26 março 2022

Guerra completa um mês na Ukrania

 um mês de guerra 
Como podemos explicar para os jovens e crianças sobre a guerra? 
Como explicar que estão morrendo pessoas inocentes, que até pouco  tempo estavam vivendo suas vidas normalmente.
Mas agora há uma chuva de bombas vindo de todos os lados e que colegas de seus filhos estão feridos e outros morrendo.
A guerra sempre foi injusta e sem piedade, mortes por toda parte e destruição.
Me lembro da passagem bíblica " o diabo veio para matar roubar e destruir " como explicar uma guerra mais claramente que este versículo da bíblia .
Jesus está voltando aguardamos sua vinda e veremos ainda muitas guerras e rumores de guerras.
Até breve 

13 janeiro 2021

NOVA ORDEM MUNDIAL

 

Nova Ordem Mundial: “A gente sabe o que é melhor pra você!”

O ‘Grande Reset’ : O mundo nunca mais será o mesmo

O confinamento (lockdown) imposto na esteira da pandemia do novo coronavírus acelerou a implementação de antigos planos para estabelecer a chamada “nova ordem mundial”.

E isso não é teoria da conspiração. Já se tornou um objetivo abertamente declarado.

Sob os auspícios do Fórum Econômico Mundial (WEF – World Economic Forum), os formuladores de políticas globais estão abertamente defendendo um plano intitulado “O Grande Reinício” (The Great Reset), com a explícita intenção de criar uma tecnocracia global.

Não é por acaso que, em 18 de outubro de 2019, na cidade de Nova York, o WEF participou do “Evento 201”, uma “conferência de alto nível”, sobre reações à pandemia, organizada pelo John Hopkins Center for Health Security.

Pelo que se deduz do manifesto, essa vindoura tecnocracia envolverá uma estreita cooperação entre os chefes da indústria digital e os governos.

Com programas como “renda mínima garantida” e “assistência médica para todos”, o novo tipo de governança combina um estrito controle da sociedade com a promessa de “justiça social abrangente”.

ESSA NOVA ORDEM MUNDIAL, ORGANIZADA POR UMA TIRANIA DIGITAL, VIRÁ COM UM ABRANGENTE E ASTUTO “SISTEMA DE CRÉDITO SOCIAL”.

A República Popular da China é pioneira neste método de vigilância e controle de indivíduos, corporações e entidades sociopolíticas.

Para o indivíduo, sua identidade seria reduzida a um aplicativo ou chip que registra praticamente toda sua atividade pessoal.

Para obter alguns direitos individuais, como o de viajar para um determinado local, a pessoa terá de contrabalançar esses privilégios aparentes com sua sujeição a uma rede de regulações que define em detalhes o que vem a ser um “bom comportamento”, o qual deve ser considerado benéfico para a humanidade e para o meio ambiente.

POR EXEMPLO, DURANTE UMA PANDEMIA, ESSE TIPO DE CONTROLE SE ESTENDERIA DESDE A OBRIGAÇÃO DE USAR UMA MÁSCARA E PRATICAR O DISTANCIAMENTO SOCIAL ATÉ VACINAÇÕES COMPULSÓRIAS PARA PODER SE CANDIDATAR A UM EMPREGO OU VIAJAR.

Trata-se, em suma, de um tipo de engenharia social que é o oposto de uma ordem espontânea.

É a antítese daquilo que se pode considerar ‘desenvolvimento’.

Como o engenheiro mecânico com uma máquina, o engenheiro social — ou tecnocrata — trata a sociedade como um objeto.

Diferentemente das brutais supressões do totalitarismo de épocas anteriores, o engenheiro social moderno tentará fazer a máquina social funcionar por conta própria, de acordo com o projeto original.

Para esse propósito, o engenheiro social deve aplicar as leis da sociedade da mesma maneira que o engenheiro mecânico segue as leis da natureza.

A teoria comportamental atingiu um estágio de conhecimento que tornou possível praticamente todos os sonhos da engenharia social.

As maquinações da engenharia social operam não pela força bruta, mas sutilmente por meio de “cutucões”, como sempre apregoou seu papa, Richard Thaler.

Sob a ordem imaginada pelo “Grande Reinício”, o avanço da tecnologia não visa a aprimorar as condições das pessoas, mas sim a submeter o indivíduo à tirania de um estado tecnocrático.

