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08 janeiro 2013

LIBERDADE DE CRIAÇÃO & LIBERDADE DE EXPRESSÃO (O CANTO DA SEREIA E SUA TRAMA)


LIBERDADE DE CRIAÇÃO & LIBERDADE DE EXPRESSÃO (O CANTO DA SEREIA E SUA TRAMA)

E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as.” Ef 5. 11

No próximo dia 8/01- terça feira  á atriz Isis Valverde encarna Sereia na microssérie ‘O Canto da Sereia’ na Rede Globo de televisão.
Na trama, a sereia (Isis Valverde) recebe um tiro certeiro e cai, em cima do trio elétrico, na frente de milhares de fãs em plena terça-feira de Carnaval. A Bahia para. Quem poderia querer tirar a vida daquela mulher tão carismática e no auge de sua fama? Enquanto a pergunta ecoa na cabeça de todo o país, o mistério vira obsessão para o chefe da segurança particular de Sereia, Augustão (Marcos Palmeira), e aos poucos todos começam a ter seus segredos revelados – e qualquer um pode ser o suspeito.

Ocultismo, Nova Era, bissexualismo e sessão espírita se utilizando da trama para entrar nos lares
A microssérie abordará o tema bissexualidade. A sereia (atriz Isis Valderde) se relacionará com homens e mulheres e viverá momentos intensos de paixão. 
A atriz Fabiula Nascimento foi ao Gantois fazer laboratório para viver mãe de santo em minissérie (A atriz se preparou no Terreiro da Mãe Menininha). A atriz interpreta a mãe de santo Marina de Oxum, responsável pelo terreiro que a protagonista Sereia, de Isis Valverde, frequenta.

ORIXÁ
Ori= cabeça;  xá= força, energia.
Na trama (microssérie)  O canto da Sereia, existem dos orixás que já se revelaram declaradamente pelos idealizadores do programa, cito: Oxum e Iemanjá.
Tanto Oxum como Iemanjá, ambos estão dentro da legião de 7 orixás  na linha espírita de UMBANDA.

*Segundo a umbanda os filhos de Oxum, a rainha da Água doce, dona dos rios e das cachoeiras, carregam o tipo de Iemanjá . 

*Segundo a umbanda Iemanjá é uma das rainhas das águas, sendo as duas salgadas: as águas provocadas pelo choro da mãe que sofre pela vida de seus filhos, que os vê se afastarem de seu abrigo, tomando rumos independentes; e o mar, sua morada, local onde costuma receber os presentes e oferendas dos devotos.
*Jorge Amado falecido poeta baiano define Iemanjá com as seguintes palavras: "Iemanjá, rainha do mar, é também conhecida por dona Janaína, Inaê, Princesa de Aiocá e Maria, no paralelismo com a religião católica. Aiocá é o reino das terras misteriosas da felicidade e da liberdade, imagem das terras natais da África, saudades dos dias livres na floresta."Na igreja católica = sincretismo religioso Iemanjá é representado pelos demais "santos":
- Nossa Senhora dos Navegantes
- Nossa Senhora da Conceição
- Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
- Nossa Senhora da Piedade
- Nossa Senhora Aparecida e outros...

IEMANJÁ
"Dundalunga Iemanjá!" Isto quer dizer: Salve, Iemanjá!

Ísis, Sofia, Maria, Iemanjá!... São estes os seus nomes mais conhecidos, ela que, na verdade, tem mais de mil nomes.

Eu estive observando algo muito interessante: Os diretores e produtores da microssérie da Globo denominada "O canto da sereia" escolheu a atriz Isis Valverde para ser a protagonista desta trama, mas será que foi uma mera coincidência!? Não nego que atriz Isis é talentosa e profissional, mas será que por trás dos bastidores isso não tem haver com uma espécie de ensaio de uma sessão de iniciação a Iemanjá e Oxum!? Haja visto que uns dos inúmeros nomes da mamãe sereia(Iemanjá) é Isis. Em uma entrevista no último domingo 6/1/2013, ao programa da apresentadora Regina Casé, Isis Valverde afirmou que nunca cantou na vida e que não sabe cantar e a trama exige uma personagem que atua em cena fazendo justamente aquilo que ela nunca fez antes.

Imagens de sessão de iniciação a Iemanjá e Oxum 

Esse artigo que publico não se trata de nada pessoal contra os idealizadores da trama, elenco e nem muito menos a atriz protagonista, mas como cidadão residente em um país democrático me sinto livre para expressar meu pensamento. A matéria não se trata de um talibã evangélico e nem de um ato fundamentalista psicótico de um nazista pentecostal, resolvi escrever este artigo, não para agradar ou desagradar alguém. Faço minhas as palavras de Monteiro Lobato, "Há dois modos de escrever. Um, é escrever com a idéia de não desagradar ou chocar alguém (...) Outro modo é dizer desassombradamente o que pensa, dê onde der, haja o que houver: cadeia, forca, exílio" (Carta a João P. Neto, SP, 24 de janeiro de 1948).

