31 janeiro 2010
29 janeiro 2010
20 janeiro 2010
A assessoria de imprensa do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), informou nesta quarta-feira (20) que a comissão representativa do Congresso Nacional, que atua durante o recesso parlamentar, se reunirá na próxima segunda-feira (25) para analisar o pedido do Ministério da Defesa para ampliar o contingente militar do Brasil no Haiti.
Cobertura completa: terremoto no Haiti
Segundo a assessoria, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, telefonou nesta quarta para Sarney e disse que vai encaminhar um projeto de decreto legislativo com o pedido de reforço da missão brasileira naquele país com mais 700 militares. Jobim também informou a Sarney que o pedido conterá a possibilidade de que 100 policiais brasileiros sejam enviados ao Haiti para ajudar na segurança em território haitiano.
A comissão representativa do Congresso é formada por 17 deputados e oito senadores e pode deliberar sobre decisões que exijam aprovação dos congressistas durante o recesso parlamentar.
Na terça-feira (19), o conselho de segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou o aumento do contingente da missão de paz no Haiti (Minustah) em 3.500 homens.
O abalo ocorre oito dias depois que um tremor de magnitude 7 devastou o país, matando ao menos 75 mil pessoas, ferindo 250 mil e deixando um milhão de desabrigados, destruindo a capital, Porto Príncipe.
O tremor ocorreu às 6h03 locais (9h03) de Brasília, segundo a agência americana. O epicentro está a 60 km a oeste-noroeste da capital, Porto Príncipe, e a 42 km da cidade de Jacmel, e a uma profundidade de 9,9 km. Não houve alerta de tsunami.
Ainda não há relatos de novas vítimas, mas equipes da ONU vasculham a capital para apurar se o terremoto machucou mais gente.
Prédios na capital que já haviam sido abalados pelo tremor do dia 12 desabaram, segundo a agência de notícias Efe.
Na cidade de Petionville, próximo à capital, jornalistas da France Press disseram que o novo tremor foi sentido durante 10 segundos.
Temendo novos abalos, milhares de pessoas têm dormido nas ruas de Porto Príncipe desde a tragédia.
Cobertura completa: terremoto no Haiti
Segundo a assessoria, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, telefonou nesta quarta para Sarney e disse que vai encaminhar um projeto de decreto legislativo com o pedido de reforço da missão brasileira naquele país com mais 700 militares. Jobim também informou a Sarney que o pedido conterá a possibilidade de que 100 policiais brasileiros sejam enviados ao Haiti para ajudar na segurança em território haitiano.
A comissão representativa do Congresso é formada por 17 deputados e oito senadores e pode deliberar sobre decisões que exijam aprovação dos congressistas durante o recesso parlamentar.
Na terça-feira (19), o conselho de segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou o aumento do contingente da missão de paz no Haiti (Minustah) em 3.500 homens.
Tremor
Um novo tremor de magnitude 6,1 atingiu o Haiti nesta quarta, segundo o Centro de Pesquisas Geológicas dos EUA. Segundo a agência de notícias Reuters, houve pânico entre os haitianos acampados em barracas nas ruas. O abalo ocorre oito dias depois que um tremor de magnitude 7 devastou o país, matando ao menos 75 mil pessoas, ferindo 250 mil e deixando um milhão de desabrigados, destruindo a capital, Porto Príncipe.
Ainda não há relatos de novas vítimas, mas equipes da ONU vasculham a capital para apurar se o terremoto machucou mais gente.
Susto
De Porto Príncipe, o jornalista Fabiano Andrade, da rádio CBN, informou que o novo tremor foi "leve, mas suficiente para assustar os militares brasileiros". Segundo ele, na base militar brasileira o tremor não provocou estragos, mas as consequências no resto do país ainda eram desconhecidas.Prédios na capital que já haviam sido abalados pelo tremor do dia 12 desabaram, segundo a agência de notícias Efe.