“Nossos especialistas sabem o que é melhor” é a justificativa.

A Agenda

O plano para uma revisão e uma reforma geral do mundo é criação de uma elite de megaempresários, políticos e sua comitiva intelectual que costumavam se reunir em Davos, na Suíça, em janeiro de cada ano.

Criado em 1971, o Fórum Econômico Mundial (WEF) tornou-se um evento megaglobal desde então.

Mais de três mil líderes de todo o mundo participaram da reunião em 2020 .

Sob a orientação do Fórum, a agenda do “Grande Reinício” afirma que a concretização da atual transformação industrial requer uma renovação completa da economia, da política e da sociedade.

Dado que uma transformação tão abrangente requer a alteração do comportamento humano, o “transhumanismo” obviamente faz parte do programa.

O Grande Reinício será o tema da 51ª reunião do Fórum Econômico Mundial em Davos, em 2021.

A agenda proposta será o compromisso de direcionar a economia mundial para “um futuro mais justo, mais sustentável e mais resiliente”.

O programa clama por “um novo contrato social” que seja centrado na igualdade racial, na justiça social e na proteção da natureza.

Segundo o documento, as “mudanças climáticas” exigem que “descarbonizemos a economia” e que o pensamento e o comportamento humano passem a estar “em harmonia com a natureza”.

O objetivo é construir “economias mais iguais, inclusivas e sustentáveis”.

Essa nova ordem mundial deve ser implementada “urgentemente”, pois a pandemia “deixou nua a insustentabilidade do nosso sistema”, que carece de “coesão social”.

Os defensores do Reinício afirmam que a ONU falhou em estabelecer ordem no mundo e não foi capaz de impor forçosamente sua agenda de desenvolvimento sustentável — conhecida como Agenda 2030 — por causa de sua maneira burocrática, lenta e contraditória de trabalho.

Por outro lado, as ações do comitê organizacional do Fórum Econômico Mundial são rápidas e inteligentes.

Quando um consenso é formado, ele pode ser rapidamente implantado pela elite global em todo o mundo.

Engenharia social

Esse projeto do Grande Reinício é engenharia social na mais pura definição do termo.

No entanto, vale ressaltar que a ideologia do Fórum Econômico Mundial não é nem de esquerda nem de direita, nem progressista e nem conservadora; também não é fascista ou comunista.

ELA É TECNOCRÁTICA. COMO TAL, INCLUI MUITOS ELEMENTOS DE IDEOLOGIAS COLETIVISTAS ANTERIORES.

Nas últimas décadas, o consenso que surgiu nas reuniões anuais de Davos é o de que o mundo precisa de uma revolução e que reformas sempre demoram muito tempo.

Por isso, seus membros querem uma profunda transformação a curto prazo.

O intervalo de tempo deve ser tão breve que a maioria das pessoas dificilmente perceberá que está acontecendo uma revolução.

A mudança deve ser tão rápida e dramática que aqueles que reconhecerem que uma revolução está acontecendo não terão tempo para se mobilizar contra ela.

A idéia básica do “Grande Reinício” é o mesmo princípio que conduziu as transformações radicais das revoluções francesa, russa e chinesa.

É a idéia do racionalismo construtivista incorporado ao estado.

Só que projetos como o “Grande Reinício” não oferecem resposta para a pergunta: quem governa o estado?

O próprio estado não governa.

Ele é apenas um instrumento de poder.

NÃO É O ESTADO ABSTRATO QUE DECIDE, MAS SIM OS LÍDERES DE PARTIDOS POLÍTICOS ESPECÍFICOS E DE CERTOS GRUPOS SOCIAIS.

Os antigos regimes totalitários precisavam de execuções em massa e campos de concentração para manterem seu poder.

Hoje, acredita-se que, com a ajuda de novas tecnologias, os dissidentes poderão ser facilmente identificados e marginalizados.

AQUELES QUE NÃO SE AJUSTAREM SERÃO SILENCIADOS; OPINIÕES QUE DIVIRJAM DO “CONSENSO DA MAIORIA” SERÃO DESQUALIFICADAS COMO MORALMENTE DESPREZÍVEIS (COMO JÁ OCORRE HOJE).

Os lockdowns de 2020 possivelmente oferecem uma prévia de como esse sistema funciona.