Comentário:
A Rede Globo não brinca em serviço; com os 'evangélicos' nas mãos, fisgados pelo Festival Promessas, exibido em dezembro de 2011, a Globo se sente à vontade para introduzir em seus lares o que ela bem entender. Isto é fato. A abertura que a Globo está dando aos evangélicos não significa que ela esta se "convertendo" como muitos creem ser de Deus, mas a emissora tem comprovado cada vez mais sua preferência religiosa.
A Rede Globo investe pesado na difusão do espiritismo em sua programação. Na teledramaturgia da emissora as figuras do mundo católico como padres, freiras e devotos são apresentados de forma esteriotipada e ridicularizada, bem diferente da retratação dos personagens espíritas.A investida da emissora na divulgação do espiritismo não é ocasional ou sazonal, parece fazer parte da ideologia do grupo, dada a frequência que aparecem na programação, no decorrer dos anos. A falecida Sra. Lily Marinho, viúva de Roberto Marinho, se dizia católica, mas desde a década de 60 era espírita.
 Lily Marinho, espírita, viúva de Roberto marinho.

Lily é respeitada entre os espíritas pelo seu trabalho de promoção da doutrina. Em 2008 recebeu a comenda Allan Kardec pelos seus préstimos trabalhos na promoção do espiritismo, da Academia espírita de letras, em sessão solene, na Assembléia Legislativa de Goiás.

O extenso histórico da Globo revela a sua preferência religiosa e podemos lembrar  em pequenas linhas  algumas telenovelas e minisséries com temas ocultistas fazendo apologia ao espiritismo, nova era, homossexualismo e outras tramas não saudáveis a sociedade e agressiva o tradicional padrão de família.

Vejamos:

Novela Amor, eterno amor, da Rede Globo, abordou temática espírita - A novela "Amor Eterno Amor" que além de ter usado como logomarca um Símbolo da Nova Era (O infinito), carregava um enredo repleto de espiritismo, com idéias de carma, reencarnação e conexão com os mortos (proibido por Deus na bíblia sagrada). “Quanto tempo dura um amor?” Em torno desta pergunta, a trama contou a história de pessoas que estão em busca de respostas e de amores perdidos no passado.


Eterna Magia: Ocultismo foi o tema principal da novela das 18h da Rede Globo - Bruxas, valentinas, feitiços e energias que alteram vidas e provocam tragédias em Serranias, cidade mineira fictícia colonizada por irlandeses, esse foi  pano de fundo para a história da dramaturga Elizabeth Jhin.



Escrito nas estrelas novela com temática espírita - As forças ocultas que comandam a Rede Globo parecem ter um pensamento bem criterioso e racional. Fazem novelas espíritas há decadas, sendo consideravelmente fiéis a doutrina dessa religião.


Podemos citar o sucesso da novela  A Viagem (a antiga e o remake) da dramaturgia citada acima Escrito nas Estrelas -A Novela "A Viagem" teve seu papel pioneiro ao trazer para as novelas, a temática do Espiritismo. Méritos para Ivani Ribeiro, que, em 1975, escreveu a primeira versão da novela, nspirada nos livros E a Vida Continua... e Nosso Lar, ambos ditados pelo espírito de André Luiz ao médium Chico Xavier contou com a colaboração do professor José Herculano Pires na última novela da qual Lúcia Lambertini (foi uma atriz, diretora e autora brasileira.)






Da mesma maneira a Rede Globo exalta o paganismo hindu (Caminho das Índias) e o estilo de vida árabe (novela O Clone) como coisas que deveriam ser desejadas pelos ocidentais - A questão curiosa é: porque os ocidentais desejariam regressar mil anos no passado, se a maioria dos países islâmicos não são de regime politico democráticos?








A idolatria, tão condenada pela Bíblia, é exaltada em novelas como A Padroeira - Fé, amor e aventura formam a base da trama de A Padroeira, novela de Walcyr Carrasco que conta a história do amor impossível de Valentim Coimbra (Luigi Baricelli) e Cecília de Sá (Deborah Secco) na vila de Santo Antônio de Guaratinguetá, na então capitania de São Paulo e Minas do Ouro, no ano de 1717. A novela tem como pano de fundo a luta dos pescadores da região pelo reconhecimento do culto à Nossa Senhora Aparecida, cuja imagem foi encontrada por eles no rio Paraíba do Sul.
- Além da tradicional influência de Romeu e Julieta, de Shakespeare, a história também tem inspiração em As Minas de Prata, de José de Alencar (1829-1877). A Padroeira foi baseada em idéia original do diretor Walter Avancini, que se afastou da novela em julho de 2001, por problemas de saúde, e faleceu dois meses depois. 

“Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal, que fazem da escuridão luz, e da luz escuridão, que põe o amargo por doce, e o doce por amargo”. Isaías 5.20.


Ficção Ensina que Espiritismo e Islamismo são boas religiões - Em Malhação chega o dia do casamento de Bruno (Caio Castro) e Samira (Thais Botelho). Logo após se converter à religião muçulmana, o rapaz pede a Jamal (Antonio Karnewale) para se casar com a namorada. Satisfeito com a postura do jovem e certo de que os sentimentos que ele nutre por sua filha são verdadeiros, o pai permite a união. Esta cena foi ao ar numa terça feira (20/4/2010). Em Malhação é simples um rapaz se converter ao Islamismo. Na vida real alguém citaria a Bíblia para ele:
(João 3:36) - Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece.
Todo mundo sabe que os Islâmicos creem que Jesus era mero profeta, inferior a Maomé e não o Divino Filho de Deus, que criou a Terra e o Universo:
(João 1:10) – Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu.


Mas as novelas são romances que fogem da vida real. Ilusões que cativam o público e criam moda. Mesmo assim, quantos não se converteram ao Islã após a novela O Clone? Talvez poucos, mas o suficiente para condoer o coração de Deus por terem rejeitado Seu Filho Incriado.

A dúvida que o espiritismo, budismo, islamismo, judaísmo moderno e demais religiões pagãs levantam, é a mesma que o Príncipe dessa Terra (João 12:31) levantou no deserto palestino:

(Mateus 4:6) – E [Satanás] disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te de aqui abaixo; porque está escrito: Que aos seus anjos dará ordens a teu respeito, E tomar-te-ão nas mãos, Para que nunca tropeces em alguma pedra.

E a mesma dúvida que um dos ladrões que foram crucificados juntamente com Jesus repetiu:

(Mateus 27:40) - [...] Se és Filho de Deus, desce da cruz.

Malhação, O Clone, Caminho das Índias todas dizem que ‘não é importante o Filho de Deus. Vamos seguir as filosofias orientais e sermos felizes’. Mas a Bíblia diz que cedo ou tarde a Ira do Pai cairá sobre nós!

(I João 5:12) - Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida.






A abertura de "Caras e Bocas" leva a marca da zombaria ao sangue santo do cordeiro (Cristo Jesus), símbolo conhecido como "A Mancha", uma gota de sangue na letra "O" de Bocas - É uma gota de sangue em zombaria ao sangue redentor de Jesus Cristo. É o mais divulgado símbolo do satanismo da Nova Era. Dizem que tem o objetivo de vulgarizar o sangue de Jesus Cristo. Iguala-se ao desenho irregular de um líquido ao cair sobre uma superfície plana. Conhecida também como mancha de sangue. Blasfêmia e escarnio. 



No "Beijo do Vampiro" Bóris recebeu a chave da cidade que lhe deu livre acesso as casas das pessoas, para entrar e fazer o mau. Em análise, percebemos que isso é a simbologia oculta de Satanás tendo também acesso a sua casa através do entretenimento maldito - O Beijo do Vampiro era uma produção humorística, porém no ponto de vista cristão, vampiro não tem nada de engraçado e sim satânico já que traduz uma criatura que se alimenta do sangue de outros seres para sobreviver. A bíblia em Levítico proíbe beber sangue, essa prática é adotada na macumbaria (que chamamos de Baixo Espiritismo) sendo candomblé e alguns Centros de Umbanda.



Na "Avenida Brasil" pudemos expectar misticismo, vingança, luxúria, falsidade, poligamia, adultério, fornicação. Se analisarmos cada produção novelística da Globo poderemos encontrar mais de uma abordagem que não agrada a Deus. 




A banalização do pecado se torna mero coadjuvante nesta trama protagonizada por rituais satânicos de vários tipos. Sete Pecados não tem Paulo Coelho (Eterna Magia), mas tem um personagem tão maligno quanto o dele (personagem Barão), que comanda os rituais satânicos na trama. Ele usa todos os elementos, inclusive encantamentos em latim! Sabe-se lá o que estão lançando pra dentro dos lares! Onde isso vai parar? - Satanismo na novela - A novela chega ao ponto de ter uma cena que mostra um pacto satânico completo! Daqueles que se oferece a alma a satanás por algo em troca. Na novela chamaram o inferno de "astral". A página do site que fala sobre a cena fala que o pacto foi feito com o personagem Barão. Mas é óbvio que a alma da moça não foi entregue a ele. A não ser que ele seja o próprio demônio!