Na cidade de Petionville, próximo à capital, jornalistas da France Press disseram que o novo tremor foi sentido durante 10 segundos.
Temendo novos abalos, milhares de pessoas têm dormido nas ruas de Porto Príncipe desde a tragédia.
15 janeiro 2010
Na TV, pastor norte-americano atribui terremoto no Haiti a 'pacto com o diabo'
14/01/10 - 18h20 - Atualizado em 14/01/10 - 18h20
Pacto teria ajudado país a ficar independente, disse Pat Robertson.
Declarações do religioso repercutiram nos EUA.
Declarações do religioso repercutiram nos EUA.
Da EFE
O pastor norte-americano Pat Robertson, dono do canal "Christian Broadcasting Network", disse que a tragédia provocada pelo terremoto de terça-feira no Haiti foi decorrente do "pacto com o diabo" que setores da população fizeram para que o país se tornasse independente da França.
Robertson é conhecido por fazer declarações incendiárias, como aquelas em que defendeu o assassinato do presidente da Venezuela, Hugo Chávez.
Cobertura completa: terremoto no Haiti
Em seu programa de quarta-feira, ele insinuou que, "muito tempo atrás, aconteceu algo no Haiti". "E o povo talvez não queira falar sobre isso", acrescentou.
"Os haitianos estavam sob o jugo da França (...). Eles se uniram e fizeram um pacto com o diabo. Disseram: 'Serviremos a ti caso nos liberte da França'",
Em seu programa de quarta-feira, ele insinuou que, "muito tempo atrás, aconteceu algo no Haiti". "E o povo talvez não queira falar sobre isso", acrescentou.
"Os haitianos estavam sob o jugo da França (...). Eles se uniram e fizeram um pacto com o diabo. Disseram: 'Serviremos a ti caso nos liberte da França'",
declarou o pastor.
Robertson insistiu na veracidade da história, que, segundo ele, terminou com as partes entrando em um acordo. O resultado, destacou, foram "a maldição" sobre os haitianos e as catástrofes que atingem o país mais pobre do hemisfério ocidental desde a sua independência, em 1804.
As críticas ao pastor não demoraram a chegar. A assessora da Casa Branca Valerie Jarrett afirmou na rede de TV "ABC", que os comentários do líder religioso a deixaram sem comentários e não expressavam o espírito dos americanos nem do presidente Barack Obama.
Comentaristas de diferentes jornais também condenaram as palavras de Robertson, como o editor de uma coluna religiosa do "Washington Post", David Waters.
Waters classificou como "vergonhoso" alguém sugerir que Deus ou as pessoas pobres do Haiti têm alguma relação com as causas da tragédia.
Robertson insistiu na veracidade da história, que, segundo ele, terminou com as partes entrando em um acordo. O resultado, destacou, foram "a maldição" sobre os haitianos e as catástrofes que atingem o país mais pobre do hemisfério ocidental desde a sua independência, em 1804.
As críticas ao pastor não demoraram a chegar. A assessora da Casa Branca Valerie Jarrett afirmou na rede de TV "ABC", que os comentários do líder religioso a deixaram sem comentários e não expressavam o espírito dos americanos nem do presidente Barack Obama.
Comentaristas de diferentes jornais também condenaram as palavras de Robertson, como o editor de uma coluna religiosa do "Washington Post", David Waters.
Waters classificou como "vergonhoso" alguém sugerir que Deus ou as pessoas pobres do Haiti têm alguma relação com as causas da tragédia.
Um porta-voz do pastor, Chris Roslan, disse que as polêmicas palavras de Robertson se referiam aos rituais de vodu que eram praticados na ilha por escravos, e "não à ira de Deus".
11 janeiro 2010
AS ORAÇÕES DA IGREJA DO RIO ESTÃO DANDO RESULTADOS!