O lockdown funcionou tão perfeitamente — no sentido de condicionar a população a adotar uma mentalidade bovina — que parece ter sido orquestrado — e talvez tenha sido.

Como se seguissem um único comando, os líderes de grandes e pequenas nações — de diferentes estágios de desenvolvimento econômico — implementaram medidas praticamente idênticas.

Muitos governos não apenas agiram em uníssono, como também aplicaram essas medidas com sem ter qualquer consideração pelas terríveis consequências de um bloqueio  econômico global.

MESES DE PARALISIA ECONÔMICA IMPOSTA PELOS ESTADOS DESTRUÍRAM A BASE ECONÔMICA DE MILHÕES DE FAMÍLIAS.

Conjuntamente com o distanciamento social, os lockdowns produziram uma massa de pessoas incapazes de cuidar de si mesmas.

Primeiro, os governos destruíram o direito ao próprio sustento; depois, os políticos (os próprios destruidores) se ofereceram como salvadores.

A demanda por assistência social não está mais limitada a grupos específicos, mas tornou-se uma necessidade das massas.

Antigamente, dizia-se que a guerra era o que alimentava e dava forças ao estado.

Agora, é o temor de doenças.

O que temos pela frente não é o aparente aconchego de um benevolente e abrangente estado de bem-estar social, com uma renda mínima garantida e assistência médica e educação para todos.

O lockdown e suas consequências trouxeram um aperitivo do que está por vir …

UM ESTADO DE PERMANENTE MEDO, DE CONTROLE COMPORTAMENTAL RIGOROSO, DE PERDA MACIÇA DE EMPREGOS E DE CRESCENTE DEPENDÊNCIA DA “BENEVOLÊNCIA” DE POLÍTICOS.

Para concluir

Com as medidas tomadas no rastro da pandemia de Covid-19, foi dado um grande passo para “reiniciar” a economia global (nas palavras de seus próprios proponentes).

Se não houver resistência popular, o fim da pandemia não significará o fim dos lockdowns, das quarentenas e das medidas de distanciamento social.

No momento, porém, os oponentes dessa nova ordem mundial, organizada por uma tirania digital, ainda têm acesso à mídia e a plataformas para discordar.

No entanto, o tempo está se esgotando. Os criadores da nova ordem mundial são espertos.

Declarar o coronavírus como uma pandemia foi útil para promover a agenda de seu “Grande Reinício”.

Somente uma maciça e contínua oposição pode desacelerar e, quem sabe, interromper a ampliação do poder dessa tecnocracia tirânica que está em ascensão.


Antony Mueller é doutor pela Universidade de Erlangen-Nuremberg, Alemanha (FAU) e, desde 2008, professor de economia na Universidade Federal de Sergipe (UFS), onde ele atua também no Centro de Economia Aplicada. Antony Mueller é fundador do The Continental Economics Institute (CEI) e mantém em português os blogs Economia Nova e Sociologia econômica.


Fonte: Mises Brasil – O Instituto Ludwig von Mises – Brasil (“IMB”) é uma associação voltada à produção e à disseminação de estudos econômicos e de ciências sociais que promovam os princípios de livre mercado e de uma sociedade livre.