Leia o que diz o site da novela:
"O Barão abre um livro antigo. Pega uma caneta vermelha, um papel em branco e manda Beatriz copiar o texto que está em latim, colocar a data de nascimento e assinar. Bia estranha, treme e, em seguida, faz o que foi ordenado. O papel é queimado e as cinzas são sopradas pelo Barão, que avisa que agora o pacto está escrito no astral. Um vento toma o lugar indicando que o pacto foi aceito. Agora não tem mais volta!"

Fonte:http://setepecados.globo.com/Novela/Setepecados/Fiquepordentro/0,,AA1569997-8834,00.html

Será que aquela caneta era simplesmente uma "caneta vermelha" ou a tinta na verdade era sangue?! Sutilezas...

A cena revela fidelidade aos pactos reais, pois o personagem Barão chega a citar que "[fazer um pacto] não é tão fácil assim. Sua alma não vale tanto". Geralmente quando se fala por aí de pactos satânicos, acha-se que qualquer um pode vender sua alma a satanás, mas não é bem assim. Aqui não houve sutileza alguma...
Alguém tem dúvida das intenções da Globo com esse bombardeio de magia, feitiçaria, rituais satânicos e pecados?

Aliançado com a Palavra de Deus e com o Autor da Palavra!
Claudio Renato,Pr.

A Paz do Verbo!

Copyright © 2012-2013 Corbã Produções - Todos os direitos - Pr.Claudio Renato***

10 abril 2011

A BÚSSOLA DE OURO


A Bússola de Ouro – adivinhação e demônios para crianças?
Baseado no best seller de Philip Pullman, A Bússola de Ouro conta a primeira história da trilogia Fronteiras do Universo.

