30 julho 2011


Mitos e Fatos sobre a flotilha rumo a Gaza

MITO: O bloqueio naval a Gaza é ilegal.

FATO: O bloqueio é absolutamente legal do ponto de vista das convenções internacionais. Elas permitem que um país intercepte e vistorie embarcações rumo a outro país com qual esteja em guerra, a fim de certificar-se de que não transportam armas ao inimigo.
Apesar de Gaza não ser um Estado formalmente estabelecido, desde que assumiu (à força) o governo do território em 2007 o Hamas iniciou uma guerra de fato contra Israel, através de intenso bombardeio a alvos civis israelenses.

Nessa situação, as regras para um conflito armado valem plenamente. Sob a Lei internacional, o bloqueio marítimo é reconhecido como ferramenta legítima e Israel pode controlar o tráfego naval em direção a Gaza mesmo em águas internacionais.
MITO: O fim do bloqueio naval a Gaza não traria riscos à segurança de Israel.

FATO: Se os mísseis produzidos domesticamente em Gaza já conseguem levar pânico às comunidades israelenses próximas à fronteira, pode-se imaginar o que aconteceria se o Hamas tivesse acesso a armas de maior alcance e poder de destruição.
Em 3 de junho de 2002, por exemplo, a marinha israelense capturou o navio Karine A, que estava levando do Irã a Gaza 50 toneladas de armas avançadas. Em março de 2011, mais 50 toneladas de armamento pesado foram encontradas no navio Victoria, interceptado pela marinha de Israel quando se aproximava de Gaza.

MITO: É preciso furar o bloqueio naval a Gaza, pois o território está isolado do resto do mundo.

FATO: Gaza faz fronteira com dois países: Israel e Egito. E, desde maio de 2011, a fronteira entre Gaza e Egito está aberta. Cidadãos e mercadorias podem circular livremente, desde que vistoriados pelas autoridades egípcias. O que o Hamas quer (e se vale da inocência ou conivência dos ativistas a bordo da flotilha para tal) é a chegada de armamentos sem qualquer controle, para que sejam utilizados contra a população civil de Israel.

MITO: Devido ao bloqueio, a população de Gaza sofre com a falta de remédios e gêneros de primeira necessidade.

FATO: Desde que Israel iniciou o bloqueio naval a Gaza, toda carga apreendida passa por verificação. Apenas armas e materiais que possam ser utilizados para fabricação de armamentos são confiscados. Todo resto é liberado e segue em caminhões rumo a Gaza.

Diversos jornalistas têm visitado Gaza recentemente e reportado a mesma situação: as lojas e supermercados estão repletos de mercadorias, não há qualquer falta de gêneros de primeira necessidade e os habitantes vivem uma rotina normal – apesar da ferrenha ditadura implementada pelo Hamas em 2007. (www.israelnaweb.com - http://www.beth-shalom.com.br)

24 julho 2011

Urgente: Amy Winehouse morre aos 27 anos


É interessante como as drogas estão ligadas ao rock and roll e outros ritmos frenéticos. Como diz a notícia: viveu "intensa e loucamente o espírito do rock and roll". É triste acabar tão jovem desta maneira.Por isso, a importancia de difundirmos a fé cristã. Com Jesus temos a verdadeira alegria, paz, amor ao próximo e prazer em que outros participem deste tesouro que encontramos. Só temos a lamentar pela cantora, tida como muito talentosa.



Urgente: Amy Winehouse morre aos 27 anos


Arquivo Famosidades
Por FAMOSIDADES
RIO DE JANEIRO - Intensamente e loucamente, no espírito rock and roll. Assim pode-se definir a trajetória de Amy Winehouse. Neste sábado (23), a cantora foi encontrada morta em sua casa em Camden, na Inglaterra.
A notícia foi confirmada pela polícia local. O resultado da autópsia deve ser divulgada no domingo.
Segundo a polícia britânica, o serviço de ambulância foi chamado às 4 horas da manhã: "A unidade foi chamada após relatos de uma mulher morta. Na chegada, os oficiais encontraram o corpo de uma mulher de 27 anos de idade, que foi declarada morta no local. Ainda não foram identificadas as circunstâncias da morte. Nesta fase inicial está sendo tratada como inexplicável".
A cantora, de 27 anos, tinha a saúde fragilizada devido aos problemas com drogas e álcool. No mês passado, ela chegou a abandonar uma turnê pela Europa após ter sido vaiada durante show na Sérvia por estar bêbada demais. Amy mal conseguia cantar e deixou o palco várias vezes no meio do concerto.
Seu último momento no palco foi na quarta-feira (20). Amy fez uma participação surpresa no show de Dionne Bromfield, em Londres. Winehouse subiu ao palco com Dionne e, apesar de não cantar, dançou e pediu aplausos do público para a jovem cantora, apadrinhada por ela desde 2008.
No início do mês, amigos contaram que Amy voltou a beber demais. Ela teria sofrido três desmaios por consumir vodca demais. "Seu consumo está totalmente fora de controle”, afirmou uma fonte próxima à cantora.



Arquivo Famosidades

22 julho 2011

Jesus está no Barco


22 de Julho
"E Jesus estava na popa, dormindo sobre o travesseiro; eles o despertam e lhe dizem: Mestre, não te importa que pereçamos!" Marcos 4.38
Esta tempestade é uma ilustração clara da tempestade que ruge na vida de cada crente, entre o ouvir e o experimentar da Palavra de Deus. O caminho que leva da teoria à experiência da vitória se chama fé, também durante uma viagem turbulenta. Mas atente para o fato de a tormenta começar exatamente quando Jesus se encontra a bordo! Justamente por Ele estar a bordo é que vem esse tufão assustador. Mas, por outro lado, Ele é a garantia de que não vamos afundar! Existem vendavais negativos e positivos. Muitas vezes é a ira de Satanás que nos sacode por dentro e por fora; mas, outras vezes, eles provêm de Deus, que nos prova se permanecemos firmes nEle pela fé. Mas a tempestade que os discípulos experimentaram provocou uma situação perigosa, pois as ondas não só bateram contra o navio, mas também o inundaram: "...de modo que o mesmo já estava a encher-se de água." Já é uma grande provação quando as ondas começam a bramir ao redor de nós. Mas quando "o barco", a nossa alma, é alcançado, realmente estamos em apuros. Porém, nestas horas Jesus está bem perto de nós! Está escrito: "E Jesus estava na popa, dormindo sobre o travesseiro."

