O Brasil deve voltar a assumir uma das dez cadeiras rotativas do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2010, representando o continente americano, segundo o Itamaraty. Um assento definitivo, porém, para o Brasil ou para outro país em desenvolvimento só será possível com a reforma do conselho.
“Sabemos que o Brasil se movimenta diplomaticamente com esse objetivo [a cadeira permanente]”, afirmou à Agência Brasil o subsecretário-geral de Comunicação e Informação da ONU, Kiyo Akasaka. Contudo, para garantir a vaga, o conselho precisa passar por mudanças que dependem dos países membros da ONU, explicou.
O Conselho de Segurança tem 15 membros. Do total, cinco são permanentes (China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Federação Russa), com direito a vetar decisões, e outros dez rotativos, representantes de grupos regionais, com mandato de dois anos.
Para escolher os novos membros, a Assembleia Geral da ONU deve se reunir em setembro, em Nova Iorque (EUA). Até o momento, nenhum outro país da América anunciou a intenção de concorrer a uma das vaga do continente, que será renovada no próximo ano.
Além da entrada do Brasil no Conselho de Segurança como membro permanente, o subsecretário-geral também avaliou que a participação de países em desenvolvimento ampliaria a representatividade do órgão e ajudaria a resolver questões do século XXI.
“Estamos cientes de que a reforma do conselho é uma questão urgente para dar mais eficiência e maior legitimidade ao órgão”, destacou. “A composição atual reflete o contexto político do fim da 2º Guerra Mundial”.
Para Akasaka, a eleição de Barack Obama para a presidência nos Estados Unidos pode contribuir com mudanças positivas nesse sentido. Ele disse que a ONU está atenta à movimentação do presidente, que retomou a ajuda financeira aos programas de saúde reprodutiva da agência e se engajou na questão ambiental.
Akasaka também falou sobre as reformas administrativas na ONU, com o objetivo de ampliar a transparência do órgão. Destacou mudanças em vários departamentos, além da elaboração de um código de ética e do sistema de contratação de funcionários, por exemplo.
Para o Brasil muitos não sabem mas para permanecer na cadeira,o Brasil deve em primeiro lugar estar preparados com armas pronto para uma guerra,coisa que sa forças armadas brasileiras estão,em fase de sucatas os navios da marinha brasileira são uma piada,força aérea,tem caças que são mais para caçados do que para caçadores, exercito ha mesma coisa ,além do que para fazer parte tem que agir como agora os EUA declarou guerra contra a LIBIA aqui do Brasil onde estava seu presidente em visita,essa é a diferença .
Para ter uma cadeira permanente na onu deve-se estar pronto para a guerra,e pior as despesas com essa guerra pertence ao pais que envia os soldados e equipamentos.
Será que o Brasil em uma linguagem bem clara tem cacife para isso? tem palavra para isso? pois quem está na ONU tem que responder,com guerra a frança enviou navios e homens para lá.
Você está preparado para enviar seus filhos para uma guerra ?
pense nisso, uma cadeira na ONU não quer dizer só paz significa mais guerra do que paz .
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