12 novembro 2020

Diferenças Entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda

Diferenças Entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda Thomas Ice Ao considerarmos a questão do Arrebatamento da Igreja, especialmente o momento em que vai acontecer, é essencial que observemos as diferenças que há entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda de Cristo. Creio fortemente que o Novo Testamento indica que a Igreja será arrebatada antes da sétima semana de Daniel. Uma razão-chave é que a Bíblia ensina que o Arrebatamento é um acontecimento distinto da Segunda Vinda de Cristo à terra. Em qualquer consideração sobre a veracidade do momento em que ocorrerá o Arrebatamento, essa distinção é de importância crucial. A Importância das Distinções O Dr. John Feinberg observa que distinguir entre o Arrebatamento e o retorno de Cristo é de fundamental importância para o estabelecimento do pré-tribulacionismo contra a afirmação não pré-tribulacionista de que as Escrituras não ensinam tal visão. ...o pré-tribulacionista deve mostrar que há dissimilaridades suficientes entre as passagens claras sobre o Arrebatamento e as passagens claras sobre o Segundo Advento, como uma garantia de que os dois tipos de passagens poderiam estar falando sobre dois acontecimentos que ocorreria em momentos diferentes. O pré-tribulacionista não tem que provar, neste ponto, (...) que os dois acontecimentos devem ocorrer em momentos diferentes, mas somente que os dados exegéticos que partem de passagens sobre o Arrebatamento e sobre a Segunda Vinda não tornam impossível que os acontecimentos ocorram em momentos diferentes. Se conseguir fazer isto, o pré-tribulacionista já mostrou que sua visão não é impossível. E respondeu à mais forte linha de evidências do pós-tribulacionista.[1] Um fator chave no entendimento dos ensinos do Novo Testamento sobre o Arrebatamento pré-tribulacionista gira em torno do fato de que duas futuras vindas de Cristo são apresentadas. A primeira é para levar a Igreja entre as nuvens antes da Tribulação de sete anos; e a Segunda Vinda ocorre no final da Tribulação, quando Cristo retorna à terra para começar Seu reino de mil anos. Aquele que desejar entendimento sobre o ensino bíblico do Arrebatamento e do Segundo Advento deve estudar e decidir se as Escrituras falam sobre um ou dois eventos futuros. Contudo, muitos não-pré-tribulacionistas jamais tratam dessa questão. Estruturando a Questão Os pós-tribulacionistas geralmente argumentam que, se o Arrebatamento e a Segunda Vinda forem dois acontecimentos distintos, separados por pelo menos sete anos, então deveria haver ao menos uma passagem nas Escrituras que ensinasse claramente essa questão na forma que eles determinaram. Contudo, a Bíblia nem sempre ensina a verdade de Deus dentro das formulações feitas pelo homem, de tal maneira que responda diretamente a todas as nossas perguntas. Por exemplo, um unitariano [adepto do unitarianismo] poderia projetar um tipo semelhante de pergunta relativamente à Trindade que não é respondido diretamente na Bíblia. “Onde a Bíblia ensina sobre a Trindade?”. Nós, que cremos na Trindade, respondemos que a Bíblia ensina sobre a Trindade, mas a revela de uma maneira diferente. Muitas doutrinas bíblicas importantes não nos são apresentadas diretamente, a partir de um único versículo, da maneira que alguém possa pensar que a Escritura devesse fazê-lo. Geralmente é necessário harmonizarmos as passagens em conclusões sistemáticas. Algumas verdades são diretamente apresentadas na Bíblia, tais como a deidade de Cristo (Jo 1.1; Tt 2.13). Mas doutrinas como a da Trindade e como a da natureza encarnada de Cristo são produtos de harmonização bíblica. Levando em conta todos os textos bíblicos que tocam num determinado assunto, teólogos ortodoxos têm, ao longo do tempo, reconhecido e determinado que Deus é uma Trindade e que Cristo é Deus-Homem. Semelhantemente, uma consideração sistemática de todas as passagens bíblicas revela duas futuras vindas. Não estou dizendo que a Bíblia não ensina o Arrebatamento pré-tribulação, como fizeram alguns que deram um falso sentido a comentários semelhantes no passado. O Novo Testamento ensina, sim, o pré-tribulacionismo, embora ele possa não ser apresentado de maneira que fique claro para alguns. Os pós-tribulacionistas freqüentemente argumentam que o pré-tribulacionismo é construído com base meramente em um pressuposto de que certos versículos “fazem sentido” se, e apenas se, o modelo pré-tribulacionista do Arrebatamento for pressuposto. Entretanto, os pós-tribulacionistas geralmente não são bem sucedidos em perceber que eles também são igualmente dependentes de pressupostos semelhantes. O erro deles surge do fracasso em observar distinções reais no texto bíblico por causa do pressuposto cegante de uma única futura vinda de Cristo. Todos concordamos que a carreira do Messias acontece na história em torno de duas fases importantes relacionadas às Suas duas vindas ao planeta Terra. A fase um aconteceu em Sua Primeira Vinda, quando Ele veio em humildade. A fase dois começará em Seu segundo advento, quando Ele virá em poder e glória. O fracasso em distinguir essas duas fases foi um fator-chave na rejeição de Jesus, por parte de Israel, como o Messias esperado. Da mesma forma, o fracasso em ver as distinções claras entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda leva muitos a uma interpretação errada do plano futuro de Deus. A Natureza do Arrebatamento O Arrebatamento é apresentado pela primeira vez por Jesus (Jo 14.1-3), no Discurso do Cenáculo (Jo 13-16), quando Ele revelou aos Seus discípulos a verdade sobre a nova era da Igreja, na noite anterior à Sua morte. Paulo expande a apresentação que Jesus fez sobre o Arrebatamento em uma de suas primeiras cartas, em 1 Tessalonicenses 4.13-18. A frase “seremos arrebatados” (1Ts 4.17) traduz a palavra grega harpazo, que significa “seremos