15 julho 2011

A força por trás de Harry Potter

Harry Potter - Familiarizando-se Com a Força da Feitiçaria

“Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem” (Romanos 12.21).

A força por trás de Harry Potter

Até o momento não conheço nenhum livro ou filme infanto-juvenil que tenha passado com tanta eficiência o conceito de “Deus” como uma “força energética” do que a série cinematográfica Star Wars (Guerra nas Estrelas).
Obiwan Kenobi, um guerreiro Jedi dos filmes Star Wars, é um perfeito porta-voz desta “força impessoal” quando define-a para o jovem Luke Skywalker:
A força é o que dá ao Jedi o seu poder. A força é um campo de energia criada por todas as coisas vivas: cerca-nos e penetra-nos. E une a galáxia. [...] Precisa aprender como age a força. [...] Aprenda sobre a força, Luke.
Do ponto de vista do cristianismo, é inconcebível pensar que esta “força impessoal” seja Deus. Na Bíblia Sagrada existem duas forças diametralmente opostas, uma do bem e outra do mal, atuando no Cosmo. Por outro lado, tanto na série Star Wars quanto na série Harry Potter a noção é puramente taoísta: existe apenas uma força que pode ser manipulada tanto para o bem como para o mal, portanto o bem e o mal viriam da mesma fonte, teriam uma só origem. A série Harry Potter ressalta o bem e o mal como se ambos fossem um.

Como disse Quirrell, o primeiro professor de Defesa Contra as Artes das Trevas de Harry Potter, possesso pelo mau Voldemort: “Não existe bem nem mal, só existe o poder”.
Como disse Quirrell, o primeiro professor de Defesa Contra as Artes das Trevas de Harry Potter, possesso pelo mau Voldemort: “Não existe bem nem mal, só existe o poder”.[1]
Isso fica logo claro, ainda na primeira metade do primeiro livro da série. Harry Potter, sem saber, adquire uma varinha mágica semelhante à do seu rival Voldemort.
O senhor Olivaras, vendedor de varinhas mágicas, faz o seguinte comentário para Potter:
– Bravo! Mesmo, ah, muito bom. Ora, ora, ora... que curioso... curiosíssimo...
Repôs, a varinha de Harry na caixa e embrulhou-a em papel pardo, ainda resmungando:
– Curioso... curioso...
– O senhor me desculpe – disse Harry –, mas o que é curioso?
O Sr. Olivaras encarou Harry com aqueles olhos claros.
– Lembro-me de cada varinha que vendi, Sr. Potter. De cada uma. Acontece que a fênix cuja pena está na sua varinha produziu mais uma pena, apenas mais uma. É muito curioso que o senhor tenha sido destinado para esta varinha porque a irmã dela, ora, a irmã dela produziu a sua cicatriz.
Harry engoliu em seco.
– É, tinha trinta e quatro centímetros. Puxa. É realmente curioso como essas coisas acontecem. A varinha escolhe o bruxo, lembre-se... Acho que podemos esperar grandes feitos do senhor, Sr. Potter... Afinal, Aquele-Que-Não-Se-Deve-Nomear realizou grandes feitos, terríveis, sim, mas grandes.
Harry estremeceu. Não tinha certeza se gostava do Sr. Olivaras. Pagou sete galeões pela varinha e o Sr. Olivaras curvou-se à saída deles.[2]
O mais inquietante é que ficamos sabendo, no decorrer da série, que alguns dos poderes mágicos de Potter foram transferidos do temível Voldemort diretamente para o infante Harry, por ocasião da tentativa de matá-lo quando bebê. É como se a carga má de Voldemort tivesse sido drenada para Potter.
Até ao final do quarto livro da série, Harry Potter tem sido fiel ao lado bom da força (como aquela turma de Luke Skywalker em Star Wars) representada por Alvo Dumbledore.
A autora consciente ou inconscientemente transfere para o bruxo Dumbledore a figura de “Deus”. Dumbledore é antigo, todo-poderoso, sábio, calmo, seguro e piedoso, enfim, uma pessoa em quem Potter pode confiar. Os leitores também passam a respeitar e admirar o principal e mais experiente bruxo “bom” da série.
Ao final do segundo livro, Harry Potter e a Câmara Secreta, Potter foi salvo de um ataque do Lord Voldemort pelo fênix de Dumbledore. O fênix só ajudou Harry porque o menino tinha demonstrado uma “verdadeira lealdade” a Dumbledore.[3]
No terceiro livro, Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, após tomar um tremendo susto com uma criatura estranha (“um dementador”), Potter sente-se calmo com a presença de Alvo Dumbledore.[4]
Os livros sugerem, a exemplo de algumas religiões pagãs orientais, que a única diferença entre o bem e o mal é apenas a direção em que você vai usar a força impessoal. Essa é uma cosmovisão de uma força dualística, contrária à Palavra de Deus.