A adaptação para o cinema da controvertida trilogia de um autor ateu causa alvoroço ecumênico; mas será que “matar Deus” é o verdadeiro perigo?
Para os que ainda não conhecem esse filme e todo o evento de mídia relacionado a ele, um comunicado distribuído à imprensa esclarece: “Baseado no best seller de Philip Pullman, A Bússola de Ouro conta a primeira história de sua trilogia Fronteiras do Universo (FDU). Esta excitante aventura de fantasia se passa num mundo alternativo povoado por ursos falantes vestidos com armaduras, feiticeiras, gípcios e dimons. No centro da história está Lyra, uma garota de 12 anos que começa tentando salvar um amigo e termina numa busca épica para tentar salvar não só o seu próprio mundo, mas o nosso também”.
Um dos principais instrumentos usados por Lyra, a heroína da trilogia, é o “Aletiômetro” (a “Bússola de Ouro”). Da mesma forma que um rabdoscópio – ou varinha mágica – ou uma tábua Ouija, o mecanismo usa símbolos, indicadores e a “força do pensamento” para adivinhar a verdade (em grego, Alethéia) sobre uma determinada questão. Na foto: Lyra tentando ler o “Aletiômetro”.
Parece familiar? Crianças iluminadas (desprezadas ou excluídas pela família ou pela sociedade) tropeçam num segredo por acaso, e são escolhidas para salvar o mundo usando quaisquer meios permitidos por sua imaginação e sendo auxiliadas por alguma forma de poder ancestral ou sobrenatural ou entidade espiritual. Essa idéia está tão disseminada, que muitos a chamam de “ mito universal”. Entretanto, não importa qual seja a época ou o local, o tema do jovem herói continua a fascinar o público e a vender mais produtos que qualquer outra trama jamais concebida.
Então, por que tanto alvoroço por causa desse filme? Bem, para começo de conversa, como a página oficial na internet informa, “no mundo da Bússola de Ouro, a alma de uma pessoa vive fora do corpo, sob a forma de um dimon, um espírito animal que acompanha a pessoa por toda a vida”. Embora espíritos-guias na forma de animais sejam tão universais e antigos quanto o próprio xamanismo, os livros de Pullman são talvez os primeiros a popularizarem uma criatura como uma manifestação do espírito pessoal de alguém, e não como uma entidade “auxiliadora” independente ( como uma fada, um elfo, um anjo ou um “mestre iluminado”). Também é notável o atrevimento de chamar esses espíritos de “dimons”* (que é exatamente o que eles são, de acordo com o entendimento bíblico a respeito do nosso mundo real). Fica claro que esse “dispositivo literário” cheira a ocultismo.
Por essas e muitas outras razões, fica difícil engolir o alegado ateísmo de Pullman como genuíno naturalismo humanista. Embora afirme que “esta vida é tudo o que temos”, ele criou um “universo paralelo” pseudocientífico, baseado na teoria quântica e na metafísica. Esses princípios idênticos formam a base do “conhecimento secreto” das religiões esotéricas, refletidas em outras histórias pós-modernas, como a trilogia Matrix e O Show de Truman,onde a “verdadeira realidade” é encontrada através de um processo de rebelião contra a “autoridade”, renascimento e autodescoberta.
O extremo desprezo que Pullman tem pelo Catolicismo não é nem disfarçado: a hierarquia do mal estabelecida pela “Autoridade” da trilogia FDU (o eufemismo que a trilogia usa para se referir a Deus) não é outra senão o “Magistério”. Não admira que a perversão do Evangelho bíblico perpetrada por Roma e sua perseguição aos verdadeiros crentes tenham destruído a fé de muitos ao longo dos séculos – inclusive, aparentemente, a esperança de Pullman de obter a redenção. Os evangélicos bem informados conhecem muito bem todo o mal perpetrado pelo Catolicismo em nome de Deus. Além disso, a perspectiva de Pullman também foi distorcida pelas torturas e assassinatos cometidos em nome do Calvinismo. Por essa razão, não admira que ele não consiga distinguir o Cristianismo bíblico das formas falsificadas que o mundo vem adotando há muito tempo. É esse preconceito que forma o alicerce da FDU, no que talvez seja o mais poderoso ataque para arrasar a percepção da próxima geração a respeito do Cristianismo.
A editora de Pullman é a Scholastic, um vasto império da mídia que se descreve como “o maior publicador e divulgador de livros infantis do mundo”. Na foto: o prédio da Scholastic.
Sem dúvida, as crianças ficarão encantadas com o filme e suas engenhocas fascinantes, e assim serão atraídas para os romances de Pullman, exatamente como aconteceu com as crianças do Flautista de Hammelin. Um dos principais instrumentos usados por Lyra, a heroína da trilogia, é o “Aletiômetro” (a “Bússola de Ouro”). Da mesma forma que um rabdoscópio – ou varinha mágica – ou uma tábua Ouija, o mecanismo usa símbolos, indicadores e a “força do pensamento” para adivinhar a verdade (em grego, Alethéia) sobre uma determinada questão. Uma extraordinária versão digital desse instrumento diverte os visitantes que acessam a página oficial do filme na internet. Lá também existe um perfil de personalidade composto de 20 perguntas que, depois de preenchido, anuncia dramaticamente: “Seu dimon foi encontrado”. As crianças e outros visitantes são convidados a se inscreverem numa comunidade online especial de onde podem baixar ícones (avatares) representando seu dimon pessoal.
Parece que Pullman fez um grande esforço para inverter a Palavra de Deus, torcendo paralelos bíblicos até transformá-los na verdadeira antítese do relato bíblico. Como comenta um crítico: “A Luneta Âmbar (último livro da trilogia FDU) reformula o relato da Tentação e do Pecado Original, mostrando-os como o início da verdadeira liberdade humana”. Mais uma vez, isso é xamanismo revivido; muitas religiões ainda reverenciam a Serpente como o ser que “traz a luz”, como fazem as seitas e sociedades esotéricas modernas.
A editora de Pullman é a Scholastic, um vasto império da mídia que se descreve como “o maior publicador e divulgador de livros infantis do mundo, incluindo o estrondoso sucesso Harry Potter®, Animorphs®, Goosebumps® e Clifford, o Gigante Cão Vermelho® [...]. A Scholastic alcança 32 milhões de crianças, 45 milhões de pais, e praticamente todas as escolas dos Estados Unidos. A Scholastic é uma empresa de multimídia, com um capital de 2 bilhões de dólares e 10.000 empregados, que opera globalmente nos segmentos de educação, entretenimento e publicidade [...] vendendo para crianças, pais e professores”. Isso é um autêntico exército das trevas.
É compreensível que muitos cristãos estejam alarmados com o modo como Pullman caracteriza Deus: um ser finito, débil, frágil, assustado e impostor (muito parecido com o homem por trás da cortina em O Mágico de Oz). Contudo, muitos desses mesmos crentes dão apoio a uma espiritualidade ecumênica, mística e baseada no ocultismo em suas próprias igrejas – incluindo ioga, oração centrante e outras “disciplinas espirituais” enganosas. É o Cavalo de Tróia de Satanás dentro da igreja, perseguindo o mesmo objetivo que Fronteiras do Universo procura alcançar no mundo: questionar a autoridade e a suficiência da Palavra de Deus, ao mesmo tempo em que olha para dentro, em busca do Eu.
Philip Pullman autografando seu livro.
Pullman revelou um pouco do que está em seu coração quando um repórter perguntou qual seria o seu dimon pessoal, se ele tivesse um: “Provavelmente, seria uma gralha ou outra ave da família dos corvos, porque esses são os pássaros que normalmente se interessam por coisinhas brilhantes e vão pegá-las. Eles realmente não sabem distinguir entre um anel de diamante e um pedaço de papel dourado, desses de embrulhar bombons” (Pv 16.16).
Infelizmente, Pullman se traiu ao reconhecer sua incapacidade de distinguir entre a inestimável sabedoria da Escritura e o “ouro de tolo” (1 Co 2.14). Sua abordagem “Frankenstein” da espiritualidade (costurando partes mortas da religião com outras da “falsa ciência”) deu o sopro de vida a um Demônio de proporções infernais. Ao criar um Deus magro e exaurido, que sofre uma “misericordiosa” eutanásia em seu romance, Pullman mudou “a verdade de Deus em mentira” (Rm 1.25) e mudou “a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis” (Rm 1.23).
Rejeitando comparações com a trilogia épica de J. R. R. Tolkien, Pullman insiste em afirmar: “O que estou fazendo é completamente diferente. Tolkien teria odiado”. Embora os evangélicos estejam divididos a respeito dos méritos de As Crônicas de Nárnia, a ira de muitos deles se acende ainda mais diante do franco desprezo que Pullman tem por C. S. Lewis, a quem ele agride juntamente com todos os cristãos: “Estou tentando minar as bases da fé cristã. – diz Pullman – O senhor Lewis diria que estou fazendo o trabalho do Diabo”. (Mark Dinsmore, The Berean Call - http://www.chamada.com.br)