arrancados com força” ou “seremos apanhados”. Os tradutores da Bíblia para a língua latina usaram a palavra rapere, raiz do termo “raptar” e do termo “arrebatar”. No Arrebatamento, os crentes que estiverem vivos serão “arrebatados” nos ares, trasladados entre nuvens, onde Cristo estará pairando, em um instante no tempo. O Arrebatamento é caracterizado como uma “vinda para trasladar” (1Co 15.51-52; 1Ts 4.15-17), quando Cristo virá para Sua igreja. O Segundo Advento é Cristo retornando com Seus santos que foram previamente arrebatados, descendo dos céus para estabelecer Seu Reino terreno (Zc 14.4-5; Mt 24.27-31). As diferenças entre os dois acontecimentos são harmonizadas naturalmente pela posição pré-tribulacionista, enquanto que outras visões não conseguem prestar esclarecimentos sobre distinções naturais a partir dos textos bíblicos. O gráfico abaixo lista uma compilação das passagens sobre o Arrebatamento colocadas em contraste com muitos versículos que se referem à Segunda Vinda. Baseados nas referências acima, podemos ver uma vasta diferença entre o caráter das passagens que referenciam o Arrebatamento quando comparadas às passagens sobre o Segundo Advento, como está resumido na tabela abaixo: Diferenças Adicionais Paulo fala do Arrebatamento como um “mistério” (1Co 15.51-54), ou seja, uma verdade não revelada até sua manifestação para a Igreja (Cl 1.26), tornando-o um acontecimento separado. Por outro lado, a Segunda Vinda foi predita no Antigo Testamento (Dn 12.1-3; Zc 12.10; Zc 14.4). Para o crente, o movimento no Arrebatamento é da terra para o céu, enquanto que no Segundo Advento é do céu para a terra. No Arrebatamento, o Senhor vem para os Seus santos (1Ts 4.16), enquanto que, na Segunda Vinda, Ele vem com os Seus santos (1Ts 3.13). No Arrebatamento, Cristo vem apenas para os crentes, mas Seu retorno à terra vai causar impacto em todas as pessoas. O Arrebatamento é o acontecimento do traslado/ressurreição no qual o Senhor levará os crentes “à casa do Pai” nos céus (Jo 14.3), enquanto que, no Segundo Advento, os crentes retornarão do céu para a terra (Mt 24.30). Ed Hindson diz: “Os diferentes aspectos do retorno de nosso Senhor estão claramente delineados nas próprias Escrituras. A única questão real no debate escatológico é o intervalo de tempo entre eles”.[2] Problemas da Posição Pós-Tribulacionista Uma das forças do posicionamento pré-tribulacionista é que este consegue melhor harmonizar os muitos acontecimentos das profecias sobre o final dos tempos por causa de suas distinções entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda. Os pós-tribulacionistas raramente tentam responder a tais objeções e os poucos que o tentam lutam contra os textos bíblicos, terminando em interpretações forçadas. Os pré-tribulacionistas não precisam se esforçar para fornecer as respostas. Quais são alguns dos problemas da posição pós-tribulacionista? Primeiro, os pós-tribulacionistas exigem que a Igreja esteja presente durante a septuagésima semana de Daniel (Dn 9.24-27), embora ela tenha estado ausente durante as primeiras sessenta e nove semanas. Daniel 9.24 diz que todas as setenta semanas são para Israel. O pré-tribulacionismo não está em conflito com esta passagem, como está o pós-tribulacionismo, uma vez que a Igreja é levada antes do início do período de sete anos. Segundo, os pós-tribulacionistas são obrigados a negar o ensinamento do Novo Testamento sobre a iminência – o fato de que Cristo pode voltar a qualquer momento. O pré-tribulacionismo não tem problemas com isto, uma vez que afirma que nenhum sinal ou acontecimento tem que preceder o Arrebatamento. Terceiro, o pós-tribulacionismo pré-milenar não tem resposta para o problema sobre quem povoará a terra no Milênio, se o Arrebatamento e a Segunda Vinda acontecerem juntos. Como todos os crentes serão trasladados no Arrebatamento e todos os incrédulos serão julgados, porque a nenhum injusto será permitido entrar do reino de Cristo, então ninguém seria deixado em corpos mortais para povoar o Milênio. Quarto, o pós-tribulacionismo não é capaz de explicar satisfatoriamente o julgamento das ovelhas e dos cabritos depois da Segunda Vinda (Mt 25.31-46). O Arrebatamento teria removido os crentes do meio dos incrédulos no retorno de Cristo, tornando o julgamento das ovelhas e dos cabritos algo desnecessário. Por outro lado, esse julgamento é necessário se o pré-tribulacionismo for verdadeiro. Quinto, Apocalipse 19.7-8 identifica a Igreja como a Noiva de Cristo, que se preparou e acompanha Cristo dos céus para a terra na Segunda Vinda (Ap 19.14). Como isso poderá acontecer se a Igreja estiver ainda na terra esperando pelo livramento de Cristo enquanto, ao mesmo tempo, estiver voltando com Ele? Mais uma vez, o pós-tribulacionismo requer um cenário impossível, enquanto as declarações claras do texto bíblico se encaixam perfeitamente no pré-tribulacionismo. Assinatura Digital Conclusão As diferenças claras entre a vinda de Cristo nos ares para arrebatar Sua Igreja e Seu retorno ao planeta Terra com a Igreja são grandiosos demais para serem vistos como um acontecimento único. Essas distinções bíblicas proporcionam um forte embasamento para o pré-tribulacionismo. Quando consideramos que à Igreja está prometido o livramento da tribulação de Israel (Rm 5.9; 1Ts 1.10; 1Ts 5.1-9; Ap 3.10), então segue apenas que a Igreja será arrebatada antes da Tribulação. Tal esperança é, deveras, uma “Bendita Esperança” (Tt 2.13). Vem, Senhor Jesus! Maranata! (Pre-Trib Perspectives) Notas: John S. Feinberg, “Arguing for the Rapture: Who Must Prove What and How” in Thomas Ice e Timothy Demy, editores, When The Trumpet Sounds (Eugene, OR: Harvest House Publishers, 1995), p. 195.* Edward E. Hindson, “The Rapture and the Return: Two Aspects of Christ’s Coming” in Thomas Ice e Timothy Demy, editores, When The Trumpet Sounds (Eugene, OR: Harvest House Publishers, 1995), p. 157 (ênfase no original).*