Rio – ‘Quero me entregar’. Agitado, falando alto, andando de um lado para o outro, com um saco cheio de drogas numa das mãos e um radiotransmissor na outra. Foi assim que Rodrigo Gomes de Oliveira, o Soldado, 24 anos, chegou às 6h de ontem à 39ª DP (Pavuna). Sob efeito de cocaína, ele implorava por ajuda para tentar largar o vício e o crime. E conseguiu: foi indiciado por tráfico, mas, como se apresentou espontaneamente, não foi preso em flagrante. No início da tarde, uma equipe de missionários da Assembleia de Deus dos Últimos Dias o levou à sede da igreja, em São João de Meriti.
A atitude surpreendeu o chefe de investigações da 39ª DP, Marcos Maia. “Nunca vi isso em 25 anos de polícia”, disse ele, que, a pedido do traficante, entrou em contato com auxiliares da igreja do pastor Marcos Pereira da Silva.
Bermuda surrada, tênis velho, sem camisa, Rodrigo contou a O DIA sua história de vício. Nascido e criado no Morro da Pedreira, em Costa Barros, ele começou a fumar maconha aos 14 anos, mas demorou a se envolver com a quadrilha local. “Trabalhei quatro anos numa lanchonete e, em agosto de 2004, ingressei na Aeronáutica. O problema é que também me viciei na cocaína”, admite.Após uma série de indisciplinas, acabou excluído das Forças Armadas. “Fui preso várias vezes por faltar ao serviço. Cheirava cocaína a noite toda, ia ao baile funk e não tinha condições de trabalhar no dia seguinte”, lembrou, jurando jamais ter desviado munição, armas ou ter usado drogas no quartel.
Os R$ 1 mil mensais que recebia na Aeronáutica deixavam Rodrigo deslumbrado. Morando com uma tia e quatro irmãos — ele não conhece o pai, e a mãe vive na Baixada —, não economizou um centavo sequer: “Só pensei nas drogas e nas festas. Nunca em mim ou na minha família. Só na cocaína e na zoação”.
Sem dinheiro nem emprego, resolveu trabalhar na boca de fumo. Ficou uma semana como olheiro e, na seguinte, já vendia drogas. E foi assim até a madrugada ontem. “Estava trabalhando lá, vendendo, até que comecei a ver um monte de gente de preto, com binóculo, mira laser, fuzil em cima das lajes da favela, esperando uma invasão. Aí usei mais dois sacolés de R$ 20 e fiquei louco, achando que ia morrer a qualquer momento. Por isso, decidi vir aqui e me entregar para largar tudo isso”, afirmou.
Crime será respondido em liberdade
À 39ª DP, Rodrigo levou cocaína, pedras de crack e trouxinhas de maconha. “Como acreditou no nosso trabalho e se entregou, não entrou em flagrante. Mas vai responder por tráfico e associação para o tráfico”, explicou o delegado Ricardo Nunes Castro.
Antes de voltar à rua, Rodrigo orou com o grupo de evangélicos que foi buscá-lo. Um deles, que se identificou como Álvaro e ficou preso nove anos por tráfico, festejou a decisão: “É preciso que ele valorize a porta que está se abrindo de novo’.
Fonte: O Dia OnLineCONTINUE ORANDO PELO RIO DE JANEIRO
03 janeiro 2010
2012
“Em toda a história, nunca uma data foi tão significativa para tantas culturas e religiões, tantos cientistas e governos. Um cataclisma global ocasiona o fim do mundo”. O dia é 21 de dezembro de 2012, data em que o calendário maia prediz que ocorrerá o final dos tempos, um evento dramatizado no filme “2012”, feito em Hollywood pelo diretor Roland Emmerich e lançado em novembro. O filme apresenta efeitos visuais fantásticos do cataclisma abatendo-se sobre a terra, mostrando o desabamento das construções mais destacadas do mundo – a Basílica de São Pedro em Roma, os arranha-céus de Nova Iorque, a estátua do Cristo Redentor no Rio – à medida que meteoros e inundações destroem a terra. O trailer começa com a pergunta: “Como os governos de nosso planeta conseguiriam preparar seis bilhões de pessoas para o fim do mundo?” Logo aparece a resposta: “Não conseguiriam”. De acordo com o filme “2012”, a Terra se fenderá ao meio, cumprindo uma antiga profecia.