A ética por trás da força


Para os taoístas, nova erenses e bruxos de Harry Potter, o mal é apenas o complemento do bem. Ensinam que tudo no Cosmo é composto de opostos e a harmonia só existe se nutrirmos e convivermos com esta polaridade: luz e trevas, masculino e feminino, bem e mal e assim por diante.
A ética por trás da força que age em Harry Potter é também herdada do taoísmo e já foi até assimilada pela Nova Era. Para os esotéricos, o conceito não é mais faça “isto ou aquilo”, mas faça “isto e aquilo”.
O mal deixou de ser considerado alguma coisa perversa (como, por exemplo, a nossa natureza pecaminosa a qual devemos detestar), mas simplesmente a outra metade do bem. Para os taoístas, nova erenses e bruxos de Harry Potter, o mal é apenas o complemento do bem. Ensinam que tudo no Cosmo é composto de opostos e a harmonia só existe se nutrirmos e convivermos com esta polaridade: luz e trevas, masculino e feminino, bem e mal e assim por diante.
O taoísmo afirma que todas as vidas interagem nestes dois opostos até finalmente se fundirem.
Isso cria uma ética relativa e muito flexível. Por exemplo, se a pessoa escolher ser homossexual, bissexual, monógama, polígama ou seja lá o que for, isso é OK, está tudo bem. Defendem a tese de que desde que você não machuque ninguém e esteja tudo bem com você, não há problema em praticar qualquer ato. Os nova erenses escolhem sua verdade, moral e sabedoria próprias. Os padrões morais absolutos e os princípios eternos de sabedoria revelados na Bíblia Sagrada são simplesmente jogados pela janela enquanto o homem senta-se no trono.
As mensagens atuais de muitos filmes e livros transmitem a doutrina de que “somos um com o universo” e de que “precisamos confiar na força”. Como afirma Tal Brooke, um apologista cristão, em seu livro One World:
A mensagem era ‘Ame aquilo que é estranho, quebre o convencional, ame aquilo que é inaceitável, monstruoso e até grotesco; e apenas aqueles que estão prontos podem experimentar tal amor cósmico.’ Como dizem os yogis indianos, ‘aprenda a amar – incluindo coisas que são feias ou que até pareçam más – vendo a união em todas as coisas, o divino em todas as coisas’. Assim, como foi dito a Luke Skywalker: ‘Solte-se. Confie na Força’.[5]
Por outro lado, a ética cristã é absoluta e inflexível. Deus é absoluto e incomparável: “Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força” (Deuteronômio 6.4-5). “Por isso, hoje saberás e refletirás no teu coração que só o Senhor é Deus em cima no céu e embaixo na terra; nenhum outro há” (Deuteronômio 4.39). Deus também não comunga com as trevas e n’Ele só existe luz: “Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma” (1 João 1.5).
Uma vez que a moral e a ética passam a ser relativas, a censura do comportamento humano e das nossas aspirações passa a ser frouxa. Conseqüentemente, Deus é destronado, os valores cristãos se perdem de vista, enquanto o princípio do prazer torna-se o mais alto valor na vida do ser humano.

A autoridade por trás da força


A boa força é um poder que é entregue por Deus e exercitado de acordo com Sua vontade. A força má, por outro lado, é um poder que é confiscado ou enfeitiçado ou suplicado – em vez de entregue – e exercido para fins egoístas.
O escritor evangélico John Andrew Murray escreve no Citizen Magazine:
Fãs cristãos de Harry Potter insistem que a série não difere das Crônicas de Nárnia de C. S. Lewis, que muitos pais cristãos aceitam. ...a diferença entre as duas reside no conceito de autoridade. Sob a perspectiva cristã, autoridade e força sobrenatural estão unidas.
Dê uma olhada em Marcos 2, quando Jesus cura o paralítico. Quando Jesus viu o paralítico, disse-lhe primeiro: “Filho, os teus pecados estão perdoados”. Esta afirmação resultou na seguinte cena:
“Mas alguns dos escribas estavam assentados ali e arrazoavam em seu coração: Por que fala ele deste modo? Isto é blasfêmia! Quem pode perdoar pecados, se não um que é Deus? E Jesus, percebendo logo por seu espírito que eles assim arrazoavam, disse-lhes: Por que arrazoais sobre estas coisas em vosso coração? Qual é mais fácil? Dizer ao paralítico: Estão perdoados os teus pecados, ou dizer: Levanta-te, toma o teu leito e anda? Ora, para que saibas que o Filho do homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados – disse ao paralítico: Eu te mando: Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa. Então, ele se levantou e, no mesmo instante, tomando o leito, retirou-se à vista de todos, a ponto de se admirarem todos e darem glória a Deus, dizendo: Jamais vimos coisa assim!” (Marcos 2.6-12).
A força, o poder de Cristo flui da Sua própria autoridade. Esta é a natureza de todo o poder legítimo – é concedido e guiado pela autoridade.
Quando lemos a série de Rowling, descobrimos que ela eficazmente divorcia o poder da autoridade. Não existe uma pessoa soberana ou um princípio governando o uso do sobrenatural.
Na série, os poderes mágicos são adquiridos como herança ou são aprendidos. Não são concedidos por uma autoridade superior, porque não existe uma Autoridade Superior – a não ser o mentor de Harry, Alvo Dumbledore e o mau Lord Voldemort. Os dois são iguais, antagônicos e misteriosos para serem uma autoridade superior. [...]
A boa força é um poder que é entregue por Deus e exercitado de acordo com Sua vontade. [...] A força má, por outro lado, é um poder que é confiscado ou enfeitiçado ou suplicado – em vez de entregue – e exercido para fins egoístas.[6] (itálico acrescentado pelo autor).
O poder descrito na série Harry Potter e o poder descrito na Bíblia são diferentes, opostos, como o norte e o sul, a luz e as trevas. Rowling convida seus leitores a descobrirem o poder da bruxaria, um poder único e “neutro”, onde a inteligência de cada um é que vai determinar se ele deve ser usado para o bem ou para o mal. Os escritores bíblicos convidam seus leitores a descobrirem dois poderes separados, sem qualquer comunhão entre eles – pois jogam em times diferentes! Na Bíblia, o poder divino é mais poderoso, sempre vencedor, celebrado, bondoso e cuidadoso. Já o poder maligno rouba, escraviza, engana, está vinculado à bruxaria (wicca) e mata. (Dr. Samuel Fernandes Magalhães Costa -http://www.chamada.com.br)

Notas

  1. Rowling, J.K., Harry Potter e a Pedra Filosofal. Página 248.
  2. Ibid. Páginas 77-78.
  3. Rowling, J.K., Harry Potter e a Câmara Secreta. Editora Rocco Ltda. Rio de Janeiro, RJ, 2000, página 279.
  4. Rowling, J.K., Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban. Página 79.
  5. Brooke, Tal, One World. End Run Publishing. Berkeley, CA, setembro de 2000, página 54.
  6. Artigo “The Trouble with Harry”, de John Andrew Murray. Citizen Magazine. http://www.family.org/cforum/citizenmag/coverstory/a0009406.html

Extraído do livro Harry Potter - Enfeitiçando uma Cultura

A série Harry Potter é um deslavado aliciamento para a bruxaria. Ela tem despejado princípios e doutrinas antagônicas ao cristianismo e tem posto uma máscara sorridente na face do mal. Compre aqui »