18 outubro 2010

HALLOWEEN!

"Happy Halloween!"?

"Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes" (Efésios 6.12).
Meus filhos teens estudam no melhor curso de inglês da cidade e todo ano é a mesma história: ao término da última aula do mês de outubro, os professores relembram a todos os alunos para participarem da festa de Halloween a ser realizada na noite de 31 de outubro. "Happy Halloween, class!" ("Feliz Halloween, turma!"), conclui o entusiasmado professor.
Anteriormente a festividade era realizada no auditório, mas no ano passado foi no prédio anexo. Uma semana antes do Halloween o mesmo transformou-se em uma casa mal-assombrada, que ficou coberta de plásticos e tecidos pretos e por vários desenhos escabrosos que lhe davam um aspecto de terror.
Será que Halloween é realmente uma festa feliz ("happy")? Ou será que há ocultismo da pesada nas suas origens? Será que essa festa envolve celebrações fúnebres, consultas aos mortos, louvor à "divindade" da morte e negociatas com entidades do mundo tenebroso? Será que é um evento tão ingênuo como se diz?

A origem do Halloween

O calendário da bruxaria resume-se no relacionamento da "Grande Deusa" (representada pela Lua e que nunca morre) com seu filho, o "Deus Chifrudo" (representado pelo Sol e que a cada ano nasce no dia 22 de dezembro e morre no dia 31 de outubro).[1]
Na roda do ano wicca (bruxaria moderna), o dia 31 de outubro é o grande sabá (festa) deSamhain (pronuncia-se "sou-en"). Nessa época tudo já floresceu e está perecendo ou adormecendo (no Hemisfério Norte): "O sol se debilita e o deus está à morte. Oportunamente, chega o ano novo da wicca, corporificando a fé de que toda morte traz o renascimento através da deusa."[2]
O que é Samhain? É uma palavra de origem celta para designar "O Senhor da Morte". Os celtas dedicavam esse último dia de outubro para celebrar a "Festa dos Mortos".
Alto lá! Então, os professores de inglês, ao desejarem um "Happy Halloween!", estão, na verdade, desejando um "feliz" Samhain? Ou seja, uma "feliz" festa dos mortos? Um "feliz" ano novo da bruxaria? Um "feliz" dia da morte do "Deus Chifrudo"?
Se todo esse pacote é oriundo da religião celta e foi incorporado às doutrinas da bruxaria moderna, então precisamos conhecer mais sobre os celtas.