A profecia em questão vem da antiga civilização maia na América Central, que produziu o famoso Calendário Maia. Os maias foram os únicos habitantes nativos das Américas a desenvolverem uma linguagem escrita. Eles também obtiveram progresso notável nas artes, na arquitetura, na matemática e na astronomia, chegando ao auge de seu desenvolvimento durante o período de 250 d.C. a 900 d.C. Por volta de 1200 d.C., a sociedade deles sofreu um colapso, por razões que podemos apenas supor. Quando os conquistadores espanhóis chegaram, os maias ainda ocupavam a região, e ainda falavam a língua maia, mas já não tinham conhecimento de muitas coisas que seus antepassados haviam criado.
Diego de Landa foi um padre católico-romano que visitou o México em 1561 e é tido como infame por ter destruído documentos e artefatos maias de valor incalculável. Embora Landa estivesse muito interessado na cultura maia, ele abominava determinados aspectos de suas práticas, particularmente os sacrifícios humanos. Em julho de 1562, quando evidências de sacrifícios humanos foram encontradas em uma caverna que continha estátuas sagradas dos maias, Landa ordenou a destruição de cinco mil ídolos. Ele decidiu que os livros dos maias também eram obra do Diabo e certificou-se de que fossem queimados, tendo restado apenas três livros. Conseqüentemente, foi perdida a maior parte do conhecimento e da história dos maias.
O livro mais importante dentre os que restaram é o chamado Códice de Dresden, que recebeu esse nome devido à cidade na Alemanha onde ficou depositado. É um livro estranho, escrito em hieróglifos, que ninguém foi capaz de entender até 1880. Nessa época, Ernst Forstemann, um estudioso alemão que trabalhava na mesma biblioteca em Dresden, conseguiu decifrar o códice do calendário maia. Ele descobriu que o códice continha tabelas astronômicas detalhadas, com cálculos indicando que o ano tinha 365,242 dias, e usava tabelas para predizer os solstícios e os equinócios, as órbitas dos planetas em nosso sistema solar e outros fenômenos celestiais.
Os maias haviam desenvolvido uma maneira extraordinariamente complexa (e muito precisa) de medir a passagem do tempo, que girava em torno de ciclos de 52 anos. No final de cada ciclo, eram realizadas cerimônias religiosas nas quais os sacerdotes executavam um sacrifício humano no topo de um vulcão extinto conhecido hoje como a Colina da Estrela, local situado em Iztapalapa, no México. O propósito era apaziguar os deuses para que eles não destruíssem o mundo com o final do ciclo. Os maias aguardavam pelo sinal que anunciaria a continuidade do mundo por outros 52 anos, que era a passagem da constelação de Plêiades pelo centro dos céus.
Os maias também possuíam um outro calendário, conhecido como o de “Contagem Longa”. O funcionamento dele é bastante complexo e vai além do escopo deste artigo. Na internet há informações em “Contagem Longa” na Wikipedia. A atual Contagem Longa teve início em 3114 a.C. Na mitologia maia, cada ciclo de Contagem Longa é uma era mundial na qual os deuses tentam criar criaturas piedosas e subservientes. A Primeira Era começou com a criação da Terra, que tinha sobre si vegetação e seres vivos. Infelizmente, como eles não possuíam a habilidade da fala, os pássaros e os animais eram incapazes de prestar honra aos deuses e foram destruídos. Na Segunda Era e na Terceira Era, os deuses criaram os humanos do barro e depois da madeira, mas estes também fracassaram em agradar os deuses e foram aniquilados. Estamos atualmente na Quarta Era, que é a Era Final, a era do ser humano moderno, completamente funcional.