08 julho 2011

Apocalipse 13

Apocalipse 13

Apocalipse 13 é um dos mais fascinantes e misteriosos capítulos de toda a Bíblia. Esse capítulo é singular para a nossa época, porque não identifica países definidos por fronteiras; em vez disso, ele fala do mundo inteiro – um mundo global. Essa mensagem simplesmente ignora que o planeta Terra é dividido em cinco continentes e aproximadamente 200 nações. Ele ignora que essas nações são diversas, falam línguas diferentes, têm diferentes culturas, praticam várias religiões, têm seus próprios costumes e festejam seus próprios feriados. Apocalipse 13 ignora tudo isso e simplesmente nos revela um mundo único no final dos tempos: uma Nova Ordem Mundial para todas as pessoas do planeta Terra.
Sabemos que uma situação dessas seria impossível um século atrás. O mundo era muito diversificado e dividido por fronteiras nacionais, mantidas por forças militares. Mas, hoje em dia, está acontecendo uma coisa que nunca aconteceu antes: a corrida em direção ao globalismo.
Durante a crise financeira internacional, o globalismo atravessou um terreno instável, em que as nações tentaram desesperadamente cuidar de si mesmas. Neste contexto, o protecionismo tornou-se uma questão séria para o mundo. Mas tudo isso é temporário. Não devemos jamais permitir que nossa visão da profecia bíblica seja obscurecida pelas circunstâncias atuais. No fim das contas, o mundo precisa, e irá, se tornar um. Essa é uma sentença irrevogável da profecia bíblica.
Apocalipse 13 mostra o resumo do sucesso fraudulento de Satanás, o deus deste mundo e príncipe das trevas que dominou o planeta Terra com suas artimanhas. Esse capítulo da Bíblia fala de política, comércio e religião; tudo junto. A autoridade terrena é o Anticristo; seu poder é absoluto. Ninguém pode existir no planeta Terra se não tiver a marca da besta.
Os 18 versículos de Apocalipse 13 são uma mensagem compacta sobre o final dos tempos, destacando três identidades principais:
1. O dragão;
2. A primeira besta, que é o Anticristo; e
3. A segunda besta, que é o falso profeta.

Trindade e criação

O dragão, a primeira e a segunda besta são uma imitação da Trindade de Deus. Sua tarefa é a criação de duas coisas específicas: 1. A imagem da besta; e 2. A marca da besta.
Enquanto Deus criou o homem à sua imagem e lhe ordenou que sujeitasse a terra, a trindade do mal cria a imagem e a marca da besta para sujeitar o homem. O propósito de Satanás é tornar o homem sujeito à sua autoridade. Satanás quer ser Deus. Essa, em resumo, é a história da humanidade.

Introdução à revelação de Jesus Cristo

A mensagem desse capítulo precisa ser entendida, estudada e analisada no contexto de todo o livro do Apocalipse.
O livro começa com: “Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João” (Apocalipse 1.1); e termina com: “A graça do Senhor Jesus seja com todos” (Apocalipse 22.21). Ele é, portanto, a Revelação de Jesus Cristo.
Os três primeiros capítulos revelam o Senhor exaltado e suas mensagens para sete igrejas especificadas por seus nomes. Essas igrejas são geográfica e historicamente identificáveis. São igrejas reais, existentes na terra.

Céu aberto

Então, no capítulo 4, algo diferente acontece: “Depois destas coisas, olhei, e eis não somente uma porta aberta no céu, como também a primeira voz que ouvi, como de trombeta ao falar comigo, dizendo: Sobe para aqui, e te mostrarei o que deve acontecer depois destas coisas” (v. 1). Agora, o lugar do evento é o céu. O texto menciona especificamente que João recebeu ordem de subir “para aqui” a fim de ver e transcrever “o que deve acontecer depois destas coisas”.
Ao lermos o livro de Apocalipse, é importante entender que esta é uma mensagem vinda do céu.

Fora deste mundo

Ao lermos o livro de Apocalipse, é importante entender que esta é uma mensagem vinda do céu. João está na presença do Senhor, no céu. Estamos diante de algo que, literalmente, não é deste mundo, mas é endereçado às pessoas da terra, particularmente àqueles que lêem e ouvem: “Bem-aventurados aqueles que lêem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo” (Apocalipse 1.3).

Coisas físicas terrenas e coisas físicas espirituais

Ao lermos o livro de Apocalipse como crentes em Cristo, precisamos pedir sabedoria para distinguir entre coisas físicas terrenas e coisas físicas espirituais.
Aqui está um exemplo: No capítulo 1, encontramos uma descrição do Senhor:
“Voltei-me para ver quem falava comigo e, voltado, vi sete candeeiros de ouro e, no meio dos candeeiros, um semelhante a filho de homem, com vestes talares e cingido, à altura do peito, com uma cinta de ouro.  A sua cabeça e cabelos eram brancos como alva lã, como neve; os olhos, como chama de fogo; os pés, semelhantes ao bronze polido, como que refinado numa fornalha; a voz, como voz de muitas águas. Tinha na mão direita sete estrelas, e da boca saía-lhe uma afiada espada de dois gumes. O seu rosto brilhava como o sol na sua força” (v. 12-16).
João é incapaz de descrever o que está vendo, senão através de definições metafóricas. Observe as palavras “semelhante” e “como”. Os seus cabelos eram brancos “como neve”; seus olhos, “como chama de fogo”; seus pés “semelhantes ao bronze polido, como que refinado numa fornalha”; a sua voz “como voz de muitas águas”. Se deixarmos nossa imaginação correr solta, construiremos uma figura delirante: um homem com cabelo branco, com labaredas saindo dos olhos, pés pegando fogo, e com uma voz parecendo as Cataratas do Niágara. Esses pensamentos nos levam a uma imagem distorcida da realidade espiritual que o autor tenta transmitir no livro de Apocalipse.
Vejamos alguns outros exemplos.

