vida. Eu não desejaria morar lá. É uma terra sem esperança, sombria e desconsolada. (...) A Palestina está assentada sobre saco e cinza. Sobre ela avulta o feitiço de uma maldição que tem feito definhar seus campos e limitado suas energias. (...) A Palestina é desolada e sem encantos. Poderia a maldição da Deidade embelezar uma terra? A Palestina não é mais deste mundo de labuta diária.[1]
A seguir, o rabino Kohen atrai nossa atenção para um fato pouco conhecido que destaca a miraculosa falta de chuva na “Terra Prometida” por causa do julgamento de Deus sobre os judeus devido à sua continuada rebelião contra Ele.
Sabemos que em algumas áreas do mundo a fome ocorre ocasionalmente por causa da escassez das chuvas. Infelizmente, isto acontece, mas na maior parte das vezes, essas ocasiões de fome duram pouco tempo porque os países do mundo são providos de quantidade suficiente de água para manter a vida. Esta condição tem sido verdadeira para todos os países, exceto um. Israel é essa exceção. Este é um país que já foi incrivelmente fértil e que subseqüentemente foi privado das chuvas pela maior parte de 1.800 anos – começando no ano 70 d.C. e continuando até o início do século XX, por quase todos esses 660.000 dias. Virtualmente não houve nenhuma chuva e nenhum alimento durante 1.800 anos – este é um fenômeno totalmente inexplicável e totalmente incrível. Não ter precipitação de chuvas adequadamente por quase dois milênios está além do âmbito das probabilidades estatísticas em qualquer região do mundo – mas em especial onde antes as chuvas haviam produzido uma fertilidade tal que aquela terra era repetidamente descrita como “a terra que mana leite e mel”. Em tempos passados, essa terra fértil ostentava florestas e copiosas colheitas. Até os animais eram semelhantemente afetados. A terra era simplesmente bela em todos os aspectos. Que uma terra assim fértil fosse subitamente privada de água e depois que uma terra assim fértil fosse transformada em um deserto – evoluindo da fertilidade à esterilidade tão rapidamente e tão dramaticamente, parece ilógico. Além disso, esta transformação incomum para uma terra desolada persistiu durante 660.000 dias, algo totalmente sem paralelos nos anais da história mundial.[2]
Uma terra vazia foi transformada na “terra que mana leite e mel”, como acontecia no Antigo Testamento.
Embora a dispersão dos judeus tenha ocorrido por causa de sua rebelião contra Deus ao se recusarem a obedecer ao primeiro mandamento: “Não terás outros deuses diante de mim (Êx 20.3), ela também serviu para livrar a terra, para os judeus, de muitos futuros invasores. Até mesmo muitos dos islâmicos árabes militantes, que, após o século VII surgiram por meio do pagão Maomé, acharam que a terra era inóspita demais para construírem civilizações duradouras naquele lugar.
O que eu acho fascinante neste fato histórico dos 660.000 dias sem chuva, visto que apenas Deus pode enviar e retê-la, é que ela foi retida da Terra Santa por 1808 anos! Mark Twain deve ter chegado para ver o estado lamentável do país justo antes que começasse a chover. Aquele foi praticamente o momento em que os judeus começaram a retornar para sua terra. E, de acordo com meu amigo Joe Farrah, que é proprietário do site jornalístico WorldNetDaily, não apenas começou a chover na metade dos anos 1.800, mas Israel tem continuado a ser uma terra próspera até o dia de hoje. Uma terra vazia foi transformada na “terra que mana leite e mel”, como acontecia no Antigo Testamento. Além do mais, tem sido descoberto gás suficiente ali para fazer Israel não apenas auto-suficiente em combustível, mas também um exportador desse produto para o qual há tanta demanda, que chega a inflamar o ódio dos árabes contra os judeus. E não seria surpresa ver Israel descobrir petróleo. Posso imaginar o que isso faria para aquecer a situação do Oriente Médio.
Israel é “o supersinal” do “final dos tempos” e este é apenas um dos vários sinais. Estamos chegando muito perto do ressoar dos céus (1Ts 4.13-18), que chamará os seguidores do Senhor de volta para casa! (Tim LaHaye - Pre-Trib Perspectives - http://www.beth-shalom.com.br)