12 novembro 2020

Diferenças Entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda

Diferenças Entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda Thomas Ice Ao considerarmos a questão do Arrebatamento da Igreja, especialmente o momento em que vai acontecer, é essencial que observemos as diferenças que há entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda de Cristo. Creio fortemente que o Novo Testamento indica que a Igreja será arrebatada antes da sétima semana de Daniel. Uma razão-chave é que a Bíblia ensina que o Arrebatamento é um acontecimento distinto da Segunda Vinda de Cristo à terra. Em qualquer consideração sobre a veracidade do momento em que ocorrerá o Arrebatamento, essa distinção é de importância crucial. A Importância das Distinções O Dr. John Feinberg observa que distinguir entre o Arrebatamento e o retorno de Cristo é de fundamental importância para o estabelecimento do pré-tribulacionismo contra a afirmação não pré-tribulacionista de que as Escrituras não ensinam tal visão. ...o pré-tribulacionista deve mostrar que há dissimilaridades suficientes entre as passagens claras sobre o Arrebatamento e as passagens claras sobre o Segundo Advento, como uma garantia de que os dois tipos de passagens poderiam estar falando sobre dois acontecimentos que ocorreria em momentos diferentes. O pré-tribulacionista não tem que provar, neste ponto, (...) que os dois acontecimentos devem ocorrer em momentos diferentes, mas somente que os dados exegéticos que partem de passagens sobre o Arrebatamento e sobre a Segunda Vinda não tornam impossível que os acontecimentos ocorram em momentos diferentes. Se conseguir fazer isto, o pré-tribulacionista já mostrou que sua visão não é impossível. E respondeu à mais forte linha de evidências do pós-tribulacionista.[1] Um fator chave no entendimento dos ensinos do Novo Testamento sobre o Arrebatamento pré-tribulacionista gira em torno do fato de que duas futuras vindas de Cristo são apresentadas. A primeira é para levar a Igreja entre as nuvens antes da Tribulação de sete anos; e a Segunda Vinda ocorre no final da Tribulação, quando Cristo retorna à terra para começar Seu reino de mil anos. Aquele que desejar entendimento sobre o ensino bíblico do Arrebatamento e do Segundo Advento deve estudar e decidir se as Escrituras falam sobre um ou dois eventos futuros. Contudo, muitos não-pré-tribulacionistas jamais tratam dessa questão. Estruturando a Questão Os pós-tribulacionistas geralmente argumentam que, se o Arrebatamento e a Segunda Vinda forem dois acontecimentos distintos, separados por pelo menos sete anos, então deveria haver ao menos uma passagem nas Escrituras que ensinasse claramente essa questão na forma que eles determinaram. Contudo, a Bíblia nem sempre ensina a verdade de Deus dentro das formulações feitas pelo homem, de tal maneira que responda diretamente a todas as nossas perguntas. Por exemplo, um unitariano [adepto do unitarianismo] poderia projetar um tipo semelhante de pergunta relativamente à Trindade que não é respondido diretamente na Bíblia. “Onde a Bíblia ensina sobre a Trindade?”. Nós, que cremos na Trindade, respondemos que a Bíblia ensina sobre a Trindade, mas a revela de uma maneira diferente. Muitas doutrinas bíblicas importantes não nos são apresentadas diretamente, a partir de um único versículo, da maneira que alguém possa pensar que a Escritura devesse fazê-lo. Geralmente é necessário harmonizarmos as passagens em conclusões sistemáticas. Algumas verdades são diretamente apresentadas na Bíblia, tais como a deidade de Cristo (Jo 1.1; Tt 2.13). Mas doutrinas como a da Trindade e como a da natureza encarnada de Cristo são produtos de harmonização bíblica. Levando em conta todos os textos bíblicos que tocam num determinado assunto, teólogos ortodoxos têm, ao longo do tempo, reconhecido e determinado que Deus é uma Trindade e que Cristo é Deus-Homem. Semelhantemente, uma consideração sistemática de