Irreal, em termos terrenos

No capítulo 5, lemos estas palavras: “... eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu...” (v. 5). No verso 6, lemos: “... entre os anciãos, de pé, um Cordeiro como tendo sido morto...”. Obviamente, o Senhor não havia se transformado num animal, num cordeiro, e nem num leão. Ele é aquele que Isaías descreve: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9.6).
Mas, novamente, acho que todos nós concordamos que uma criança não poderia ser chamada de “Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”. Sob o ponto de vista intelectual, não faz o menor sentido. Assim, precisamos nos lembrar do que diz 1 Coríntios 2.14-15: “Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Porém o homem espiritual julga todas as coisas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém”.
Não faz sentido presumir que a besta sobre a qual lemos em Apocalipse 13 seja um animal desconhecido que tem sete cabeças e dez chifres.

A besta de sete cabeças

Do mesmo modo, não faz sentido presumir que a besta sobre a qual lemos em Apocalipse 13 seja um animal desconhecido que tem sete cabeças e dez chifres. Se deixarmos essas fantasias entrarem na nossa mente, imaginando a figura de um monstro, teremos dificuldade em entender o significado espiritual realista dessa profecia.
Apocalipse 13 pode ser difícil de entender, mas isso não altera o que está escrito em 2 Timóteo 3.16: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça”. Com essas palavras, temos a garantia da confiabilidade da Bíblia e recebemos instruções para estudar criteriosamente o conteúdo da Bíblia; neste caso, o livro de Apocalipse.

Toda a terra

Em particular, este capítulo se aplica à época em que vivemos por causa das palavras que identificam o globalismo: “toda a terra” (v. 3); “cada tribo, povo, língua e nação” (v. 7); “adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra” (v. 8); “a terra e os seus habitantes” (v. 12). Essas palavras apontam claramente o que está acontecendo em nossos dias. “Toda a terra”significa o mundo inteiro, e essa é a característica do globalismo.
É mais do que evidente que isso não poderia ter acontecido 100 ou 200 anos atrás. Naquela época, seria impossível para o mundo se unir, ser governado por um único líder ou ter um sistema econômico que monopolizasse o planeta Terra. Pensar em uma religião unificada que fizesse com que “todos os que habitam sobre a terra” adorassem a besta era algo completamente fora de cogitação.
O que aconteceria se seus aviões não pudessem voar por cima dos outros países? A interdependência é um resultado natural do avanço tecnológico.

A nova interdependência

Até há pouco tempo, as nações tinham independência. Cada uma delas precisava zelar pela segurança de suas fronteiras e estabelecer novas, na maioria das vezes pelo uso da força. Elas tinham que cuidar de sua economia, finanças e religião, independentes umas das outras. Mas, hoje em dia, isso já não acontece. Praticamente tudo se tornou uma questão global. Tudo o que acontece em outros países, afeta o nosso. A independência foi substituída pela interdependência. O motivo disso é bastante razoável. Por exemplo, para fazer vôos para a Europa, os Estados Unidos tem que pedir permissão ao Canadá para cruzar seu espaço aéreo. Pense só em países interiores, como a Suíça. O que aconteceria se seus aviões não pudessem voar por cima dos outros países? A interdependência é um resultado natural do avanço tecnológico.

Comunicação

A comunicação entre as nações também era limitada. Os países falavam línguas diferentes. A tradução só estava ao alcance das classes superiores. Ninguém sabia realmente o que estava acontecendo no país vizinho. A única informação disponível era aquela fornecida por seus respectivos líderes.
Hoje em dia, podemos nos comunicar com o mundo todo a qualquer hora. Ondas de rádio, telefone, satélites e cabos interconectaram os continentes. Praticamente todas as pessoas podem se comunicar com qualquer um a qualquer hora.

Transporte

Quando lemos na Bíblia sobre uma sociedade política, econômica e religiosa global, compreendemos que só nos nossos dias é que essas coisas são possíveis.
E o que dizer dos transportes? As possibilidades eram bastante limitadas antes de 1900. Os transportes terrestres dependiam da tração animal: cavalo, jumento, camelo, etc. Essa forma de viajar extremamente desconfortável provocava dores nas costas, era muito cansativa e expunha o viajante a grandes perigos. Até mesmo um rei não conseguia percorrer mais do que alguns quilômetros por dia. Além disso, não havia estradas pavimentadas que permitissem uma viagem com um mínimo de conforto. Fora dos vilarejos e cidades, não havia ruas pavimentadas nem rodovias de concreto. As viagens dependiam das condições meteorológicas. Ao tentar ir de um lugar ao outro, o viajante podia ficar retido por vários dias por causa da chuva, por exemplo. As pontes eram poucas. No calor do verão, deveria ser insuportável viajar por aquelas estradas quentes e poeirentas, através de densas florestas, sujeito a todo tipo de perigo a cada curva. Cruzar os oceanos era se arriscar num barquinho de madeira, dependendo dos ventos para se mover e esperando que eles soprassem na direção certa. Histórias sobre as antigas viagens marítimas ficaram registradas para nós no Livro dos Atos. Hoje, podemos praticamente dar a volta ao mundo em 24 horas. Um percurso de 50 km numa cidade não é nada incomum. Muitos fazem isso diariamente.
Portanto, quando lemos na Bíblia sobre uma sociedade política, econômica e religiosa global, compreendemos que só nos nossos dias é que essas coisas são possíveis. Estamos vivendo na época em que essas coisas podem se cumprir.
Espero que esta breve introdução prepare o palco para nosso estudo a respeito desse capítulo singular – Apocalipse 13 – e transmita ao nosso coração a mensagem de que esta é realmente a preparação para a última vitória de Satanás! (Arno Froese -http://www.chamada.com.br)

Extraído do livro Apocalipse 13 - A Última Vitória de Satanás + DVD GRÁTIS

Terremotos no Japão, turbulência nas nações árabes, guerras... Somos bombardeados com notícias negativas a todo instante, o mundo clama por paz. O mundo está pronto para o falso profeta que “seduz os que habitam sobre a 

05 julho 2011

O PODER DE DEUS - "a igreja atual está sem ele "


Quando eu falo de coisas que me incomodam aqui em meu blog eu falo porque tenho essa liberdade, aqui quem manda sou eu e a opinião que posto aqui é minha não estou colocando aqui coisa que outros acham com exceções, posto mensagens que gosto e de amigos.
Hoje eu gostaria de salientar as igrejas atuais e seus pastores, a finalidade da igreja é salvação de almas e libertação de cativos do diabo, a igreja é um pronto socorro espiritual veja o que Jesus ilustra em uma passagem  que fala sobre socorrer o próximo lucas 10 -30-35
E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto.
E, ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo.
E de igual modo também um levita, chegando àquele lugar, e, vendo-o, passou de largo.
Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;
E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;
E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar.