Os celtas e o culto aos mortos


O que hoje chamamos de Halloween era o festival celta de Samhain, o "Deus dos Mortos".
O que hoje chamamos de Halloween era o festival celta de Samhain, o "Deus dos Mortos".
É possível rastrear as origens das tribos celtas até a cultura de Túmulos da Idade do Bronze, que atingiu o seu apogeu por volta de 1200 a.C. Contudo, os celtas não figuram como povo distinto e identificável até a época do período de Hallstatt (dos séculos VII a VI a.C.).[3]
Durante o período de Hallstatt, os celtas espalharam-se pela Grã-Bretanha, Espanha e França. O ano novo deles começava no dia 1º de novembro. O festival iniciado na noite anterior homenageavaSamhain, "O Senhor da Morte". Essa celebração marcava o início da estação de frio (no Hemisfério Norte), com menos períodos de sol e mais períodos de escuridão.
Os celtas acreditavam que durante as festividades de Samhain, os espíritos dos seus ancestrais sairiam dos campos gelados e dos túmulos para visitar suas casas e cabanas aquecidas. Os celtas criam que teriam de ser muito receptivos e agradáveis para com os espíritos, pois os bons espíritos supostamente protegeriam suas casas contra os maus espíritos durante aqueles meses de inverno.
Os celtas tinham medo do Samhain. Para agradar-lhe, os druidas, que eram os sacerdotes celtas, realizavam rituais macabros. Fogueiras (feitas de carvalhos por acreditarem ser essa uma árvore sagrada) eram acessas e sacrifícios eram feitos em homenagem aos deuses.[4] Criminosos, prisioneiros e animais eram queimados vivos em oferenda às divindades.
Os druidas criam que essa era a noite mais propícia para fazer previsões e adivinhações sobre o futuro. Essa era a única noite do ano onde a ajuda do "Senhor da Morte" era invocada para tais propósitos.
Um dos rituais para desvendar o futuro consistia da observação dos restos mortais dos animais e das pessoas sacrificadas. O formato do fígado do morto, em especial, era estudado para se fazer prognósticos acerca do novo ano que se iniciava. Essa prática ocultista aparece no Antigo Testamento sendo realizada pelo rei da Babilônia: "Porque o rei da Babilônia pára na encruzilhada, na entrada dos dois caminhos, para consultar os oráculos: sacode as flechas, interroga os ídolos do lar, examina o fígado" (Ezequiel 21.21).
Oh! Então, quando os professores de inglês desejam "Happy Halloween!" à classe, estão indiretamente desejando que seus educandos façam negociatas com espíritos do mundo sobrenatural que supostamente controlam os processos da natureza. E mais: que seus pupilos apaziguem e acalmem os espíritos maus, pedindo proteção aos espíritos bons durante aquele novo ano.

Os principais símbolos do Halloween

Com a migração dos ingleses, e especialmente dos irlandeses, para os Estados Unidos, no século XIX, Halloween foi pouco a pouco tornando-se popular na América.

"The Jack O’Lantern" (A Lanterna de Jack).

a) "The Jack O’Lantern" (A Lanterna de Jack)

Esse é o nome daquela abóbora (jerimum, no Norte e Nordeste) esculpida com uma face demoníaca e iluminada por dentro.
Conta-se uma história de que Jack era um irlandês todo errado, que gostava de aprontar com todo mundo e chegou a enganar até o próprio Satanás. Quando Jack morreu, não foi permitida sua entrada no céu, nem no inferno. Satanás jogou para ele uma vela para iluminar seu caminho pela terra. Jack acendeu a vela e a colocou dentro de um nabo, fazendo uma lanterna para si.
Quando os irlandeses chegaram aos Estados Unidos, encontram uma carência de nabos e uma abundância de abóboras. Para manter a tradição durante o Halloween, passaram a utilizar abóboras no lugar de nabos.

b) "Apple-ducking [bobbing for apples]" (maçãs boiando)

Esse é o nome de um ritual que foi incorporado às celebrações de Halloween depois que os celtas foram dominados pelos romanos. É uma homenagem a Pomona, a deusa dos frutos e das árvores, que era louvada na época da colheita (novembro). Os antigos geralmente a desenhavam sentada em uma cesta com frutos e flores. A maçã era uma fruta sagrada para a deusa.
Maçãs ficavam boiando em um barril com água, enquanto as pessoas mergulhavam seu rosto nela tentando segurá-las com os dentes. Depois faziam adivinhações sobre o futuro, com base no formato da mordida.

c) "Trick or Treat" (Travessura ou Trato)

Dos 15 aos 19 anos de idade vivi nos estados de Indiana e do Tennessee vendo a mesma cena se repetir várias vezes na noite de 31 de outubro. Crianças da vizinhança, fantasiadas de vários monstros, batiam à porta e, ao abrirmos, elas nos indagavam: – "Trick or Treat?".
Se respondêssemos "trick!", elas iniciavam uma série de travessuras como sujar a grama em frente da casa com papéis e lixo, jogar ovos no terraço, além de sairem gritando ofensas ingênuas. Respondendo "treat!", nós lhes dávamos alguns confeitos e elas saíam contentes e felizes em direção à próxima casa.
O que não sabíamos naquela ocasião, mas sei agora, é que aquelas criancinhas simbolizavam os espíritos dos mortos que supostamente vagueavam naquela noite procurando realizar maldades (travessuras) ou em busca de bom acolhimento (bons tratos). Os celtas deixavam comidas do lado de fora das casas para agradar os espíritos que passavam. Ao recebermos aquelas criancinhas ingênuas nas nossas casas, estávamos simbolicamente realizando negociatas com principados e potestades do mundo tenebroso, da mesma forma que os celtas faziam na Antigüidade.
Algumas pessoas afirmam que a tradição de "trick or treat" não retrocede aos celtas, sendo mais recente, introduzida pela Igreja Católica européia no século IX. Na noite anterior ao "Dia de Todos os Santos" (1º de novembro) alguns mendigos iam de porta em porta solicitando"soul cakes" (bolos das almas) em troca de rezas pelas almas dos finados daquela família. Quanto mais bolos recebiam, mais rezas faziam.