todas as passagens bíblicas revela duas futuras vindas. Não estou dizendo que a Bíblia não ensina o Arrebatamento pré-tribulação, como fizeram alguns que deram um falso sentido a comentários semelhantes no passado. O Novo Testamento ensina, sim, o pré-tribulacionismo, embora ele possa não ser apresentado de maneira que fique claro para alguns. Os pós-tribulacionistas freqüentemente argumentam que o pré-tribulacionismo é construído com base meramente em um pressuposto de que certos versículos “fazem sentido” se, e apenas se, o modelo pré-tribulacionista do Arrebatamento for pressuposto. Entretanto, os pós-tribulacionistas geralmente não são bem sucedidos em perceber que eles também são igualmente dependentes de pressupostos semelhantes. O erro deles surge do fracasso em observar distinções reais no texto bíblico por causa do pressuposto cegante de uma única futura vinda de Cristo. Todos concordamos que a carreira do Messias acontece na história em torno de duas fases importantes relacionadas às Suas duas vindas ao planeta Terra. A fase um aconteceu em Sua Primeira Vinda, quando Ele veio em humildade. A fase dois começará em Seu segundo advento, quando Ele virá em poder e glória. O fracasso em distinguir essas duas fases foi um fator-chave na rejeição de Jesus, por parte de Israel, como o Messias esperado. Da mesma forma, o fracasso em ver as distinções claras entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda leva muitos a uma interpretação errada do plano futuro de Deus. A Natureza do Arrebatamento O Arrebatamento é apresentado pela primeira vez por Jesus (Jo 14.1-3), no Discurso do Cenáculo (Jo 13-16), quando Ele revelou aos Seus discípulos a verdade sobre a nova era da Igreja, na noite anterior à Sua morte. Paulo expande a apresentação que Jesus fez sobre o Arrebatamento em uma de suas primeiras cartas, em 1 Tessalonicenses 4.13-18. A frase “seremos arrebatados” (1Ts 4.17) traduz a palavra grega harpazo, que significa “seremos arrancados com força” ou “seremos apanhados”. Os tradutores da Bíblia para a língua latina usaram a palavra rapere, raiz do termo “raptar” e do termo “arrebatar”. No Arrebatamento, os crentes que estiverem vivos serão “arrebatados” nos ares, trasladados entre nuvens, onde Cristo estará pairando, em um instante no tempo. O Arrebatamento é caracterizado como uma “vinda para trasladar” (1Co 15.51-52; 1Ts 4.15-17), quando Cristo virá para Sua igreja. O Segundo Advento é Cristo retornando com Seus santos que foram previamente arrebatados, descendo dos céus para estabelecer Seu Reino terreno (Zc 14.4-5; Mt 24.27-31). As diferenças entre os dois acontecimentos são harmonizadas naturalmente pela posição pré-tribulacionista, enquanto que outras visões não conseguem prestar esclarecimentos sobre distinções naturais a partir dos textos bíblicos. O gráfico abaixo lista uma compilação das passagens sobre o Arrebatamento colocadas em contraste com muitos versículos que se referem à Segunda Vinda. Baseados nas referências acima, podemos ver uma vasta diferença entre o caráter das passagens que referenciam o Arrebatamento quando comparadas às passagens sobre o Segundo Advento, como está resumido na tabela abaixo: Diferenças Adicionais Paulo fala do Arrebatamento como um “mistério” (1Co 15.51-54), ou seja, uma verdade não revelada até sua manifestação para a Igreja (Cl 1.26), tornando-o um acontecimento separado. Por outro lado, a Segunda Vinda foi predita no Antigo Testamento (Dn 12.1-3; Zc 12.10; Zc 14.4). Para o crente, o movimento no Arrebatamento é da terra para o céu, enquanto que no Segundo Advento é do céu para a terra. No Arrebatamento, o Senhor vem para os Seus santos (1Ts 4.16), enquanto que, na Segunda Vinda, Ele vem com os Seus santos (1Ts 3.13). No Arrebatamento, Cristo vem apenas para os crentes, mas Seu retorno à terra vai causar impacto em todas as pessoas. O Arrebatamento é o acontecimento do traslado/ressurreição no qual o Senhor levará os crentes “à casa do Pai” nos céus (Jo 14.3), enquanto que, no Segundo Advento, os crentes retornarão do céu para a terra (Mt 24.30). Ed Hindson diz: “Os diferentes aspectos do retorno de nosso Senhor estão claramente delineados nas próprias Escrituras. A única questão real no debate escatológico é o intervalo de tempo entre eles”.