Esse é o trabalho dos cristãos em um mundo que vivemos , mas hoje nós estamos expostos ao contrario, pastores que estão mais preocupados com eleição para serem presidentes de igrejas e campos, pensando mais neles do que no povo, fazendo a casa de Deus de casas de interesses pessoais, por esse motivo a igreja cresce de maneira errada, estamos criando lobos em pele de cordeiros e pastores lobos que comem as ovelhas e isso acontece em casos literalmente.
Estão preocupados mais com seu bolso do que com sua igreja, estão preocupados com seus bens materiais do que com  a igreja, depois reclamam que o mundo está entrando dentro da igreja mas eles trazem essa maldição para dentro de suas igrejas. 
Temos hoje um classe de pregadores que vivem pregando em igrejas que são uns mascates ambulantes vende deste de colar, pulseira, camiseta, dvds cds, tudo que é misseira eles vendem, além é claro de levarem para suas casas um gorda oferta, tem pastor que prega a mesma mensagem duzentas vezes nem perguntam mais ao Espirito Santo se é isso que a igreja precisa ouvir, estão só pensando neles próprios no final onde vão comer e beber e ganhar a gorda oferta para pregar os quarenta e cinco minutos,e muitos destes recebem dois mil, quatro mil é  isso mesmo fazem um fogo estranho no altar pregam uma palavra que segundo eles é de avivamento e vitória, que entra num ouvido e sai no outro.Pergunto se você lembra de uma pregação dessas na sua igreja?
Muitos não lembraram, sabe porque? são mensagens sem vigor do Espirito Santo o apostolo Paulo pede em em uma de suas cartas o seguintes :ef- 6-18-20

Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,
E por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho,
Pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele livremente, como me convém falar.
Portanto amados se o apostolo Paulo pede para que quando abrir sua boca  saia palavras com confiança, para que o evangelho seja pregado de verdade e as pessoas sejam transformadas por ele mas o que vemos hoje é um evangelho ao gosto do fregues , não há uma transformação, estamos cheios de sabedoria humana em nossa igrejas é teólogo,doutor em divindade, phd em tudo que você possa imaginar são pessoas que não precisam mais aprender que já estão cheio de sabedoria humana, coisa que não move a mão de Deus. Mas Paulo o apostolo aquele que prefere dizer isso a igreja :As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais.
1 Coríntios 2:13

Que maravilha seria se esse vendedores de dvds deles próprios, aprendesse que a palavra ela se renova a cada dia e não precisamos de fazer ela ser repetida, pois o maná tem que se comer no mesmo dia e a palavra inspirada sempre faz o que é melhor para sua igreja, mesmo que você insista em pregar a vitória que você mesmo não tem . 
Vivemos tempos dificilíssimo na igreja pois o mundo sempre foi  difícil, mas hoje estamos com a dificuldade de ouvir a palavra como ela deve ser , estamos com dificuldade de encontra pastores que estejam interessados em curar as  feridas, mas muitos querem é saber quanto que você pode dar de dizimo. 
Lamento que tenha que escrever isso mas o que sinto é devemos alertar aos desavisados que o evangelho é muito mais do ofertas e dízimos, é muito mais do que vitórias e coisas deste mundo , mas o evangelho é simplesmente O PODER DE DEUS .
pr. JOÃO PAIM  julho de 2011

28 junho 2011

As Vantagens e Desvantagens dos empréstimos do crédito pobre História



Muitas pessoas conseguir crédito ruim para uma série de razões. A razão número um que vimos na última década é a perda do emprego, bem como a queda do mercado de ações. Muitas pessoas foram atingidas grande em seus investimentos e seu futuro financeiro agora está em perigo. Mau crédito pode ser um resultado de inadimplência devido a maus hábitos levando a padrão ou pode ser por causa do desemprego ou condições econômicas adversas, como mencionado, ou pode ser por causa de calamidades imprevistas conduzindo a crise financeira como a saúde debilitada. Não importa o que, as classificações de crédito adverso levará a uma situação onde os consumidores são considerados como consumidores subprime e eles não se qualificam para novos empréstimos, porque os credores não querem correr o risco de emprestar dinheiro a eles.
empréstimos de crédito pobres história
No entanto, existem vários credores que oferecem empréstimos para aqueles que têm menos de história de crédito perfeita. Existem vários programas de empréstimos disponíveis para pessoas que sofrem com má pontuação de crédito. Estes empréstimos para pessoas com baixa notação de crédito são conhecidos como a história do crédito pobre empréstimos. Existem várias vantagens e desvantagens de empréstimos de crédito pobres pontuação que são mencionados abaixo.

As vantagens de Empréstimos Pontuação Pobres de crédito:

Uma vez que estes empréstimos são projetados para aqueles que têm histórico de crédito manchado, os credores não irá realizar qualquer tipo de verificações de crédito, pois os credores sabem que os recorrentes não têm um bom histórico de crédito. Como resultado, estes empréstimos pobres pontuação de crédito são fáceis de alcançar sem muita trabalheira.
Além disso, já que não há verificação de crédito, método de aprovação do empréstimo é mais rápido em comparação com os empréstimos convencionais, onde verificações de crédito são essenciais. A parte de documentação também é interrompida por estes empréstimos para pessoas com má pontuação de crédito. O desembolso do dinheiro do empréstimo também é rápido. História de emprego, a estrutura de renda, todos os ativos que podem ser realizadas etc são procurados como critérios de qualificação para esses empréstimos.