21 outubro 2020

Salmo 39

Salmos 39 

1 Eu disse: Guardarei os meus caminhos para não pecar com a minha língua; guardarei a boca com um freio, enquanto o ímpio estiver diante de mim.

2 Com o silêncio fiquei mudo; calava-me mesmo acerca do bem, e a minha dor se agravou.

3 Esquentou-se-me o coração dentro de mim; enquanto eu meditava se acendeu um fogo; então falei com a minha língua:

4 Faze-me conhecer, Senhor, o meu fim, e a medida dos meus dias qual é, para que eu sinta quanto sou frágil.

5 Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Selá.)

6 Na verdade, todo homem anda numa và aparência; na verdade, em vão se inquietam; amontoam riquezas, e não sabem quem as levará.

7 Agora, pois, Senhor, que espero eu? A minha esperança está em ti.

8 Livra-me de todas as minhas transgressões; não me faças o opróbrio dos loucos.

9 Emudeci; não abro a minha boca, porquanto tu o fizeste.

10 Tira de sobre mim a tua praga; estou desfalecido pelo golpe da tua mão.

11 Quando castigas o homem, com repreensões por causa da iniqüidade, fazes com que a sua beleza se consuma como a traça; assim todo homem é vaidade. (Selá.)

12 Ouve, Senhor, a minha oração, e inclina os teus ouvidos ao meu clamor; não te cales perante as minhas lágrimas, porque sou um estrangeiro contigo e peregrino, como todos os meus pais.

13 Poupa-me, até que tome alento, antes que me vá, e não seja mais.


06 outubro 2020

Alimentos Ricos em polifenóis


Alimentos ricos em Polifenóis garantem mais saúde!
O que são os polifenóis?
Os polifenóis são uma classe de compostos bioativos encontrados nos vegetais com propriedades anticâncer, anti-inflamatórias e antioxidantes. As pesquisas, nas últimas décadas, apontaram para o papel dos alimentos funcionais na promoção da saúde e prevenção de doenças – nesse cenário, os polifenóis são peças chaves.