[2] Problemas da Posição Pós-Tribulacionista Uma das forças do posicionamento pré-tribulacionista é que este consegue melhor harmonizar os muitos acontecimentos das profecias sobre o final dos tempos por causa de suas distinções entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda. Os pós-tribulacionistas raramente tentam responder a tais objeções e os poucos que o tentam lutam contra os textos bíblicos, terminando em interpretações forçadas. Os pré-tribulacionistas não precisam se esforçar para fornecer as respostas. Quais são alguns dos problemas da posição pós-tribulacionista? Primeiro, os pós-tribulacionistas exigem que a Igreja esteja presente durante a septuagésima semana de Daniel (Dn 9.24-27), embora ela tenha estado ausente durante as primeiras sessenta e nove semanas. Daniel 9.24 diz que todas as setenta semanas são para Israel. O pré-tribulacionismo não está em conflito com esta passagem, como está o pós-tribulacionismo, uma vez que a Igreja é levada antes do início do período de sete anos. Segundo, os pós-tribulacionistas são obrigados a negar o ensinamento do Novo Testamento sobre a iminência – o fato de que Cristo pode voltar a qualquer momento. O pré-tribulacionismo não tem problemas com isto, uma vez que afirma que nenhum sinal ou acontecimento tem que preceder o Arrebatamento. Terceiro, o pós-tribulacionismo pré-milenar não tem resposta para o problema sobre quem povoará a terra no Milênio, se o Arrebatamento e a Segunda Vinda acontecerem juntos. Como todos os crentes serão trasladados no Arrebatamento e todos os incrédulos serão julgados, porque a nenhum injusto será permitido entrar do reino de Cristo, então ninguém seria deixado em corpos mortais para povoar o Milênio. Quarto, o pós-tribulacionismo não é capaz de explicar satisfatoriamente o julgamento das ovelhas e dos cabritos depois da Segunda Vinda (Mt 25.31-46). O Arrebatamento teria removido os crentes do meio dos incrédulos no retorno de Cristo, tornando o julgamento das ovelhas e dos cabritos algo desnecessário. Por outro lado, esse julgamento é necessário se o pré-tribulacionismo for verdadeiro. Quinto, Apocalipse 19.7-8 identifica a Igreja como a Noiva de Cristo, que se preparou e acompanha Cristo dos céus para a terra na Segunda Vinda (Ap 19.14). Como isso poderá acontecer se a Igreja estiver ainda na terra esperando pelo livramento de Cristo enquanto, ao mesmo tempo, estiver voltando com Ele? Mais uma vez, o pós-tribulacionismo requer um cenário impossível, enquanto as declarações claras do texto bíblico se encaixam perfeitamente no pré-tribulacionismo. Assinatura Digital Conclusão As diferenças claras entre a vinda de Cristo nos ares para arrebatar Sua Igreja e Seu retorno ao planeta Terra com a Igreja são grandiosos demais para serem vistos como um acontecimento único. Essas distinções bíblicas proporcionam um forte embasamento para o pré-tribulacionismo. Quando consideramos que à Igreja está prometido o livramento da tribulação de Israel (Rm 5.9; 1Ts 1.10; 1Ts 5.1-9; Ap 3.10), então segue apenas que a Igreja será arrebatada antes da Tribulação. Tal esperança é, deveras, uma “Bendita Esperança” (Tt 2.13). Vem, Senhor Jesus! Maranata! (Pre-Trib Perspectives) Notas: John S. Feinberg, “Arguing for the Rapture: Who Must Prove What and How” in Thomas Ice e Timothy Demy, editores, When The Trumpet Sounds (Eugene, OR: Harvest House Publishers, 1995), p. 195.* Edward E. Hindson, “The Rapture and the Return: Two Aspects of Christ’s Coming” in Thomas Ice e Timothy Demy, editores, When The Trumpet Sounds (Eugene, OR: Harvest House Publishers, 1995), p. 157 (ênfase no original).*