A visão popular apresentada no filme de Roland Emmerich é que a presente era termina em 21 de dezembro de 2012. E o que vem depois? A interpretação dele é que o mundo acaba em fogo e em inundação.
Susan Milbrath, curadora de Arte e Arqueologia Latinoamericana do Museu de História Natural da Flórida, declarou: “Nós (a comunidade arqueológica) não temos nenhum registro nem conhecimento de que os maias pensassem que o mundo chegaria ao fim em 2012. Na foto, calendário maia. |
Para ficar claro: eu não atribuiria nenhum significado à data de 21 de dezembro de 2012. Contudo, embora aceitando as objeções acadêmicas às interpretações populares sobre a cultura maia e deixando o misticismo da Nova Era de lado, o próprio fato de que o filme está sendo feito já diz algo sobre o mundo em que vivemos. As pessoas estão conscientes da possibilidade de que calamidades venham a se abater sobre nós – e Hollywood pegou essa deixa com uma série de filmes sobre catástrofes que estão para ser lançados. The Wall Street Journal, de 31 de julho de 2009, publicou um artigo intitulado “Hollywood Destrói o Mundo”, que dizia:
Uma enxurrada de histórias pós-apocalípticas segue agora em direção às telas de cinemas e de TV. O diretor Roland Emmerich já quase destruiu o mundo por três vezes. Desta vez ele tem a intenção de terminar o trabalho. Em seu filme “2012”, a terra se fende ao meio, cumprindo uma antiga profecia.O artigo prossegue listando uma série de filmes que estão para ser lançados, sobre uma futura calamidade que destruirá a civilização e como um punhado de pessoas sobram e lutam em um mundo em ruínas buscando sobreviver: The Book of Eli [O Livro de Eli], Day One [O Primeiro Dia], The Colony [A Colônia], e The Road [A Estrada]. Ao apresentar motivos para isso, o artigo diz:
A maioria dos autores dessas histórias diz que está reagindo à ansiedade a respeito de ameaças reais em tempos incertos: os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, duas guerras dos EUA em países estrangeiros, pandemias múltiplas, uma crise financeira global e nova atenção a perigos ambientais. Roland Emmerich afirma: “Ando realmente muito pessimista atualmente”.Logicamente que não é apenas em Hollywood que as pessoas estão falando sobre um cataclisma que está por vir, ou para destruir o mundo, ou para reformá-lo de forma a ficar irreconhecível. Os noticiários sobre Israel têm apresentado referências à Guerra de Gogue e Magogue, a profecia bíblica encontrada em Ezequiel 38-39 sobre a batalha dos últimos dias, na qual Deus resgatará Israel de uma invasão de nações hostis. Alguns israelenses acreditam que chegou a hora de construírem o Terceiro Templo, profetizado como algo que acontecerá nos “últimos dias” da história. O aiatolá Khamenei, do Irã, conclamou as nações muçulmanas ao redor do mundo para se unirem militarmente em resposta à iminente vinda do salvador messiânico do islã – o Mahdi. Os líderes muçulmanos radicais do Irã acreditam que o Mahdi irá surgir no final da era, proporcionando aos muçulmanos a derrota de Israel e do Ocidente, e que ele governará sobre todo o mundo. Os ambientalistas radicais dizem que o dia do juízo final está chegando rapidamente por causa do aquecimento global. Cristãos evangélicos, como eu, crêem que os acontecimentos globais estão se alinhando exatamente como Jesus Cristo e os profetas bíblicos disseram que aconteceria nos “últimos dias”.