As desvantagens de Empréstimos Pontuação Pobres de crédito:

Existem algumas desvantagens da história do crédito pobre empréstimos. A maior desvantagem é que os consumidores terão de pagar juros mais altos em comparação com os empréstimos convencionais.Isto é devido ao fato de que os credores de empréstimos para pessoas com baixa notação de crédito será cobrando juros mais altos como uma garantia contra o risco envolvido em emprestar dinheiro aos consumidores subprime. O próximo problema é o de encontrar o credor direito. Há vários credores que oferecem empréstimos de crédito pobres pontuação e os consumidores terão de encontrar o credor direito que possa atender aos seus requisitos como flexibilidade, as taxas de juros competitivas e outros. Por último, muitas vezes prolongar a duração do empréstimo reembolso. Pode soar bom para você que o seu pagando menos por mês, mas na realidade o seu adicionando a quantidade até o final do período de empréstimo. Muitos penalidades severas padrão, assim que você pode desembarcar em um local pior do que você está agora. Ter cuidado e fazer sua pesquisa.
http://www.bad-credit-remortgages.com/2218/the-advantages-and-disadvantages-of-poor-credit-history-loans/
fonte:

24 junho 2011

Após diversas brigas e polêmicas, igreja-mãe da Assembléia de Deus e conveniadas se filiam a CGADB de José Wellington


A Convenção da igreja-Mãe das Assembleias de Deus no Brasil (CIMADB) firmou acordo com a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) no dia 16 de junho de 2011. O documento credencia a CIMADB e seus membros.
Após diversas brigas e polêmicas, igreja-mãe da Assembléia de Deus e conveniadas se filiam a CGADB de José WellingtonEsse acordo sela a paz entre as duas convenções que estavam dividas por questões políticas.
Muito se falou sobre a divisão entre as AD, rumores que só aumentaram com a organização de duas festas em Belém do Pará para comemorar o Centenário. A CGADB realizou dois dias de evento uma semana antes do programado pela CIMADB.
Apesar disso o pastor Samuel Câmara compareceu na festa da CGADB e o pastor José Wellington Bezerra também esteve presente nos dias de festividade da CIMADB.
Fonte: Gospelprim

13 junho 2011

NILS TARANGER- UM DOS MUITOS MISSIONÁRIOS DO CENTENÁRIO


NILS TARANGER

Foi emocionante pesquisar e escrever a história desse servo de Deus. O missionário Nils Taranger passou a estar com o Senhor no dia 5 de janeiro de 2003, as 17 hs, aos 85 anos de idade. Foi presidente da Igreja de Porto Alegre por mais de 50 anos, sendo que nos últimos 4 anos esteve afastado dos trabalhos devido a uma isquemia cerebral.

Tivemos que recorrer a vários exemplares da revista Boas Novas, jornal Mensageiro da Paz e o livro História das Assembléias de Deus no Brasil, editado pela CPAD, para escrever a sua história. 

Nils Taranger, filho de um dos pioneiros das Assembléias de Deus na Suécia, nasceu em 17 de abril de 1916 na cidade de Drammen, Noruega. Aos quatro meses de idade seus pais fixaram residência na Suécia, país vizinho. Quando ainda bem pequeno foi consagrado a Deus pelo seu pai, que tomando-o em seus braços orou assim: “Este menino eu coloco sobre o altar de missões para trabalhar na América do Sul”. Seu pai escrevera diversos artigos sobre o tema, e enviou os primeiros missionários para a Argentina e a Bolívia.

Aos 14 anos de idade Nils Taranger aceitou a Jesus como seu Salvador pessoal e aos 15 foi batizado com o Espírito Santo. Em 1932, com 16 anos, foi chamado ao Ministério. Estava então empregado na Companhia de Seguros de Navios. O Espírito Santo falou que deveria pedir sua demissão do trabalho e dedicar-se à Obra do Senhor, passando a lecionar na Escola Bíblica para Obreiros que a igreja oferecia, cujos estudos eram ministrados por cinco semanas. Após a Escola, foi convidado para trabalhar como auxiliar de pastor, iniciando assim o ministério de Evangelista. O Senhor o chamou e ele simplesmente obedeceu, vindo a atender outras seis igrejas. Em 1941 casou-se com Mary Chrisitiason, natural da Suécia.

Atendendo o forte chamado, Nils Taranger, sua esposa Mary, seus filhos Gunilla e Pedro, após terem servido ao Senhor na Suécia por 14 anos, viajaram para o Brasil, chegando ao Rio de Janeiro em 8 de novembro de 1946. Logo em seguida vieram a Porto Alegre onde começou a estudar as primeiras lições da língua portuguesa e realizando campanhas e estudos bíblicos na capital e interior do Estado.

Sempre procurando entender a vontade de Deus, em agosto de 1948 Nils Taranger e família dirigiram-se a Bagé. A irmã Mary, na chegada àquela cidade, sentada na mala, tendo uma criança no colo, foi abordada por uma mulher que perguntou para onde eles estavam se dirigindo, no que a irmã Mary respondeu: “Nós viemos para Bagé trazer a mensagem de Jesus Cristo para salvação”. A mulher disse: “A senhora não vai dizer que são evangelistas!, então é melhor que voltem já, porque aqui não arranjam nada”. Instalados na cidade, fundaram a igreja e lá ficaram até o ano de 1955. O primeiro bageense que assistiu a um dos primeiros cultos chegou vestido de pala e botas, ele estava de chapéu de aba larga, lenço vermelho no pescoço, cheirando a cachaça. Convertido, vinte anos depois ele permanecia fiel ao Senhor. Assim a igreja foi fundada em Bagé. O Evangelho se espalhou por Dom Pedrito, São Sebastião, Lavras do Sul e Pinheiro Machado. Nils Taranger construiu confortáveis templos nessas cidades. Em Pinheiro Machado Nils distribuía folhetos em seu trabalho de evangelização, e numa noite teve um sonho. Ele viu o Senhor lhe dizer que faria uma obra muito grande na cidade; muitas almas seriam salvas e haveria grandes milagres; Ele levantaria um povo ali. Essas profecias vieram a ser confirmadas depois milagrosamente.

Devido a um movimento de divisão que ocorreu na igreja em Porto Alegre, Nils Taranger e família foram chamados pelo missionário Gustavo Nordlund para assumirem a presidência da igreja. Era o mês de março de 1955. A igreja contava com 3.500 membros. Deus abençoou o ministério pastoral de seu servo na capital e houve um grande crescimento em número de membros como em trabalhos sociais. No sentido de organização todas as igrejas do interior do Estado ainda eram congregações da sede na capital.