21 outubro 2020

Salmo 39

Salmos 39 

1 Eu disse: Guardarei os meus caminhos para não pecar com a minha língua; guardarei a boca com um freio, enquanto o ímpio estiver diante de mim.

2 Com o silêncio fiquei mudo; calava-me mesmo acerca do bem, e a minha dor se agravou.

3 Esquentou-se-me o coração dentro de mim; enquanto eu meditava se acendeu um fogo; então falei com a minha língua:

4 Faze-me conhecer, Senhor, o meu fim, e a medida dos meus dias qual é, para que eu sinta quanto sou frágil.

5 Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Selá.)

6 Na verdade, todo homem anda numa và aparência; na verdade, em vão se inquietam; amontoam riquezas, e não sabem quem as levará.

7 Agora, pois, Senhor, que espero eu? A minha esperança está em ti.

8 Livra-me de todas as minhas transgressões; não me faças o opróbrio dos loucos.

9 Emudeci; não abro a minha boca, porquanto tu o fizeste.

10 Tira de sobre mim a tua praga; estou desfalecido pelo golpe da tua mão.

11 Quando castigas o homem, com repreensões por causa da iniqüidade, fazes com que a sua beleza se consuma como a traça; assim todo homem é vaidade. (Selá.)

12 Ouve, Senhor, a minha oração, e inclina os teus ouvidos ao meu clamor; não te cales perante as minhas lágrimas, porque sou um estrangeiro contigo e peregrino, como todos os meus pais.

13 Poupa-me, até que tome alento, antes que me vá, e não seja mais.


06 outubro 2020

Alimentos Ricos em polifenóis


Alimentos ricos em Polifenóis garantem mais saúde!
O que são os polifenóis?
Os polifenóis são uma classe de compostos bioativos encontrados nos vegetais com propriedades anticâncer, anti-inflamatórias e antioxidantes. As pesquisas, nas últimas décadas, apontaram para o papel dos alimentos funcionais na promoção da saúde e prevenção de doenças – nesse cenário, os polifenóis são peças chaves.

Os alimentos fonte de polifenóis são as frutas (uvas, cereja, laranja, limão, maçã, amora, morango, caju, jabuticaba, mirtilo, ameixa, damasco), as hortaliças (couve, couve-flor, tomate, alho, cebola, espinafre, repolho, rabanete, escarola, mostarda, nabo, beterraba), as sementes oleaginosas (castanhas, nozes, amendoins, amêndoas, pistache), ervas aromáticas e especiarias (alecrim, manjericão, manjerona, sálvia, alfavaca, gengibre, canela, açafrão, cúrcuma, colorau, cravo), bebidas (suco de uva integral, suco de amora integral, suco de mirtilo, chá verde, chá branco, vinho tinto) e chocolate amargo (com mais de 65% de cacau).O primeiro polifenol a ser descoberto e divulgado foi o resveratrol, presente na casca de uvas escuras e também no vinho tinto,cujas principais propriedades são diminuir o colesterol “ruim” e aumentar o colesterol “bom” no sangue.O resveratrol ficou “famoso” por causa de estudos epidemiológicos nos anos 70, os quais descreveram menores índices de eventos cardiovasculares entre franceses (que viviam na França) que consumiam dieta rica em gorduras saturadas (14 – 15% do valor calórico diário) em comparação com a dieta americana tão rica em gorduras saturadas quanto a francesa. A explicação do porque da incidência de eventos cardiovasculares ser muito maior na sociedade americana, foi o consumo maior e regular de resveratrol entre os franceses, o que levava a um efeito protetor contra as doenças cardiovasculares. O vinho tinto, comum na dieta francesa e na dieta mediterrânea é rico em resveratrol e seu consumo foi associado à menores taxas de doenças cardiovasculares entre os franceses. A partir desses estudos, a indicação do consumo regular de suco de uva integral, suco de amora integral e suco de berrys tornou-se comum na prática clínica.Outro exemplo de polifenol do vinho com efeitos benéficos ao coração é a procianidina, um vasodilatador. Alimentos como frutas vermelhas, cúrcuma, chá verde, também apresentam polifenóis com ações das mais variadas. Por exemplo, a curcumina, presente no condimento carril ou curry, funciona como um varredor de radicais livres, protegendo o nosso organismo de danos às moléculas de DNA, reduz a formação de citocinas inflamatórias e pode até, em alguns trabalhos experimentais, melhorar a recuperação após exercício físico intenso. Já a quercetina, presente em romã, maçãs, pode melhorar a tolerância ao esforço através de um aumento na quantidade de mitocôndrias musculares e cerebrais em animais experimentais.  Em humanos a quercetina pode ter um potente papel anti-tumores.Várias bases de dados anteriores mostravam apenas informações mais gerais sobre essas quantidades de polifenóis. Atualmente, o banco de dados “phenol explorer database” é capaz de identificar cerca de 500 substâncias diferentes em cerca de 400 alimentos.Os alimentos mais ricos em polifenóis são: cravo da índia (15000mg/100g), menta desidratada (12000mg/100g), cacau em pó (6000mg/100g), orégano mexicano desidratado (2300mg/100g), chocolate escuro (mais de 70% cacau com 1664 mg/100g), entre outros. Os benefícios de uma dieta rica em polifenóis virão com o tempo. Que benefícios são esses? Maior resistência imunológica, melhor recuperação muscular, menores probabilidades de desenvolver doenças crônicas, proteção do sistema cardiovascular, prevenção de câncer e retardamento do envelhecimento.Alimentação equilibrada e nutritiva é o grande segredo para uma vida longa e saudável!Por: Eliza Harada
Onde encontrar os polifenóis?
Os alimentos fonte de polifenóis são:
Frutas: uvas, cereja, laranja, limão, maçã, amora, morango, caju, jabuticaba, mirtilo, ameixa, damasco