Os alimentos fonte de polifenóis são as frutas (uvas, cereja, laranja, limão, maçã, amora, morango, caju, jabuticaba, mirtilo, ameixa, damasco), as hortaliças (couve, couve-flor, tomate, alho, cebola, espinafre, repolho, rabanete, escarola, mostarda, nabo, beterraba), as sementes oleaginosas (castanhas, nozes, amendoins, amêndoas, pistache), ervas aromáticas e especiarias (alecrim, manjericão, manjerona, sálvia, alfavaca, gengibre, canela, açafrão, cúrcuma, colorau, cravo), bebidas (suco de uva integral, suco de amora integral, suco de mirtilo, chá verde, chá branco, vinho tinto) e chocolate amargo (com mais de 65% de cacau).O primeiro polifenol a ser descoberto e divulgado foi o resveratrol, presente na casca de uvas escuras e também no vinho tinto,cujas principais propriedades são diminuir o colesterol “ruim” e aumentar o colesterol “bom” no sangue.O resveratrol ficou “famoso” por causa de estudos epidemiológicos nos anos 70, os quais descreveram menores índices de eventos cardiovasculares entre franceses (que viviam na França) que consumiam dieta rica em gorduras saturadas (14 – 15% do valor calórico diário) em comparação com a dieta americana tão rica em gorduras saturadas quanto a francesa. A explicação do porque da incidência de eventos cardiovasculares ser muito maior na sociedade americana, foi o consumo maior e regular de resveratrol entre os franceses, o que levava a um efeito protetor contra as doenças cardiovasculares. O vinho tinto, comum na dieta francesa e na dieta mediterrânea é rico em resveratrol e seu consumo foi associado à menores taxas de doenças cardiovasculares entre os franceses. A partir desses estudos, a indicação do consumo regular de suco de uva integral, suco de amora integral e suco de berrys tornou-se comum na prática clínica.Outro exemplo de polifenol do vinho com efeitos benéficos ao coração é a procianidina, um vasodilatador. Alimentos como frutas vermelhas, cúrcuma, chá verde, também apresentam polifenóis com ações das mais variadas. Por exemplo, a curcumina, presente no condimento carril ou curry, funciona como um varredor de radicais livres, protegendo o nosso organismo de danos às moléculas de DNA, reduz a formação de citocinas inflamatórias e pode até, em alguns trabalhos experimentais, melhorar a recuperação após exercício físico intenso. Já a quercetina, presente em romã, maçãs, pode melhorar a tolerância ao esforço através de um aumento na quantidade de mitocôndrias musculares e cerebrais em animais experimentais.  Em humanos a quercetina pode ter um potente papel anti-tumores.Várias bases de dados anteriores mostravam apenas informações mais gerais sobre essas quantidades de polifenóis. Atualmente, o banco de dados “phenol explorer database” é capaz de identificar cerca de 500 substâncias diferentes em cerca de 400 alimentos.Os alimentos mais ricos em polifenóis são: cravo da índia (15000mg/100g), menta desidratada (12000mg/100g), cacau em pó (6000mg/100g), orégano mexicano desidratado (2300mg/100g), chocolate escuro (mais de 70% cacau com 1664 mg/100g), entre outros. Os benefícios de uma dieta rica em polifenóis virão com o tempo. Que benefícios são esses? Maior resistência imunológica, melhor recuperação muscular, menores probabilidades de desenvolver doenças crônicas, proteção do sistema cardiovascular, prevenção de câncer e retardamento do envelhecimento.Alimentação equilibrada e nutritiva é o grande segredo para uma vida longa e saudável!Por: Eliza Harada
Onde encontrar os polifenóis?
Os alimentos fonte de polifenóis são:
Frutas: uvas, cereja, laranja, limão, maçã, amora, morango, caju, jabuticaba, mirtilo, ameixa, damasco

Hortaliças: couve, couve-flor, tomate, alho, cebola, espinafre, repolho, rabanete, escarola, mostarda, nabo, beterraba

Sementes oleaginosas: castanhas, nozes, amendoins, amêndoas, pistache

Ervas aromáticas e especiarias: alecrim, manjericão, manjerona, sálvia, alfavaca, gengibre, canela, cúrcuma, cravo

Bebidas: suco de uva integral, suco de amora integral, suco de mirtilo, chá verde, chá branco, vinho tinto

Chocolate amargo (com mais de 70% de cacau).

resveratrol - frutasresveratrol - uva resveratrol - ervas

O primeiro polifenol a ser descoberto e divulgado foi o resveratrol (ver produto), presente na casca de uvas escuras e também no vinho tinto, cujas principais propriedades são diminuir o colesterol “ruim” e aumentar o colesterol “bom” no sangue.