A Igreja Católica passa a chamar a festa de Hallowe’en


Como uma festividade pagã em honra ao "Senhor da Morte" e celebrada em memória à morte do "Deus Chifrudo" foi se infiltrar na Igreja Católica Romana?
Como uma festividade pagã em honra ao "Senhor da Morte" e celebrada em memória à morte do "Deus Chifrudo" foi se infiltrar na Igreja Católica Romana?
Em 43 d.C., os romanos dominaram os celtas e governaram sobre a Grã-Bretanha por cerca de 400 anos. Assim, os conquistadores passaram a conviver com os rituais dos celtas.
Durante séculos, a Igreja Católica Romana celebrava "O Dia de Todos os Mártires" em 13 de maio. O papa Gregório III (papado de 731-741), porém, dedicou a Capela de São Pedro, em Roma, a "todos os santos" no dia 1º de novembro. Assim, em 837, o papa Gregório IV introduziu a festa de "Todos os Santos" no calendário romano, tornando universal a sua celebração em 1º de novembro. A partir de então deixou-se de celebrar o "Dia dos Mártires" em maio.
Na Inglaterra medieval esse festival católico ficou conhecido como "All Hallows Day" ("Dia de Todos os Santos"). A noite anterior ao 1º de novembro era chamada "Hallows Evening",abreviada "Hallows’ Eve" e, posteriormente, "Hallowe’en".
Mais de um século após instituir o "Dia de Todos os Santos", a Igreja Católica, através da sua Abadia de Cluny, na França, determinou que o melhor dia para se comemorar o "Dia dos Mortos" era logo após o "Dia de Todos os Santos". Assim, ficou estabelecido o "Dia de Finados" no dia 2 de novembro.
Para a Igreja Católica, a noite de "Hallowe’en", o "Dia de Todos os Santos" e o "Dia de Finados" são uma só seqüência e celebram coisas parecidas – a honra e a alma dos mortos! O catolicismo tenta fazer o "cristianismo" e o paganismo andarem de mãos dadas!

Conclusão

Meus queridos professores de inglês, o que há de tão "happy" no Halloween? Onde está a suposta felicidade transmitida pela festa de Samhain? Pessoalmente, não consigo enxergar nada além de trevas espirituais.
Para quem não sente prazer com o sofrimento, "divertida" é uma palavra pouco apropriada para descrever a festa de Samhain, marcada pela angústia, pelo medo, pela depressão, além das piores crueldades e contatos com um mundo espiritualmente tenebroso. Nem os celtas simpatizavam com a festa de Samhain.
O Halloween é uma algolagnia* que leva as crianças a se familiarizarem com o sadismo cândido da infância e desperta o que existe de pior dentro de cada adolescente. É o avesso das relações sociais equilibradas! É a fusão com a distorção de valores do mundo cão, onde seus participantes tornam-se vítimas espiritualmente impotentes!
O profeta Isaías nos adverte: "Quando vos disserem: Consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e murmuram, acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva" (Isaías 8.19-20). Meu querido leitor, a opção é sua: consultar aqueles que tagarelam e consultam mortos e adivinhos ou confiar no que diz a Lei do Senhor.
A Bíblia é clara na opção que devemos seguir: "Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR, teu Deus, os lança de diante de ti. Perfeito serás para com o SENHOR, teu Deus" (Deuteronômio 18.10-13).
Estamos vivendo em tempos de perversão coletiva, onde a face enganosa de Satanás se manifesta algumas vezes de forma descarada, mas muitas vezes sutilmente e camuflada por trás de um ingênuo "Happy Halloween!". Que Deus nos livre do mal. Amém. (Dr. Samuel Fernandes Magalhães Costa - http://www.chamada.com.br)

Bibliografia:

  1. Mistérios do Desconhecido: Bruxas e Bruxarias. Time-Life Books Inc. Edição em língua portuguesa publicada pela Abril Livros Ltda, Rio de Janeiro, RJ, 1994, página 123.
  2. Idem.
  3. Grimassi, Raven, Os Mistérios Wiccanos (Antigas Origens e Ensinamentos). Editora Gaia Ltda. São Paulo, SP, 2000, página 24.
  4. Id., página 170.
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, setembro de 2004.