Hortaliças: couve, couve-flor, tomate, alho, cebola, espinafre, repolho, rabanete, escarola, mostarda, nabo, beterraba

Sementes oleaginosas: castanhas, nozes, amendoins, amêndoas, pistache

Ervas aromáticas e especiarias: alecrim, manjericão, manjerona, sálvia, alfavaca, gengibre, canela, cúrcuma, cravo

Bebidas: suco de uva integral, suco de amora integral, suco de mirtilo, chá verde, chá branco, vinho tinto

Chocolate amargo (com mais de 70% de cacau).

resveratrol - frutasresveratrol - uva resveratrol - ervas

O primeiro polifenol a ser descoberto e divulgado foi o resveratrol (ver produto), presente na casca de uvas escuras e também no vinho tinto, cujas principais propriedades são diminuir o colesterol “ruim” e aumentar o colesterol “bom” no sangue.


Por: Eliza Harada

22 junho 2020

Ex-funcionário revela que Google colocou site cristão em “lista negra”



11 junho 2020

Diário da covid 19

Muito bem estamos avançando na  tal pandemia , já faz desde o dia que teve aqui em minha cidade o primeira ordem de fechar tudo foi em 19 de março , hoje 11 de junho ja temos algumas coisas funcionando muito timidamente.
um momento triste para todos .
Muitas pessoas estão doentes de síndromes  variadas ,   a pergunta que fica é ate quando vamos ouvir sobre este vírus, até quando vai tudo isso?
Ninguém sabe .

11 maio 2020

Brasil contabiliza 11.123 mortes por covid-19 e 162.699 casos

Brasil contabiliza 11.123 mortes por covid-19 e 162.699 casos

No sábado, Ministério da Saúde registrava 10.627 óbitos em decorrência da doença e 155.939 pessoas com diagnóstico confirmado
 

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São Paulo é o estado com maior número de casos

São Paulo é o estado com maior número de casos

Suamy Beydoun/Agif /Estadão Conteúdo - 8.5.2020
Com mais 496 mortes por covid-19 contabilizadas nas últimas 24 horas, o Brasil tem 11.123 óbitos pela doença, informou neste domingo (10) o Ministério da Saúde.
O número de casos confirmados da doença teve um acréscimo de 6.760 registros de ontem para hoje e chega a 162.699.
O Ministério da Saúde também confirmou que quase 40% das pessoas diagnosticadas com covid-19 já se recuperaram da doença. Ao todo, são 64.957 curados.

Queda nos registros

O balanço deste domingo quebra uma sequência de cinco dias com registro de mais de 600 mortes. O recorde contabilizado em 24 horas é de 751 vítimas, na sexta-feira (8).
Técnicos do Ministério da Saúde, no entanto, já afirmaram que os registros caem durante fins de semana e feriados, quando serviços de notificações de infectados e vítimas não funcionam em alguns locais do País.
Os dados também não significam que todas as mortes ocorreram nas últimas 24 horas.
Os óbitos são diluídos em até semanas, mas o Ministério da Saúde apenas faz a confirmação quando encerra análises de cada caso

Veja a situação em cada estado

Acre: 1.447 casos (41 mortes)
Alagoas: 2.258 casos (126 mortes)
Amapá: 2.613 casos (72 mortes)
Amazonas: 12.599 casos (1.004 mortes)
Bahia: 5.558 casos (202 mortes)
Ceará: 16.692 casos (1.114 mortes)
Distrito Federal: 2.682 casos (42 mortes)
Espírito Santo: 4.599 casos (181 mortes)
Goiás: 1.093 casos (47 mortes)
Maranhão: 7.599 casos (379 mortes)
Mato Grosso: 519 casos (18 mortes)
Mato Grosso do Sul: 362 casos (11 mortes)
Minas Gerais: 3.237 casos (119 mortes)
Paraná: 1.835 casos (109 mortes)
Paraíba: 2.341 casos (135 mortes)
Pará: 7.256 casos (652 mortes)
Pernambuco: 13.275 casos (1.047 mortes)
Piauí: 1.278 casos (42 mortes)
Rio Grande do Norte: 1.928 casos (88 mortes)
Rio Grande do Sul: 2.542 casos (97 mortes)
Rio de Janeiro: 17.062 casos (1.714 mortes)
Rondônia: 1.302 casos (43 mortes)
Roraima: 1.290 casos (21 mortes)
Santa Catarina: 3.429 casos (65 mortes)
Sergipe: 1.771 casos (34 mortes)
São Paulo: 45.444 casos (3.709 mortes)
Tocantins: 688 casos (11 mortes)
00:00/00:40r7-noticias
    fonte   r7