BRASÍLIA - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, busca acalmar os ânimos dos integrantes da Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional, que o procuraram para fazer a defesa do arrendamento de horário na TV aberta.
Atualmente, o aluguel de horário na grade de programação é feito para igrejas e empresas que comercializam produtos voltados para os telespectadores.
O ministro disse que respondeu ontem a um dos líderes da bancada evangélica. Bernardo informou aos parlamentares que o governo não está propondo o fim do arrendamento de horário nas TVs.
A preocupação dos parlamentares partiu de rumores de que o governo pretendia por fim ao aluguel de horários na TV por meio da edição de um decreto.
No entanto, o Ministério das Comunicações esclareceu, em nota, dizendo que o decreto mencionado não estabelece proibição a esta prática, somente cuidará do aperfeiçoamento de procedimentos relacionado à outorga de serviços de radiodifusão.
(Rafael Bitencourt | Valor)
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