De acordo com o filme “2012”, a Terra se fenderá ao meio, cumprindo uma antiga profecia. |
O perigo das versões de Hollywood sobre o fim do mundo
Elas fazem com que as pessoas fiquem tão temerosas da calamidade vindoura que: (1) não vêem nenhuma saída, ou (2) tornam-se céticas com respeito à mensagem verdadeira das profecias bíblicas sobre os últimos dias. As versões múltiplas dos “cenários do fim do mundo” também significam que as pessoas podem colocar as profecias maias, os escritos de Nostradamus, ou as esperanças islâmicas com respeito ao Mahdi no mesmo nível que as profecias da Bíblia.Ao mesmo tempo, muitas pessoas estão despertando para o fato de que o mundo está realmente ameaçado de desastres vindos de múltiplas frentes – a propagação de armas de destruição em massa, a ameaça de colapso econômico, a dependência do sistema mundial com relação ao petróleo que se extinguirá, a questão ambiental, o conflito no Oriente Médio, a violência e a ilegalidade que se tornam cada vez mais abundantes, a ruptura da vida familiar e a insegurança que milhões estão enfrentando como resultado de tudo isso. Esses fatores levam as pessoas a questionarem:
“Será que o mundo assim como o conhecemos está chegando ao fim?”
De acordo com as profecias bíblicas, está! Todos esses fatos, e outros mais, estão profetizados na Bíblia para acontecerem nos últimos dias desta era. Jesus disse que nos tempos finais, antes de Sua volta, haveria uma época de tamanha dificuldade que, se Deus não a tivesse abreviado, ninguém sobreviveria: “Porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais. Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados” (Mt 24.21-22).Uma série de profecias do Antigo Testamento enfoca o conflito em torno de Jerusalém (Jl 3; Zc 12-14), e Jesus disse: “Cairão a fio de espada e serão levados cativos para todas as nações; e, até que os tempos dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles. Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas; sobre a terra, angústia entre as nações em perplexidade [a palavra grega aqui é “aporia”, que significa “sem nenhuma saída”] por causa do bramido do mar e das ondas; haverá homens que desmaiarão de terror e pela expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo; pois os poderes dos céus serão abalados. Então, se verá o Filho do Homem [i.e., Jesus] vindo numa nuvem, com poder e grande glória” (Lc 21.24-27).
No livro do Apocalipse, lemos sobre uma série de desastres que atingirão a terra, o que se ajusta perfeitamente com os problemas do mundo atual. Guerras mundiais e fomes causam mortes em massa (Ap 6.1-8). Árvores e pastagens são queimadas, os peixes do mar morrem como se algo como uma grande montanha fosse atirada ao mar (asteróide?), e águas doces se tornam impróprias para beber (Ap 8.7-11). Surge um regime ditatorial que força as pessoas a aceitarem uma marca e um número (666), sem os quais nada se pode comprar ou vender (Ap 13). Rios secam e as pessoas são afligidas com grande calor (Ap 16). A batalha final do Armagedon reúne os exércitos do mundo em Israel e fecha esta era com o retorno físico do Senhor Jesus Cristo à terra (Ap 16.16; Ap 19.11-21).
As pessoas estão conscientes da possibilidade de que calamidades venham a se abater sobre nós – e Hollywood pegou essa deixa com uma série de filmes sobre catástrofes que estão para ser lançados. |
O primeiro estágio nesse processo ocorrerá quando o Senhor vier e levar para estarem com Ele todos aqueles que crêem nEle. Não podemos saber exatamente quando isso acontecerá, mas precisamos estar prontos. Jesus disse: “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai” (Mt 24.36). Paulo escreveu sobre o que acontecerá: “Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor” (1 Ts 4.16-17).
Esse acontecimento ocorrerá “como um ladrão de noite” (1 Ts 5.2), o que significa que acontecerá inesperadamente, sem aviso. Portanto, precisamos nos arrepender (afastar-nos) dos nossos pecados e aceitar Jesus como Salvador e Senhor de nossa vida. Se quiser ser salvo do julgamento de Deus, você deve confiar no Senhor Jesus, que morreu como sacrifício pelos nossos pecados e ressuscitou dentre os mortos para nos dar vida eterna: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). (Tony Pearce, Light for The Last Days - http://www.chamada.com.br)
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, janeiro de 2010.
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