Por: Eliza Harada

22 junho 2020

Ex-funcionário revela que Google colocou site cristão em “lista negra”



11 junho 2020

Diário da covid 19

Muito bem estamos avançando na  tal pandemia , já faz desde o dia que teve aqui em minha cidade o primeira ordem de fechar tudo foi em 19 de março , hoje 11 de junho ja temos algumas coisas funcionando muito timidamente.
um momento triste para todos .
Muitas pessoas estão doentes de síndromes  variadas ,   a pergunta que fica é ate quando vamos ouvir sobre este vírus, até quando vai tudo isso?
Ninguém sabe .

11 maio 2020

Brasil contabiliza 11.123 mortes por covid-19 e 162.699 casos

Brasil contabiliza 11.123 mortes por covid-19 e 162.699 casos

No sábado, Ministério da Saúde registrava 10.627 óbitos em decorrência da doença e 155.939 pessoas com diagnóstico confirmado
 

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São Paulo é o estado com maior número de casos

São Paulo é o estado com maior número de casos

Suamy Beydoun/Agif /Estadão Conteúdo - 8.5.2020
Com mais 496 mortes por covid-19 contabilizadas nas últimas 24 horas, o Brasil tem 11.123 óbitos pela doença, informou neste domingo (10) o Ministério da Saúde.
O número de casos confirmados da doença teve um acréscimo de 6.760 registros de ontem para hoje e chega a 162.699.
O Ministério da Saúde também confirmou que quase 40% das pessoas diagnosticadas com covid-19 já se recuperaram da doença. Ao todo, são 64.957 curados.

Queda nos registros

O balanço deste domingo quebra uma sequência de cinco dias com registro de mais de 600 mortes. O recorde contabilizado em 24 horas é de 751 vítimas, na sexta-feira (8).
Técnicos do Ministério da Saúde, no entanto, já afirmaram que os registros caem durante fins de semana e feriados, quando serviços de notificações de infectados e vítimas não funcionam em alguns locais do País.
Os dados também não significam que todas as mortes ocorreram nas últimas 24 horas.
Os óbitos são diluídos em até semanas, mas o Ministério da Saúde apenas faz a confirmação quando encerra análises de cada caso

Veja a situação em cada estado

Acre: 1.447 casos (41 mortes)
Alagoas: 2.258 casos (126 mortes)
Amapá: 2.613 casos (72 mortes)
Amazonas: 12.599 casos (1.004 mortes)
Bahia: 5.558 casos (202 mortes)
Ceará: 16.692 casos (1.114 mortes)
Distrito Federal: 2.682 casos (42 mortes)
Espírito Santo: 4.599 casos (181 mortes)
Goiás: 1.093 casos (47 mortes)
Maranhão: 7.599 casos (379 mortes)
Mato Grosso: 519 casos (18 mortes)
Mato Grosso do Sul: 362 casos (11 mortes)
Minas Gerais: 3.237 casos (119 mortes)
Paraná: 1.835 casos (109 mortes)
Paraíba: 2.341 casos (135 mortes)
Pará: 7.256 casos (652 mortes)
Pernambuco: 13.275 casos (1.047 mortes)
Piauí: 1.278 casos (42 mortes)
Rio Grande do Norte: 1.928 casos (88 mortes)
Rio Grande do Sul: 2.542 casos (97 mortes)
Rio de Janeiro: 17.062 casos (1.714 mortes)
Rondônia: 1.302 casos (43 mortes)
Roraima: 1.290 casos (21 mortes)
Santa Catarina: 3.429 casos (65 mortes)
Sergipe: 1.771 casos (34 mortes)
São Paulo: 45.444 casos (3.709 mortes)
Tocantins: 688 casos (11 mortes)
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    fonte   r7