Em 1956 deu-se a fundação do programa Boas Novas que foi levado ao ar em 6 de janeiro as 18 horas e 15 minutos, pela Rádio Farroupilha. Em junho do mesmo ano, por ocasião do Congresso da Igreja em Santa Maria, foi fundado o jornal Boas Novas, órgão oficial da Convenção dos Pastores da Assembléias de Deus no Rio Grande do Sul. O Boas Novas foi criado com dois propósitos: dar ao leitor a mensagem do Evangelho e dar informações dos Departamentos da Igreja em Porto Alegre e igrejas juridicionadas e informar sobre missões para onde os missionários eram enviados.

Dentro das obras sociais da igreja, em 6 de abril de 1958, foi lançada a pedra fundamental do Orfanato Lar Esperança. O Lar Esperança foi criado a partir de um incidente ocorrido com a família Taranger, em 1955. Ao regressarem de um culto, certa noite, constataram que a casa havia sido arrombada. Descobertos os autores do assalto, verificou-se tratar-se de menores delinqüentes. Comovido, diante do delegado, surgiu no coração do Pr. Nils e sua esposa o desejo de construir uma casa para abrigar menores abandonados, sendo então inaugurada em 7 de novembro de 1960, e no ano de 1962 foi adquirida uma casa em Gravataí onde instalou-se o primeiro Lar de meninas. A primeira casa abrigava dez meninos de rua. Com o passar dos anos o conjunto todo possuía quatro casas para meninos e uma para meninas, uma creche, o lar dos idosos (anteriormente fundado por Gustavo Nordlund), uma escola profissionalizante e uma clínica de assistência às crianças com HIV. Em 4 de abril de 1992, foram inauguradas novas instalações de uma escola de artes gráficas, denominada Gráfica Esperança, figurando entre as maiores gráficas da região. No Morro Santana, em março de 1964, foi inaugurado um complexo do Lar Esperança, parecendo uma pequena cidade com avenidas arborizadas, parques, jardins, escolas profissionalizantes, área rural de hortigrangeiros, aves e gado. O Lar Esperança inspirou outros lares que foram construídos em Ijuí, Passo Fundo, São Jerônimo, Rio Grande, Santa Maria, Encruzilhada do Sul, Rio Pardo, Santa Rosa, Tramandaí e Cachoeirinha.

A Sociedade Beneficente Esperança (mantenedora do Lar Esperança) e a Igreja Assembléia de Deus de Porto Alegre, desenvolvem as seguintes afinidades:

- Internato com capacidade para 100 crianças (o Lar Esperança);- Creche para 100 crianças carentes em idade escolar;
- Asilo Gustavo Nordlund;
- Cursos de corte e costura, panificação, tecelagem, marcenaria, etc;
- Curso de artes gráficas;
- Programa de alimentação para cerca de cinco mil crianças, em 40 postos distribuídos nas vilas de Porto Alegre;
- Primeiro Albergue para meninos de rua;
- Projeto cultural Barco Élida operando no delta do rio Jacuí, com atendimento assistencial;
- Clínica Esperança;- Projeto Mutirão, organizado em conjunto com as autoridades locais com vistas a criar núcleos habitacionais para acolher famílias que não têm onde morar;
- Projetos diversos, como distribuição de roupas e calçados;
- Instituto Bíblico Esperança.
O Instituto Bíblico Esperança, fundado em 1966, funcionou inicialmente com cursos intensivos de férias. Hoje atua em regime de internato de dois anos. O IBE tem hoje a grata satisfação de ter muitos de seus alunos trabalhando na obra do Senhor dentro e fora do Brasil, sendo que a Igreja possui missionários na América do Sul e África.

Nils Taranger foi uma pessoa de grande bondade. Deixava-se amar por todos, desde crianças aos mais velhos. Certa ocasião (11 de outubro de 1970) quando retornava de uma viagem da Suécia, lá estavam no aeroporto da capital a Banda Mirim para recepcionar o seu “pai” com alegres músicas e um pelotão de escoteiros sob o comando do irmão José D. Kaiser, o qual era sargento do Exército e vice-diretor do Lar Esperança. O movimento no aeroporto era incomum. As pessoas queriam saber o que estava acontecendo. Alguém chegou a indagar se o Sr. Governador ou o Presidente da República estava por chegar. Alguém do povo ousou perguntar ao maestro da banda: “Por favor, senhor, quem está para chegar?” “Chegarão daqui a pouco”, disse o irmão Hilário, “dois servos de Deus; um é o nosso pastor, que estava na Suécia e o outro é também pastor que nos visitará pela primeira vez”.

A Banda Mirim também teve os seus momentos exuberantes. Fez apresentações através do Brasil, tendo participado da 8a Conferência Mundial Pentecostal realizada na antiga Guanabara em 1967, executando louvores para uma assistência de 150 mil pessoas. A banda chegou a fazer também 60 apresentações em 45 cidades da Suécia, recebendo os aplausos das igrejas e das autoridades por onde passava.

Em 20 de fevereiro de 1981, Nils Taranger foi condecorado pela Brigada Militar com a medalha de Serviços Distintos e Cruz de Ferro, para expressar o reconhecimento que a Brigada teve pelos serviços distintos prestados à corporação e que representa a sua condecoração mais alta. Em 20 de outubro de 1990 a Câmara de Vereadores de Porto Alegre confere a Nils Taranger o título de Cidadão Porto-alegrense. Em 1º de maio de 1997 inaugura a Clínica Esperança para atendimentos e cuidados de crianças portadores do vírus HIV. Sua esposa, Mary Taranger, aos 81 anos de idade, recebe da Câmara de Vereadores título de Cidadã Porto-alegrense pelos trabalhos sociais de alta relevância prestados à comunidade.

Nils Taranger, o servo de Deus trazido ao Brasil para aqui realizar a Sua vontade, em outubro de 1998, quase completando 66 anos de ministério pastoral (02/12), passa a presidência da igreja de Porto Alegre ao seu substituto Pr. João Ferreira Filho. (IR)